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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Área do Conhecimento do Mundo

 Área do Conhecimento do Mundo

 

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Os seres humanos desenvolvem-se e aprendem em interação com o mundo que os rodeia. Ao iniciar a educação pré-escolar, a criança já sabe muitas coisas e construiu algumas ideias não só sobre o mundo social e natural envolvente, mas também sobre o modo como se usam e para que servem objetos, instrumentos e máquinas do seu quotidiano.

A área do Conhecimento do Mundo enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê. Esta sua curiosidade é fomentada e alargada na educação pré-escolar através de oportunidades para aprofundar, relacionar e comunicar o que já conhece, bem como pelo contacto com novas situações que suscitam a sua curiosidade e o interesse por explorar, questionar descobrir e compreender. A criança deve ser encorajada a construir as suas teorias e conhecimento acerca do mundo que a rodeia.

Encara-se a Área do Conhecimento do Mundo como uma sensibilização às diversas ciências naturais e sociais abordadas de modo articulado, mobilizando aprendizagens de todas as outras áreas. Assim, para estruturar e representar a sua compreensão do mundo, as crianças recorrem a diferentes meios de expressão e comunicação (linguagem oral e escrita, matemática e linguagens artísticas).

A abordagem ao Conhecimento do Mundo implica também o desenvolvimento de atitudes positivas na relação com os outros, nos cuidados consigo próprio, e a criação de hábitos de respeito pelo ambiente e pela cultura, evidenciando-se assim a sua inter-relação com a área de Formação Pessoal e Social. As crianças vão compreendendo o mundo que as rodeia quando brincam, interagem e exploram os espaços, objetos e materiais. Nestas suas explorações, vão percebendo a interdependência entre as pessoas e entre estas e o ambiente. Assim, vão compreendendo a sua posição e papel no mundo e como as suas ações podem provocar mudanças neste. Uma abordagem, contextualizada e desafiadora ao Conhecimento do Mundo, vai facilitar o desenvolvimento de atitudes que promovem a responsabilidade partilhada e a consciência ambiental e de sustentabilidade. Promovem-se assim valores, atitudes e comportamentos face ao ambiente que conduzem ao exercício de uma cidadania consciente face aos efeitos da atividade humana sobre o património natural, cultural e paisagístico.

A abordagem do Conhecimento do Mundo parte do que as crianças já sabem e aprenderam nos contextos em que vivem. A exploração do meio próximo da criança tem para esta um sentido afetivo e relacional, que facilita a sua compreensão e apreensão e também proporciona a elaboração de quadros explicativos para compreender outras situações mais distantes. De facto, hoje em dia, as crianças contactam com instrumentos e técnicas complexos e têm acesso, através dos media e das tecnologias digitais, a saberes sobre realidades mais distantes, que também fazem parte do seu mundo, e, de que, gradualmente, se vão apercebendo e apropriando. Por isso, se incluem nesta área as ferramentas ligadas às tecnologias e meios de comunicação e informação.

Sendo a finalidade essencial da área do Conhecimento do Mundo lançar as bases da estruturação do pensamento científico, que será posteriormente mais aprofundado e alargado, importa que haja sempre uma preocupação de rigor, quer ao nível dos processos desenvolvidos, quer dos conceitos apresentados, quaisquer que sejam os aspetos abordados e o seu nível de aprofundamento. É essencial que se vá construindo uma atitude de pesquisa, centrada na capacidade de observar, no desejo de experimentar, na curiosidade de descobrir numa perspetiva crítica e de partilha do saber.
Esta compreensão e relação com o mundo levam a considerar três grandes componentes organizadoras das aprendizagens a promover na área do Conhecimento do Mundo:


Fundamentos e princípios da pedagogia para Educação de Infância na Pré-Escola.

Questões para reflexão:

i)            Qual é o papel da Curiosidade Infantil para a Educação das crianças na Pré-Escola?

ii)           Como é que o Educador na Pré-Escola de agir para impulsionar a educação através da Curiosidade Infantil?

iii)          Um dos aspectos importantes para a fomentação da educação na Pré-Escola está ligada a habilidade comunicativa da Criança. Refira-se a isso.

iv)          Qual é o papel que as TIC’s têm hoje na educação da criança na Pré-Escola? Acha que a Pré-Escola devia incentivar os pais e encarregados da educação ao uso das TIC’s por crianças? Porquê?

v)           Justifica com exemplos a necessidade de construir e gerir currículo que respeite a Intencionalidade educativa?

vi)          Usando exemplo diga em que aspectos torna-se a Organização do ambiente educativouma necessidade imperiosa para o fomento da Educação Infantil na Pré-Escola?

  • Introdução à Metodologia Científica;
  • Abordagem às Ciências;
  • Mundo Tecnológico e Utilização das Tecnologias

segunda-feira, 18 de abril de 2022

Base de Dados

 

Resolução de exercícios:

1. Base de Dados é um conjunto inter-relacionado de dados numa determinada área.

2. Os principais objectos de uma base de dados são: sistema de gestão de dados (SGBD) também chamada simplesmente de base de dados (BD).

3. As funções de um SGBD são armazenar informações e permitir ao utilizador buscar e actualizar estas informações quando solicitadas.

4- Manipular base de dados significa: Utilizar funções como consulta de recuperação de dados específicos, notificação da base de dados para reflectir mudanças e gerar relatórios.

5. Caracterização de base de dados, é uma aplicação conhecida como sistema de gestão de base de dados.

6. As aplicações de base de dados são usadas em bancos, linhas áreas, universidades, traslações de cartões de crédito, telecomunicações, finanças vendas, revendedores on-line, industria, recursos humanos.

7. Exemplos de três SGBD que conheço são, software, Microsoft Windows.

8. Vantagens de um SGBD são: Integração de dados de suporte a múltiplas aplicações, diminuição de redundâncias, Integridade dos dados (evitar inconsistências), Facilita na pesquisa (permite questões adhoc), aumentar a flexibilidade das aplicações (independência dos dados relativamente aos Desenvolvimento de mecanismos de segurança programas), Controlo da concorrência, administração dos dados, acesso concorrente e recuperação de falhas.

9. O SGBD torna-se disponível nas aplicações e dos dados necessários para a execução dessas aplicações.

Ex: IMS, DB2, Ingres, Informix Dynamic Servidor, Oracle Servidor.

10. os níveis de abstracção de um SGBD são: nível físico ou esquema interno, nível conceitual ou nível lógico, nível de visões ou esquema externo.

11. Caracterização do nível conceitual descreve todos os dados que estão armazenados de facto no banco de dados e as relações existentes entre eles.

12. os modelos de dados que conheço são: modelos ER, modelo orientado a objectos, modelos lógicos baseados em registo, modelo racional.

13. Caracterização do modelo racional, representa dados e relacionamentos entre dados por um conjunto de tabelas, cada uma tendo um número de colunas com nomes únicos.

14. Classificação dos SGBD, armazena, manipula e pesquisa dados existentes na base de dados, funcionando como uma interface entre as aplicações e os dados necessários para a execução dessas aplicações.

15. Esta distribuída em diversos servidores.

16. Os sistemas clientes visores são caracterizados pela existência de um computador com grande capacidade de processamento, pelo qual é o hospedeiro do SGBD e emuladores para os vários aplicativos.

Fornece a interface do usuário (tela e processamento de entrada e saída) usada na maioria das instituições.

17. os principais usuários de uma base de dados são classes dos administradores, classe dos projectistas ( desenvolvedores) e classe dos usuários finais.

18. a função dos analistas de sistemas e programadores de aplicação determinam os requisitos funcionais dos usuários finais e desenvolvem especificações por exemplo desenvolvimento de visões.

19. Os usuários finais de uma base de dados são, usuários ocasionais, operadores de aplicações, e usuários sofisticados.

20. Um dicionário de dados num SBD representa simples e eficientes de relações complexas entre os dados, guardar os dados num local contra entre os dados, guardar os dados num local controlado pelo próprio SGBD, persistência dos dados.

21. DML é uma família de linguagem de computador utiliza para a utiliza para a recuperação inclusão remoção e modificação de informações em banco de dados.

22. Entidade é um organismo ou outra pessoa jurídica com funções especificas. Exemplo: entidade bancária, privada e pública.

23. Distinção: chave primária (Primary Key) é o identificador único de um registo na tabela e chave estranha (Foreign Key) é o atributo que estabelece a relação de uma entidade com a chave primária de outra entidade e permite uma relação entre entidades.

24. O software encarregado da gestão e armazenamento da informação no sistema de Base de Dados designa-se por opção:

a) B: SGBD

b) C

c) B

d) C

FIM

 

Sustentabilidade de uma empresa ou organização

1.Introdução

2. Conceito de empresa. 6

2.1. Origem e características da empresa. 6

2.2. Tipos de Empresas. 7

2.3. Surgimento das empresas. 7

2.5. Diferença entre empresa e sociedade. 9

3. Constituição de empresa. 9

3.1. Nome empresarial 10

4.1.Tipos de Organograma. 10

5. Sustentabilidade de uma empresa ou organização. 11

5.1 A importância do tripé da sustentabilidade para empresas. 12

3. Conclusão. 13

4. Referências bibliográficas. 14

 

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1.Introdução

No presente trabalho ira-se destacar como tema meio o ambiente organizacional, e discutir destacando os principais aspectos que ditam o desenvolvimento e surgimento das organizações para se tornem desenvolvidas e autónomas e com identidade própria., Constituição de uma empresa, organograma de uma empresa, actividade empresarial está um passo adiante de organização por ela está sendo planejada e organizada pelo empresário que suporta todos os riscos do negócio e gere a empresa de forma administrativa como contratar empregados para melhor desenvolvimento da produção pretendida, e planeja toda a distribuição de produtos aos diversos tipos de mercado buscando um objectivo comum o lucro.

2. Conceito de empresa

Segundo Araújo (2008), o instituto jurídico de empresa não foi mencionado no código civil de 2002 por se tratar de grandes dificuldades encontradas por seus doutrinadores em dar uma definição correta do assunto.

Araújo (2008), ainda afirma que as definições de empresa evidenciam o meio de produção, a organização e repetições de atos de trabalhos alheios, com um fim comum o de obter lucro, desta forma deve-se evidenciar de fato que o que caracteriza a empresa é a forma como a atividade é destrinchada, e não o que de fato é exercido. Curtis Eaton e Diane Eaton (apud FERNANDEZ, 2010) convergem com Araújo ao mencionar que empresa poderia ser definida por uma entidade que usa da obtenção de insumos e os transforma em bens ou serviços para revenda.

Enzo Rulanni (apud FERNANDEZ, 2010) destaca outro ponto, ao salientar que o conceito de empresa está mais além de ser apenas um lugar onde pessoas, organização e ambiente se confrontam e interagem e entra em contradição com Araújo, ao dizer que a empresa está no âmbito da economia como um sujeito que pensa de forma externa, por se tratar de um meio organizado que vislumbra algo maior, no sistema econômico-social.

De acordo com o exposto acima compreende-se que para ter características de fato de estabelecimento empresarial, um estabelecimento deve ser composto de um conjunto de peças, tendo o empresário como principal, gerindo bens, que serão indispensável para esta caracterização.

2.1. Origem e características da empresa

A empresa é uma instituição relativamente nova no mundo econômico. Nasceu com a Revolução Industrial, ou melhor, é a expressão econômica dessa revolução. Esquematicamente, pode-se afirmar que até o surgimento da indústria a atividade econômica se processava, precipuamente, no campo (relações feudais), na oficina do artesão ou no comércio (feiras, mercados, lojas).

O comércio - que sempre existiu na sociedade humana - ganhou impulso e foros de cidade na Idade Média. É nessa fase histórica que vamos encontrar singular desenvolvimento da atividade dos agentes comerciais - negociantes, martes de loire, armadores, e tantos outros - que, por imposição do tipo de vida que levavam, e crescente importância de atividade que exerciam, acabaram por modelar suas próprias leis, e instituições.

Havendo se afirmado como "a classe mais apta e a mais ágil" para a vida econômica, o comerciante liderou a revolução industrial, adotando na exploração das novas forças então descobertas ou inventadas e postas a serviço do homem (a máquina a vapor, depois o petróleo, a eletricidade, e recentemente a energia atômica) as mesmas instituições que se habituara a utilizar em sua vida comercial.

Formou-se, assim, a empresa - até chegar aos nossos dias, como a unidade de produção típica da economia moderna - sob a égide do comerciante, e das instituições comerciais, vale dizer sob o domínio do empresário titular do capital (que adquiria o maquinário), com a vida regulada pela disciplina contratual.

Submetidas a um processo de competição selvagem (início do capitalismo industrial) as empresas, a serviço dos donos de seu capital, viram-se obrigadas a um esforço de racionalização e redução de custos que as permitissem lutar e sobreviver - o que fez muito às custas da mão-de-obra explorada até seu ponto de ruptura. Nasce, assim, a questão social, com a luta pela sindicalização, as greves~ o abandono dos campos, e a entrada em cena do proletariado (homens cuja força de trabalho era vendida como insumo para o melhor funcionamento da máquina).

2.2. Tipos de Empresas

Após o plano de negócio demonstrar viabilidade, o próximo passo do empreendedor é abrir a sua empresa. No entanto, é preciso analisar e estudar qual o tipo mais adequado, pois para cada um existem direitos e deveres. Contudo, muitos empreendedores possuem dúvidas sobre os tipos de empresas previstos na legislação e suas principais diferenças.

2.3. Surgimento das empresas

Araújo (2008) defende que, de acordo com pesquisas, o início das normas relativas as actividades comerciais advieram de maneiras fragmentadas no início da Idade Média. Afirma ainda que apesar de tudo não chegaram a formar uma unidade estruturada, por se tratar de haver uma resistência das sociedades que eram contrários a actividade comercial, principalmente por conta da cobrança de juros.

Araújo (2008) ainda afirma que o surgimento das sociedades capitalistas deram início a criação de uma nova figura, o empresário, responsável agora por uma produção em uma escala ampliada e uma elevada movimentação de capital. O início da fixação do direito empresarial tal qual temos conhecimento hoje teve como partida o Código Comercial Alemão de 1897, do qual modernizou o conceito subjectivista conhecido.

O autor ainda destaca que a explicação para empresa se consagrou na Itália, onde o referenciado país na data de 1942 desenvolveu um novo sistema de implantar as atividades econômicas e não somente mercantis.

Diante da tamanha complexidade das relações comerciais o Código teve de sofrer várias modificações, e teve parte do seu contexto revogado, visto que há necessidade de revisão por uma defasagem das matérias inseridas no Código

Comercial criou-se o Código Civil de 2002 no qual estariam inseridas todas as matérias apartadas (ARAÚJO, 2008).

Junior, Ribeiro e Féres (2015) convergem com Araujo (2008) ao afirmar que com o tempo deu-se início as discussões em unificar os direitos privados, em exceção o direito do trabalho, diante disto criou-se no Brasil o Código Civil de 2002, restando assim apenas a segunda parte do Código Comercial que ainda vigora.

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Apontamentos de Direito Fiscal Moçambicano

ISBN: 9789896700485


Páginas: 232


Ano de Publicação: 2014


Editor: Escolar Editora


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Sinopse

“A obra ora publicada é o fruto de um aturado e longo estudo do sistema tributário moçambicano, o qual em muito contribuirá para o conhecimento e divulgação destas matérias junto do público em geral, bem como da comunidade académica.

Para além de conter aspectos mais teóricos relacionados com a teoria geral do imposto, relação jurídica fiscal, obrigação fiscal e garantias dos contribuintes, aborda igualmente alguns aspectos práticos como, por exemplo, aqueles que estão relacionados com o cálculo e apuramento do imposto.

Ao contrário do que alguns consideram, o Direito fiscal não é uma matéria chata nem desinteressante, bem pelo contrário. Diria mesmo que é talvez uma das cadeiras mais interessantes do curso de Direito pois associa princípios gerais do Direito com a economia, gestão, finanças públicas e o dia-a-dia.

Talvez a menor apetência para os números e matemática que a generalidade dos estudantes do curso de Direito tem, leve a que seja considerado por muitos uma cadeira «difícil» e desinteressante. Contudo, se pensarmos que os temas que constituem a fiscalidade nos tocam no dia-a-dia e, em particular nos nossos bolsos, talvez a nossa curiosidade para o estudo desta matéria possa mais facilmente ser motivada”.


Paulo Pimenta

(Advogado)

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