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quinta-feira, 20 de maio de 2021

Projecto de produção de Algodão

Projecto de produção de Algodão

1.INTRODUҪÃO

O algodão (Gossypium hirsutum L) provem de uma planta denominada algodoeiro. Conforme a variedade pode ser uma arvore ou um arbusto, com folhas alternadas e que dão flores amarelas ou vermelhas. (Jonasse Tuia 2010)

O algodoeiro pertence ao grupo de plantas dicotiledóneas, família Malvaceae e tem como nome científico, Gossypium hirsutun L. À raça Latifolium Hutch, pertence o algodoeiro “herbáceo” e à raça Marie Galante Hutch, pertence o algodão “arbóreo”. O algodão é uma planta erecta, anual, dotada de raiz principal cónica, pivotante, profunda e com pequeno número de raízes secundários grossas e superficiais. (Jonasse Tuia 2010)

As folhas são pecioladas, geralmente cordiformes, de consistência coriácea ou não e inteiras ou recortadas (3 a 9 lóbulos). As flores são hermafroditas, axilares, isoladas ou não, cor creme nas recém-abertas (que passa de rósea e purpúreo) com ou sem mancha purpúrea na base interna. Elas se abrem a cada 3-6 dias entre 1-10 horas da manhã. Os frutos são cápsulas de deiscência (abertura) longitudinal, com 3 a 5 lojas cada uma encerrando 6 a 10 sementes. (Jonasse Tuia 2010)  

As sementes são revestidas de pêlos mais ou menos longos, de cor variável (creme, branco, avermelhado, azul ou verde) que são fibras (os de maior comprimento) e linter (os de menor comprimento e não são retirados pela máquina beneficiadora – o Mocó não mostra linter). (Jonasse Tuia)

1.1.Origem e expansão do algodoeiro

Não se sabe ao certo quando é a planta do algodão começou a ser conhecida e utilizada pelo homem, estima-se que pelo menos 2000 anos o homem tenha conhecido e começado a utilizar a planta do algodoeiro. Dados e relatos históricos de viajantes e historiadores apontam os indianos como tendo sido os primeiros na domesticação da planta, e uso industrial da fibra do algodão.( Jonasse Tuia 2010)

Em Moçambique o algodão é produzido em Inhambane, tete, Nampula, Gaza, Cabo delegado e Manica, em regime de fomento, sendo o sector familiar é o principal produtor. ( Hedges 1993)

1.1Importância do uso do algodoeiro

O algodão e considerado a mais importante das fibras têxteis, naturais ou artificiais, e também a planta de aproveitamento mais completo e que oferece os mais variados produtos de utilidade. ( Jonasse Tuia 2010)

Actualmente cerca de 18 países cultivam o algodoeiro, economicamente, liderados pela China, E.U.A. Índia. Por sua grande resistência a seca o algodoeiro constitui-se uma das poucas opções para o cultivo em regiões semiáridas, podendo fixar o homem ao campo, gerar emprego e renda no meio rural. (Jonasse Tuia 2010)

Do algodão quase tudo é aproveitado, os restos de cultura – caule, folhas, maçãs, capulhos – são utilizados na alimentação de animais em geral. O caroço é rico em óleo (18 a 25%) e contém 20-25% de proteína bruta; óleo extraído da semente é refinado e destinado à alimentação humana e fabricação de margarina e sabões. O bagaço é destinado a alimentação animal (bovinos, aves, suínos) devido ao seu valor proteico (40-45% de porteira bruta), (Jonasse Tuia 2010)

1.2.Objectivos

Objectivo geral

v  Produzir algodão para a comercialização venda  para as industrias processadoras, como o caso de Xinavane e Maragra.

Objectivo específico

v  Descrever todas as práticas culturais da cultura de algodão

v  Identificar os tipos de solo adequado

v  Identificar os sistemas de cultivo desta cultura e seu ciclo de vida


veVEJA TODO O TRABALHO COMPLETO


Projecto de produção de Algodão

1.INTRODUҪÃO

O algodão (Gossypium hirsutum L) provem de uma planta denominada algodoeiro. Conforme a variedade pode ser uma arvore ou um arbusto, com folhas alternadas e que dão flores amarelas ou vermelhas. (Jonasse Tuia 2010)

O algodoeiro pertence ao grupo de plantas dicotiledóneas, família Malvaceae e tem como nome científico, Gossypium hirsutun L. À raça Latifolium Hutch, pertence o algodoeiro “herbáceo” e à raça Marie Galante Hutch, pertence o algodão “arbóreo”. O algodão é uma planta erecta, anual, dotada de raiz principal cónica, pivotante, profunda e com pequeno número de raízes secundários grossas e superficiais. (Jonasse Tuia 2010)

As folhas são pecioladas, geralmente cordiformes, de consistência coriácea ou não e inteiras ou recortadas (3 a 9 lóbulos). As flores são hermafroditas, axilares, isoladas ou não, cor creme nas recém-abertas (que passa de rósea e purpúreo) com ou sem mancha purpúrea na base interna. Elas se abrem a cada 3-6 dias entre 1-10 horas da manhã. Os frutos são cápsulas de deiscência (abertura) longitudinal, com 3 a 5 lojas cada uma encerrando 6 a 10 sementes. (Jonasse Tuia 2010)  

As sementes são revestidas de pêlos mais ou menos longos, de cor variável (creme, branco, avermelhado, azul ou verde) que são fibras (os de maior comprimento) e linter (os de menor comprimento e não são retirados pela máquina beneficiadora – o Mocó não mostra linter). (Jonasse Tuia)

1.1.Origem e expansão do algodoeiro

Não se sabe ao certo quando é a planta do algodão começou a ser conhecida e utilizada pelo homem, estima-se que pelo menos 2000 anos o homem tenha conhecido e começado a utilizar a planta do algodoeiro. Dados e relatos históricos de viajantes e historiadores apontam os indianos como tendo sido os primeiros na domesticação da planta, e uso industrial da fibra do algodão.( Jonasse Tuia 2010)

Em Moçambique o algodão é produzido em Inhambane, tete, Nampula, Gaza, Cabo delegado e Manica, em regime de fomento, sendo o sector familiar é o principal produtor. ( Hedges 1993)

1.1Importância do uso do algodoeiro

O algodão e considerado a mais importante das fibras têxteis, naturais ou artificiais, e também a planta de aproveitamento mais completo e que oferece os mais variados produtos de utilidade. ( Jonasse Tuia 2010)

Actualmente cerca de 18 países cultivam o algodoeiro, economicamente, liderados pela China, E.U.A. Índia. Por sua grande resistência a seca o algodoeiro constitui-se uma das poucas opções para o cultivo em regiões semiáridas, podendo fixar o homem ao campo, gerar emprego e renda no meio rural. (Jonasse Tuia 2010)

Do algodão quase tudo é aproveitado, os restos de cultura – caule, folhas, maçãs, capulhos – são utilizados na alimentação de animais em geral. O caroço é rico em óleo (18 a 25%) e contém 20-25% de proteína bruta; óleo extraído da semente é refinado e destinado à alimentação humana e fabricação de margarina e sabões. O bagaço é destinado a alimentação animal (bovinos, aves, suínos) devido ao seu valor proteico (40-45% de porteira bruta), (Jonasse Tuia 2010)

1.2.Objectivos

Objectivo geral

v  Produzir algodão para a comercialização venda  para as industrias processadoras, como o caso de Xinavane e Maragra.

Objectivo específico

v  Descrever todas as práticas culturais da cultura de algodão

v  Identificar os tipos de solo adequado

v  Identificar os sistemas de cultivo desta cultura e seu ciclo de vida


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