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quarta-feira, 28 de abril de 2021

Tipos de créditos, taxas de juros ,como os bancos aplicam as taxas de juros

Trabalho Científico a ser apresentado no Departamento de gestão de recursos humanos para fins de avaliação na cadeira de pratica técnica profissional .

Indice

1.0 Introdução. 4

1.1 Objectivos da pesquisa. 4

1.2 Objectivo geral 4

1.3 Objectivos específicos. 5

1.4 Metodologia. 5

2.0 Referencial teorico. 5

2.1 Tipos de creditos, taxas de juros e como os bancos aplicam as taxas de juros. 5

2.3 Crédito. 5

2.4 Tipos de credito. 5

2.5 Juros. 8

2.6 Como funcionam as taxas de juros. 8

2.7 Tipos de juros. 8

2.8 Como é que os bancos aplicam as taxas dejuros. 9

2.9 Taxa de juro. 9

3.0 Como são cobrados os juros dos bancos. 10

3.1 Como funciona a cobrança de juros para alguns segmentos. 10

4.0 Concluão

Referencias bibliograficas. 13

 

Veja o trabalho completo aqui

1.0 Introdução

Este trabalho aborda sobre  tipos de créditostaxas de juros e como os bancos aplicam as taxas de juros, assim sendo , podemos entender que o crédito não é apenas o dinheiro vivo, mas também os recursos disponibilizados por um credor a um tomador para que ele realize as suas despesas, investimentos ou compras, e Juros são uma remuneração em forma de percentual paga a quem disponibiliza um empréstimo ou realiza um investimento.

Veja o trabalho completo aqui

Referencias bibliograficas 

ALMEIDA, J. Da teoria a investigação empírica. Problemas metodológicos gerais. In: 1988

PINTO, J. M. ; SILVA, A. S. ‐ Metodologia das ciências sociais (Vol.6). 2003

BELL, J. ‐ Como realizar um projecto de investigação: um guia para a pesquisa em ciências socias e  educação. 5ª ed. Lisboa: Gradiva, 2010.  

CADILHE, M. ‐ Matemática Financeira Aplicada. 4ª ed. Porto: Edições Asa, 1995. 

NATÁLIA ‐ A Matemática do Financiamento e das Aplicações de Capital. 1ª ed. Lisboa:  Plátano Editora, S.A., 1998.  

LÓPEZ, A. P. ‐ Matemática de las operaciones financieras: prestamos, empréstitos, otras operaciones financieras.  3ª ed. Madrid: UNED, 2009.    MATEUS, J. M. A. ‐ Cálculo Financeiro. 5ª ed. Lisboa: Edições Sílabo, 1999.

  MATIAS, ROGÉRIO ‐ Cálculo Financeiro Teoria e Prática. . 3ª ed. Lisboa: Escolar Editora, 2009.   

RODRIGUES. Elementos de Cálculo Financeiro. 9ª ed. Lisboa: Áreas Editora, 2010. 

SAIAS, L.; CARVALHO, R.; AMARAL, M., C. ‐ Instrumentos Fundamentais de Gestão Financeira. 4ª Ed.  Lisboa: Universidade Católica Portuguesa, 2004.


O Consolado

 Cadeira: História Contemporânea da Europa e América Século XIX à XXI  

Tema: O Consolado   

Referência Biográfica: BELO, Filomena & OLIVEIRA, Ana. A Revolução Francesa. Coimbra, Quimene. 2001.

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O consolado

Com Bonaparte termina a Revolução burguesa para se instalar o regime burguês. A sua actuação vai criar os fundamentos do moderno Estado francês. Quando o vencedor do golpe do Termidor assume o poder, a sociedade francesa esta ávida de paz: sentem-se os efeitos do período conturbado que assolara a Franca desde 1789. Um verdadeiro vendaval a que nada nem ninguém ficara indiferente. Bonaparte pressente esse estado de espírito e proclama as suas intenções de forma elo quente: «Cidadãos, a Revolução esta consolidada nos princípios que a inspiram: agora terminou. Napoleão promete aos seus compatriotas aquilo por que eles mais anseiam: as grandes conquistas da Revolução mantêm-se, mas agora num clima marcado pela paz, pela calma, pelo consenso. (BELO & OLIVEIRA:2001, 121-122)

Napoleão, que tinha comungado das aspirações nacionalistas do seu pai ern relação á sua terra natal, a Córsega, cedo envereda pela carreira das armas. As vitórias sucessivas cobrem-no de glória e projectam-no para a vida política. A estratégia de Barras, Sieyes, Talleyrand, entre outros, seria a de o usarem para eliminar os opositores personificados nos realistas e naqueles que persistem em considerar-se herdeiros dos Jacobinos e dos sans-culottes. Gizam, então, uma estratégia que faz dele o herói do golpe do 18 do Brumario, mas esperam que, depois, ele continue no exterior, a frente das campanhas, deixando-lhes o caminho livre. Napoleão depressa os desilude, e enceta uma trajectória que lhe permite instrumentalizar em vez de ser instrumentalizado, dominar em vez de ser dominado, controlar em vez de ser controlado, capitalizando a auréola de vencedor em proveito próprio (idem.)

 O salvador da pátria e defensor dos valores fundamentais da revolução de 1789, não quer o retorno ao Antigo regime, acredita no futuro da França, mais sabe se que é imperioso repor a ordem, condição imprescindível para reorganizar a vida política, viabilizar o progresso económico e semear as finanças.( Pág:123)

O nome de Napoleão suscita quase invariavelmente as mais inflamadas paixões, aparecendo associado a parecendo extremistas, de adulação ou de vitupério. Mas os seus detractores não hesitam em lembrar a ditadura que impôs, a forma capciosa como instrumentalizou o povo, dando-lhe a ilusão de viver em liberdade e de nele residir a vontade soberana, quando a realidade era bem distinta. Importa pois temperar a paixão que envolve o Imperador, separando de entre os seus actos aqueles que contribuem para o progresso da Franca, que a dotam de instituições que perduram nos séculos seguintes e serão exportadas por toda a Europa, dos outros que invocam as criticas mais severas, ásperas e contundentes. (idem)

A reorganização do Estado

Para dar consecução ao seu programa e cumprir o desiderato de promover o bom funcionamento do Estado no seio de uma sociedade em paz, define três grandes prioridades: dotar a Franca de uma nova Constituição, assegurar uma administração eficaz e solidificar o erário. Em cerca de dois anos o essencial dos seus propósitos é alcançado (Pág :123)

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A China na era da expansão europeia e suas relações com a Europa


índice

1.0 Introdução. 4

1.1 Geral 4

1.2 Específicos. 4

1.3 Metodologia. 4

2.0 Referencial teórico. 5

2.1 A china na era da expansão europeia e suas relações com a Europa. 5

2.3 A china na era da expansão europeia. 5

2.4 As relações entre a Europa e a China. 7

2.5 Relações diplomáticas. 11

2.6 União Europeia e China: parceria lucrativa e marcada por tensões. 12

3.0 Conclusão. 13

Referencias Bibliografia. 14

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1.0 Introdução

Este trabalho aborda sobre , China na era da expansão europeia e suas relações com a Europa, sendo que, a expansão europeia refere-se ao período compreendido entre os séculos XV e XVI, quando Portugal e Espanha, tornaram-se pioneiros nas viagens ultramarinas. Pode-se dizer que a expansão europeia é o momento em que a Europa começa a entrar em contacto com o resto do mundo através das viagens pelo mar, que ficaram conhecidas como viagens de descobrimentos. As relações diretas, regulares, contínuas entre a Europa e a China, surgem em três macro fases: do século XVI ao século XIX; de 1800 a 1970; e a partir de 1980.

1.1 Geral

v  Compreender China na era da expansão europeia e suas relações com a Europa .

1.2 Específicos

Ø  Descrever a China na era da expansão europeia ;

Ø  Caracterizar as relações entre a Europa e a China;

Ø  Analisar as Relações diplomáticas entre Europa e a China.

1.3 Metodologia

Para a elaboração deste trabalho, pesquisa assume a característica de uma pesquisa indirecta, documental, através do método bibliográfico (LAKATOS, 2004).


2.0 Referencial teórico

2.1 A china na era da expansão europeia e suas relações com a Europa

2.3 A china na era da expansão europeia

Segundo ALBUQUERQUE (1994) Expansão europeia refere-se ao período compreendido entre os séculos XV e XVI, quando Portugal e Espanha, tornaram-se pioneiros nas viagens ultramarinas. Pode-se dizer que a expansão europeia é o momento em que a Europa começa a entrar em contacto com o resto do mundo através das viagens pelo mar, que ficaram conhecidas como viagens de descobrimentos.   

3.0 Conclusão

Conclui -se que  a Europa e a China possuem o máximo de distanciamento físico na Eurásia e possuem, ao mesmo tempo, o máximo de proximidade tecnológica, afinidade de nível tecnológico, em especial a partir dos séculos XIV/XV, porque, até aí, a China tinha sido bem mais desenvolvida tecnologicamente do que a Europa. As relações entre a Europa e a China remontam a um passado já distante na história de ambas partes. Foram estabelecidas relações diplomáticas entre ambas as partes em 1975, sendo que os  anos subsequentes originaram diversas visitas de altas entidades de ambos os lados, de parte a parte.

Referencias Bibliografia

ALBUQUERQUE, Luís . Dicionário de História dos Descobrimentos Portugueses. Lisboa, Círculo de Leitores, 1994.

MENDES, História das Regiões e da Literatura.  2015.

KIM. Estudos Literários, Arte e Cultura.  2004.

EEAS.  Sociologia/Antropologia.  2015

EUROPEAN COMISSION, Antropology.  2003


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Relação China e Africa, em particular o estado de Moçambique

Trabalho de pesquisa a ser apresentado ao Departamento de Ciências sociais e filosóficas para fins de Avaliação.

índice

Introdução. 4

Objectivos. 4

Geral 4

Especificos. 4

Metodologia. 4

Referencial teorico. 5

Relação China e Africa, em particular o estado de moçambique. 5

Republica Popular da China e os benefícios de cooperação. 5

A cooperação entre a China e Moçambique. 7

Principais produtos que a china importa de Moçambique. 9

Vantagens e desvantagens de Acordos Moçambique e China. 9

Investimento Directo Estrangeiro (IDE) – impacto na economia. 10

Atritos em potência. 11

Conclusão. 12

Referencias bibliográficas. 13

 

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Conclusão

Conclui se que a cooperação entre a China e Moçambique, decore desde a década de 1960, quando a China ofereceu apoio à Frelimo na sua luta contra o colonialismo português (Horta 2007:1). Em novembro de 2006, Moçambique tornou-se o 13º país africano incluído na lista oficial chinesa de destinos de turismo recomendado.

Moçambique é um dos maiores beneficiários mundiais da APD (PEA 2006/2007: 116), que deverá ter financiado, em 2008, mais de metade das despesas do estado. O apoio dado, por uma grande parte dos países africanos, aquando dos acontecimentos da praça de Tiananmen, em 1989, é um bom exemplo deste relacionamento próximo entre Pequim e as lideranças africanas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referencias bibliográficas

HORTA. Sociedade Civil em Moçambique: Expectativas e Desafios. IN: DE BRITO, Luís et al. Desafios para Moçambique 2007.

BOSTEN. Informe sobre as Atividades das ONG’S que Operam em Moçambique . 2006

MENZIES. Moçambique na Rota da China: Uma oportunidade para o Desenvolvimento. 2003:93

HWANG:, Paul A. Why are the Institutions they ‘Carriers the History’? Path Dependence and the Evolutions of Conventions, Organizations and Institutions. Oxford University Press, , 2010, p. 2.

CARRIÇO. Theotonio. Teoria de Dependência: Balanço e Perspectivas, Obras Escolhidas, Vol. 1, Florianópolis: Insular. Reedição ampl. e atual, 2008 : 10-12.

FOCAC, A Índia e suas Contradições, 1ª Edição, Tradução de Ricardo Doninelli Mendes e Laila Countinho, Editora Companhia das Letras, São Paulo, 2010.

ANDRADE. Cooperação china África .2000

TAYLOR, D. O Neoliberalismo: História e Implicações. Edições Loyola, Tradução: Adail Sobral e Maria Stela Gonçalves, 4ª edição, São Paulo, 2013.

 


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