Projecto escolar primeiro grão Maxixe

Indice

Introdução. 2

Projecto escolar primeiro grão Lusaka. 3

Objetivos do projecto. 3

Conceito do negocio. 3

Dados financeiros. 3

Expectativa de crescimento. 3

Proponente. 3

Capital próprio necessário. 3

Beneficiários (utilizadores da escola) 4

Previsão de inscrições mensais. 4

Capacidade de acolhimento. 4

Mao de obra. 5

Custo do projecto. 5

Local de construção. 5

Introdução

No presente trabalho ira-se desenvolver um projecto de construção de uma escola com nome "Escola Primaria do 1° Grau de Acordo de Maxixe", desenvolveremos o projecto de uma forma seqüenciada a fim de definir os objectivos do mesmo.

O trabalho tem como objectivos:

Ø  Desenvolvimento da economia do pais;

Ø  Proporcional emprego a população;

Ø  Espaço da rede escolar;

Ø  Alfabetização;

Projecto escolar primeiro grão Lusaka

Objetivos do projecto

O projecto tem como objectivo ajudar pessoas de diferentes faixas etárias com maior destaque para crianças residentes em zonas rurais que por falta de condições financeiras não tem acesso a escola.

Pretendemos também com a construção da mesma elevar certas zonas do campo a categoria de cidade alavancando o desenvolvimento do nosso pais com investimento na educação.

Conceito do negocio

Ø  Ate o final do ano devem estar matriculados 600 alunos;

Ø  Promoção de emprego para professores que terminam o curso e ficam sem colocação;

Ø  A meta em cinco anos é matricular 100% dos alunos consoante a capacidade da escola;

Ø  Os fundos próprios ate o ano devem atingir 1 milhão meticais;

Dados financeiros

A edificação da obra tem como investidor o banco de Moçambique em parceria com o governo que ira reembolsar um pouco mais de 1 milhão meticais.

Expectativa de crescimento

Com a construção da escola pretende-se:

Ø  Urbanização dos centros;

Ø  Promoção de emprego para a sociedade;

Ø  Difusão da rede escolar.

Proponente

Banco de Moçambique

Capital próprio necessário

Descrição do bem	Valor do custo	Tatal
600 sacos de cimento	270,000.00 MT	572 000.MT
800 chapas de zinco	160,000. 00 MT
500 barrotes	25,000.00 MT
Meia tonelada de pedras de construção	30,000.00 MT
5 carinhas de mão	17,500.00 MT
Material elétrico	15,000.00 MT
500 ferros n° 10	15,000.00 MT
500 ferros n° 8	25,000.00 MT
Betão	15,000.00 MT

Beneficiários (utilizadores da escola)

Ø  Estudantes com idade igual ou superior aos 7 anos de idade que se escreverem para lecionar na mesma escola.

Previsão de inscrições mensais

Classes	Números de matriculados por mês	Preço por unidade	Total por mês
1ª classe	500 alunos	100.00MT	50,000.00MT
2 ª classe	420 alunos	120.00MT	50,000.00MT
3 ª classe	400 alunos	130.00MT	52,000.00MT
4 ª classe	350 alunos	140.00MT	49,000.00MT
5 ª classe	280 alunos	150.00MT	42,000.00MT
6 ª classe	200 alunos	160.00MT	32,000.00MT
7 ª classe	100 alunos	170.00MT	17,000.00MT

   Capacidade de acolhimento

Ø  40 salas de aulas equipadas com capacidade de 50 alunos cada;

Ø  1 biblioteca, 2 laboratórios, 1 reprografia, 1 cantina e um campo de desportos(basquetebol, futebol e voleibol);

Ø  Gabinete do director, director pedagógico e uma secretaria;

Ø  Casa de banho dos professores (Masculino\Feminino);

Ø  Casa de banho dos alunos (Masculino\Feminino)

Mao de obra

Ø  500 trabalhadores de difererntes áreas;

Ø  1 empreiteiro.

Custo do projecto

Ø  1500 000 000 meticais

 Local de construção

Ø  Província de inhambane, distrito da maxixe (bembé)

Despesas gerais

Despesas	Valor por mes
Água	2500 meticais\mês
Energia	2500 meticais\mês

VEJA A CONCLUSAO E O TRABALHO COMPLETO AQUI

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Relatorio de Inspeção

Introdução

Por volta das 7h:30 minutos ate as 08 horas do dia 08 de Março de 2017, os estudantes do Curso de Técnicos de Medicina Preventiva e Saneamento do Meio Promoção , do Centro de Formação em Saúde de Massinga, visitou a cozinha, a fim de realizar uma inspecção sanitária nas instalações, como forma de consolidar a matéria teoria em prática.

Neste relatório, constam constatações positivas e negativos observados durante a inspecção, bem como as recomendações deixadas pelos estudantes, com o objectivo de melhorar aspectos relacionados com as condições higiénicas das instalações bem como dos trabalhadores daquela Unidade Institucional, segundo rege a legislação sanitária em vigor, plasmado na colectânea de legislação no âmbito de higiene dos alimentos.

Objectivos

Objectivo Geral:

Ø  Avaliar as condições higiénicas e sanitárias da cozinha do Centro de Formação em Saúde de Massinga.

Objectivos Específicos:

Ø  Verificar a existência da caderneta de controlo sanitário.

Ø  Verificar a existência de boletim de sanidade dos trabalhadores e sua validade;

Ø  Observar as condições higiénicas da cozinha e dos trabalhadores.

Ø  Observar modo de arrumação dos alimentos e utensílios da cozinha;

Metodologias

Ø  Observação directa;

Ø  Diálogo;

Ø  Consulta bibliográfica.

Recursos

Materiais

Ø  Papel A4

Ø  Ficha de Inspeção;

Constatações Positivos

Ø  Pavimento limpo;

Ø  Cozinheiras bem aprumadas com unhas cortadas;

Ø  Cozinheiras possuem Boletim de Sanidade;

Ø  Boa iluminação,

Ø  Paredes e pavimento laváveis;

Ø  Disponibilidade de água corrente;

Ø  Existência de lugar para a lavagem das mãos;

Ø  Existência de recipientes para a deposição de lixo 

Aspectos por melhorar

Ø  A limpeza geral

Ø  Existência de teias de arranhas no teto;

Ø  Inexistência de sacos plásticos nos baldes de lixo;

Ø  Baldes de lixo sem tampas

Ø  Conservação de agua;

Ø  Falta de escala de limpeza;

Ø  Existência de criadouro de mosquitos na cozinha externa;

Ø  Existência de material obsoleto;

Ø  Má conservação de alimento;

Ø  Uma trabalhadora não possuí boletim de Sanidade;

Ø  A cozinha não detêm caderneta de controle sanitário;

Ø  Existência de barratas;

Ø  Extintor fora de prazo; 

Sugestões

Ø  Melhorar a higienização do estabelecimento;

Ø  Lavar frequentemente os utensílios domésticos;

Ø  Actualizar boletim de sanidade e adquirir caderneta de controlo sanitário

Ø  Envolvimento das cozinheiras nas actividades de limpeza geral aos sábados pelas 6 horas para melhorar as condições de higiene na cozinha

Ø  Alocação de baldes com tampa para conservar produtos alimentares;

Ø  Alocação de baldes de lixo com tampa e sacos plástico;

Ø  Lavar frequentemente os baldes de lixo;

Ø  Eliminar os criadouros de mosquito na cozinha externa e intensificar a higienização.

Ø  Fazer a limpeza no local onde se lavam utensílios domésticos;

Ø  Elaborar e fixar a relação nominal do pessoal da cozinha na vitrina;

Ø  Capacitar todo o pessoal de apoio na matéria de limpeza e higiene;

Ø  Retirar o material obsoleto na cozinha.

Ø  Fraco uso de equipamento de proteção individual, como luvas para manipular os alimentos;

Ø  Alguns trabalhadores manipulavam alimentos semproteção individual como: Luvas, mascaras.

Conclusão

De acordo com a observação feita durante a inspecção, os estudantesconcluíram o seguinte:

Sendo um estabelecimento de manipulação e preparação de alimentosé obrigada a obter caderneta de controlo sanitário para garantir o registo das actividades de inspecção do estabelecimento e também este deve servir de exemplo para as demais por ser de formação de saúde.

Verificadas as precárias condições de higiene factor que contribui bastante para a infestação das baratas o grupo vem sugerir que a chefe da cozinha junto com o gestor do Lar controlar, monitorar e incentivar.

Referencias Bibliograficas

Coletânea de Legislação no âmbito da Higiene Alimentar; Maputo, Fevereiro 1994;

Anexos

Plano de acção sobre as actividades de inspecção sanitária

Objectivo geral:Melhorar as condições higiénico-sanitários  na cozinha do centro de formação em saúde Massinga

Problemas	Obj. Específicos	Actividade	Recursos	Responsável
Existência de vectores mecânicos no armazém e cozinha	Sensibilizar os trabalhadores no controlo de vectores	Sensibilização dos trabalhadores a fazerem o controlo de vectores	_____________	Direccao de higiene e Limpeza do C.F.S-M
	Intensificar as medidas de controlo de vectores	Intensificação das medidas de controlo de vectores	Produtos de higiene e limpeza( handy andy, mopa, vassoura, insecticida etc.)	Responsável da cozinha
Existência de instintores de incêndio fora de prazo na cozinha	Alocar de um instintor actualizado na cozinhas	Alocação de um instintor actualizado na cozinhas	_______________	Director Administrativo
	Sensibilizar o responsável a alocar instintores	Sensibilização ao responsável para a alocação de instintores	Instintores de incêndio	Director Administrativo
Fraca higiene na cozinha	Habilitar o pessoal de apoio no conhecimento das doenças causadas por baratas,	Capacitar o pessoal de apoio da instituição em matéria de higiene e limpeza	Manual de higiene ambiental e Controlo de Doença.	Estudantes de TMP-10

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