ANUNCIO

VEJA MAIS

domingo, 24 de abril de 2016

historia - falaremos de prazos da coroa, a origem e a formação de prazo da coroa, pirâmide com a estrutura social dos prazos, os objectivos centrais da coroa portuguesa, a origem politico administrativa, A organização sócio politico, organização socioeconómico, o seu papel da coroa portuguesa e a sua ideologia.

Índice

Índice 1
Introdução 2
Os prazos da coroa 3
  A formação 3
A origem 3
A organização socioeconómica 8
A organização sócio politico 5
O papel da coroa portuguesa 8
A Ideologia8
Conclusão 9
Bibliografia 10











Introdução
Neste trabalho falaremos de prazos da coroa, a origem e a formação de prazo da coroa, pirâmide com a estrutura social dos prazos, os objectivos centrais da coroa portuguesa, a origem politico administrativa, A organização sócio politico, organização socioeconómico, o seu papel da coroa portuguesa e a sua ideologia.



















Os prazos da coroa
Apresentação político-militar e económica dos portugueses no estado do mwenemutapa deu origem a uma nova instituição – os prazos – que se desenvolveram ao longo do vale do Zambeze entre Quelimane e o zumbo.
O sistema de prazos em pratica no inicio do sec. XVII, uma tentativa da coroa portuguesa de ocupar efectivamente os territórios coloniais e « em troca de uma renda  ( foro), as terras e os habitantes que nela viviam eram em geral, entregues durante três vidas contra a obrigação de guarnecer o prazo de homens armados, incumbidos de defender a colónia e de manter os fortes da administração. Tinham ainda de manter os caminhos abertos e e cobrar o imposto. A sucessão efectiva-se pelas pessoas do sexo feminino, descendentes de portugueses da Europa , com  obrigação de casarem com portugueses de igual origem; e na sucessão das vidas, a fêmea excluía o varão.»
Formação
 Foi na segunda metade do sec XVI que os portugueses tentaram estabelecerem em Moçambique uma instituição não militarizada, baseada na política do sistema de prazos da coroa, conhecidos por sistemas de prazos da Zambézia. O pedido de ocupação so podia ser feito pela filha branca do prazeiro, em troca de uma renda (o foro). Com esta pratica, a coroa portuguesa pretendia dar aquelas terras o estatuto de feudo, contudo, os senhores de terras pagavam o foro e não se sentiam vassalos da coroa portuguesa. Casa uma era rei do rei da sua propriedade. A sucessão na posse do prazo era feito por via feminina, descende-te português, caso contrario, as terras eram-lhe retirada das., em teoria, pois a raridade de bancos; o elevado rendimento do tráfico de escravos; a debilidade da administração entre sec XVII-XVIII, traduziam a negação de legislação. Os prazos eram vencidos seob regiosas, os senhores alugavam no ou aumentavam o seu numero por conquista, formando micro-estados. P.e., o prazo de chiringoma resultou de acordos com os chefes africanos em troca de ajuda militar nos conflitos internos e acção directa e pessoal de prazeiros.
Neste período era difícil encontrar portugueses interessados em imigrar para África. Foi então detectada uma lei que absolvia todos os criminosos considerados a morte, com a condição de irem "civilizar" a África como prazeiros. Juntam-se. Aventureiros, soldados mercadores, ansiosos de se tornarem heróis nacionais e abastados. "Pode-se dizer que o prazeiros era o lixo" do lixo" que compunha a grande parte da sociedade portuguesa" Os prazos tinham como base económica a pilhagem durante as incursões, comercio de marfim, ouro, peles e do trafico de escravos.

 As mushas constituíam a forca de produção de substancia e os produtos produzidos por estes eram canalizados para a aristocracia dominante. Prazo- era uma superfície de terra cedida pela coroa portuguesa a um indivíduo " prazeiro", por um período de 3 gerações. Esta superfície de terra teria como regra cinco léguas quadradas ". Era o vice-rei português da Índia quem concedia as terras em nome do rei e as concessões eram confirmadas em Lisboa.
Organização sociopolítica
 Os prazos são o resultado da expansão económica portuguesa, cuja instituição diferia do previsto, isto e, não funcionava em função da aristocracia portuguesa, pois os prazeiros possuíam interesses egocêntricos. A administração era independente da coroa portuguesa e administradores locais, eles possuíam vastos territórios; fixavam os impostos a serem pagos e leis locais. A semelhança dos feudos da idade média europeia, tinham um exército formado por escravos africanos, mercenários portugueses e prazeiros com menores posses. O prazo era dividido em aringas chefiadas pelos fumos no topo piramidal encontra-se os chungas, considerados os olheiros dos prazeiros. Vigiavam o trabalho dos fumos ou nhacuavas, dos mambos e a colecta do imposto (mussoco) estes eram seguidores por muanamambos e os mucazambos (geriam a administração interna, mussambazes (mercadores negros especializados) e ensacas. As comunidades camponesas, alem. De produtoras, pagavam uma renda em géneros (mussoco) Faziam também parte da comunidade. Os escravos divididos segundo as suas funções: informavam o exercito e outros faziam. Trabalhos domésticos, produziam alimentos e trabalhavam na industria ligeira (sapateiros, carpinteiros,ourives...) A ringa- comparando com o kraals do centro e sul angolano, era um recinto cercado de estacas enterradas e que voltavam a crescer formando uma barreira vegetal, resistente a artilharia da época"
• A administração do prazo era independente da coroa; Existia um exército formado por
 • Mercenários escravos e prazeiros pobres; o prazo era dividido em aringas
Funcionários do prazo; fumos chuangas, Muanamambos, mucazambos e mussambazes;   
• Os camponeses eram produtores de alimentos e pagavam o mussoco; Os escravos eram divididos segundo as suas funcoes.
• Os prazeiros usavam praticas magico - religiosas dos nativos: culto dos espíritos, invocação da chuva muavi e adivinhos;
• Praticavam o ritual choriro
A origem
Existem actualmente opiniões diferentes sobre a origem desta instituição, apontando-a como sendo:
a)      A origem árabe ( tese defendida por oliveira Martins e Pero Alvares);
b)      De origem portuguesa com ou sem influencia da índia (tese defendida por Lobato e Papagno);
c)      Um processo de distribuição, através da conquista aos africanos – tese do trespasse (tese defendida por Ernesto de Vilhena e Fitz hoppe).
Sem pretender discutir as diversas teorias, podemos aceitar que
·         Os prazos eram pequenas unidades políticas, estruturadas dentro do império do mwenemutapa por mercadores de origem portuguesa indiana. As terras onde foram erguidas essas pequenas unidades tiveram essencialmente três origens: terras doadas pelos chefes africanos ao governo português; terras conquistadas aos chefes por exércitos de mercadores ricos; terras compradas aos chefes africanos por mercadores;
·         Os prazos mais não foram do que a síntese do cruzamento de dois sistemas sociais de produção: um, preexistente na sociedade Shona, com dois níveis, o dos camponeses das mushas, vivendo num regime de retira autarcia, e o da aristocracia dominante, formada pelos mambos e fumos; o outro, que sobrepôs ao primeiro, era formado pelos prazeiros, a elite dominante, e por exércitos de guerreiros captivos – os A-chicundas. Por outras palavras: os prazeiros mantiveram o sistema social anterior, mas determinam-no com dois níveis estranhos a sociedade original.


Prazeiro


A-chucunda


Mambos e fumos (Aristocracia dominante)

Comunidade aldeã (camponeses)

O objectivo da coroa portuguesa era a colonização de Moçambique, com o incremento do povoamento branco. A obrigatoriedade da renovação da concessão de três em três gerações e da transferência por via femininas, em caso de norte dos titulares, enquadrava-se na perspectiva de atrair para Moçambique mulheres portuguesas, para não se por em causa a continuidade da raça branca, com os inevitáveis casamentos de homens brancos com mulheres negras.

Na sua instalação, surgiram dificuldades:
·         A maioria dos prazeirpps era criminosos, opositores políticos do regime e desertores do exercício que cumpriam penas de degredo em Moçambique. Eram indivíduos que não se identificavam com os interesses da coroa e, por isso, eram extremamente limitados para agir como agentes executivos da vontade do governo de Lisboa.
·         A inferioridade numérica e o isolamento a que os prazos estavam votados não permitiam a promoção de acções que pudessem influenciar culturalmente os africanos;
·         A autoridade portuguesa estabelecida, principalmente na costa, era imponente para agir aos prazeiros a observância das leis ditadas por Lisboa;
·         A maioria das terras dos prazos havia sido obtida sem a concorrência do governo português;
·         O crescente poder militar dos prazos reduzia a capacidade de pressão do governo sobre eles;
·         A autonomia dos prazeiros em relação a autoridade portuguesa era , em muitos casos, quase absoluta.
Assim, com o tempo, o sistema de prazos, em vez de funcionar tendo em conta os interesses da monarquia portuguesa, passou a funcionar em benefício dos prazeiros, que se preocupavam cada vez mais em aumentar os seus bens pessoais, em conquistar e controlar a sua sobrevivência.
Os estados Massalos são: estado fantoche, satélites, protectorado ou estado associado.

A organização político-administrativa
Os prazeiros gozavam de uma independência quase total:
·         Afixavam os impostos (mussoco, atributo em géneros) a serem pagos pela população camponesa residente dentro dos prazos e seus arredores;
·         Condenavam a morte por enforcamento e aplicavam chicotadas e palmatoadas a todos os que se recusavam a acatar as suas leis;
·         Tinham a sua própria força militar, formada sobretudo por escravos e depois mercenários.
A organização socioeconómica
No aspecto económico, a vida do prazeiro era baseada na pilhagem feita durante as incursões armadas, na venda de peles, de ouro e de marfim e no comércio de escravos (mais tarde).
Os escravos encontravam-se divididos em dois grupos com funções distintas:
·         O exercito ( a-chicunda), que garantia a defesa do pazo, a organização do ouro e a uma industria ligeira ( barqueiros, pescadores, carpinteiros ,etc.).
O papel da coroa portuguesa
A coroa portuguesa procurou controlar os prazeiros, reformando o sistema.
·         Em 1667 foi publicada a primeira reforma, com efeitos quase nulos. Os prazeiros continuavam a não respeitar a coroa portuguesa e a administrar os prazos a seu bel-prazer, em muitos casos levando barreiras a presença das autoridades administrativas.
·         Em 1760 foi publicada a segunda reforma. Determinava., exemplo:
a)      Que os prazos não deviam ter mais do que três ou quatro léguas quadradas;
b)      Que os prazos, a partir de então, só deveriam ser autorizados pelo governo de Lisboa, depois de um período experimental de quatro anos;
c)      Que os prazeiros deveriam contribuir para a manutenção dos fortes, para a constituição de estradas e travessias de pontes em tempos de seca e também em homens e armamento para as expedições.






Ideologia
Os prazeiros aproveitavam as práticas magico - religiosas dos nativos com o objectivo de garantir a produção das relações de produção. A semelhança do monomotapa, usavam o muavi para descobrir a culpabilidade de alguém acusado de feitiçaria e a existência de caos generalizado com a morte do prazeiro (antes do mambo). A este ritual de caos era chamado choriros. Os prazeiros também recorriam aos adivinhos para realizar qualquer negocio ou viagem segundo alguns relatos, para empreenderem qualquer negocio, viagem, etc., eram consultados os adivinhos, atirando sobre a terra alguns acuris, e a maneira como os ciganos profetizam conforme o desejo que observam no sujeito que os chama.
Os prazeiros continuavam, quase integralmente, o aparato ideológico narrativo. As utilização do muavi, o culto dos espíritos, a invocação das chuvas, etc., eram mecanismos que garantiam a reprodução das relações de produção então existentes. Os prazeiros africanizaram-se.
Tal como sucedia quando morria um Mambo, também a morte de um prazeiro provocava um período de desordem generalizado – os Choriro (“ que rema no fundo”), que se tornaram uma válvula de escape para as tensões so










Conclusão
No presente trabalho falamos de prazos da coroa onde dissemos que os prazos desenvolveram-se ao longo do vale do Zambeze entre Quelimane e o zumbo.
Falamos também da origem onde dissemos que existem actualmente opiniões diferentes sobre a origem desta instituição, apontando-a como sendo:
A origem árabe (tese defendida por oliveira Martins e Pero Alvares);
De origem portuguesa com ou sem influencia da índia (tese defendida por Lobato e Papagno);
Um processo de distribuição, através da conquista aos africanos – tese do trespasse (tese defendida por Ernesto de Vilhena e Fitz hoppe).
Falamos também da formação do prazo da coroa onde dissemos que Foi na segunda metade do sec XVI que os portugueses tentaram estabelecerem em Moçambique uma instituição não militarizada, baseada na política do sistema de prazos da coroa, conhecidos por sistemas de prazos da Zambézia.
Vimos também a organização sócio económica onde dissemos que Os escravos encontravam-se divididos em dois grupos com funções distintas:
O exercito ( a-chicunda), que garantia a defesa do pazo, a organização do ouro e a uma industria ligeira ( barqueiros, pescadores, carpinteiros
E por ultimo falamos da idiologia onde vimos que Os prazeiros aproveitavam as práticas magico - religiosas dos nativos com o objectivo de garantir a produção das relações de produção, Os prazeiros continuavam, quase integralmente, o aparato ideológico narrativo. A utilização do muavi, o culto dos espíritos, a invocação das chuvas, etc., era mecanismos que garantiam a reprodução das relações de produção então existentes




Bibliografia
Cossa hortênsia: presidência nacional Moçambique, Mataruca Simão
Residência nacional Moçambique

Jorge Coreia residência nacional Moçambique

igreja - filosofia


igreja e o local onde educam-se os crentes no amor e no respeito por deus e pelo próximo, e onde buscamos a paz espiritual, danos forca e coragem para fazer o bem e evitar o mal, manter e gostar da paz, a solidarizarmo-nos com os que sofrem, com que estão desesperados e respeitar os defuntos

estado e uma istituicao organizada , politica, social e juridicamente ocupado num teritorio defenido.
O estado e endependente soberano e de justiça social.
1.       Relacao etre igreja e estado a igreja  e o estado são unidos devido a relacao entre a religião e politica na harea publica, em especial no campo, e das relacoes existentes no espaço no que diz respeito as desputas politicas.
A igreja  e um  mediador no que diz respeito a ajudar na tenção politica e crenças. A igreja e o estado criam condicoes para proporcionar nos escolas hospitais

















Conclusão








Trabalho de basquetebol feito - 2019

Introdução

Apresentaremos a origem deste desporto, o seu conceito próprio, a posição - base para a sua prática, o terreno de jogo, um pequeno resumo do seu regulamento, bem como os tipos de drible e passe, entre outros.
Espero não só que o trabalho concretizado seja informativo, como também que esta prática seja exibida de forma explícita e tratada da melhor forma possível.
segunda Introdução
O basquetebol é uma modalidade desportiva que cresce cada vez mais. Conheça a origem, algumas regras e fundamentos desse Desporto.
Nem todos os desportos nasceram na Grécia antiga, como alguns acreditam. O Basquetebol, por exemplo, é um desporto bastante recente, tendo nascido nos anos finais do século XIX.

E então, de uma medida para suprir uma deficiência nas aulas de educação física até se tornar um dos desportos mais importantes do mundo, o basquete passou por muitas transformações e acumulou muitas histórias interessantes.

Basquetebol
Basquetebol e um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cada uma delas constituído por cinco jogadores em campo e cinco jogadores suplementares suplentes (jogo formal). Tem como objectivo introduzir a bola no cesto da equipa adversária e impedir que esta introduza a bola no nosso, respeitando sempre as regras do jogo. Como e habitual no processo de aprendizagem de todas as modalidades desportivas colectivas, os jogos reduzidos de basquetebol servem o objectivo de iniciar os alunos na prática de jogo formal, ou oficial, sugerem-se duas variedades de jogo reduzido: o 3x3 e o 4x4.

Quadro resumo
Número de jogadores
Dez: cinco efectivos e cinco suplentes
Dimensões do campo
28 m de comprimento e 15 de largura
Bola
75 a 78 cm de perímetro e 567 a 650 g de peso
Cesto
Aro de ferro a 3 3,05 m do solo e rede de corda suspensa
Duração
40 Minutos de tempo útil divididos em quatro períodos de 10 minutos
Juízes
Dois árbitros, um marcador, um cronometrista e um operador de 24 segundos

PESQUISAS RELACIONADAS