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sexta-feira, 25 de maio de 2018

textos poéticos / organização, classificação, tipos de rimas


Índice














Introdução

No presente trabalho ira falar de textos poéticos, organização, classificação, tipos de rimas falar de figuras de estilo e classificação de estrofes quanto ao número de texto e trazer um exemplo de um texto poético. Sendo que texto Poético é aquele que apela a diversos recursos estilísticos para transmitir emoções e sentimentos respeitando os critérios de estilo do autor. O texto poético esta organizado em estrofes e versos. Este trabalho tem como objectivo aumentar o conhecimento do estudante e de avaliação. Espera-se que goste do trabalho.







Inexperiência com ovo cosido / Experiencia com ovo cru


I.       Inexperiência com ovo cosido
II.    Experiencia com ovo cru
Material
·         3 Ovos crus
·         3 Copos de vidro
·         Sal iodado
·         Colher
·         Agua
·         Caneta
·         Etiquetas
Os procedimentos
       I.            Usando a caneta e as etiquetas identifique os dois copos, colocando os seguintes dizeres em cada um:
Água sem sal;
Água com sal;
    II.            Coloque água no primeiro copo
 III.            Coloque ovo e observe se ele afunda ou flutua.
 IV.            Coloca mesma quantidade de água no segundo copo.
    V.            Adiciona sal e mistura bem.
 VI.            Acrescente ovo e observe se desta vez ela afunda ou flutua.
VII.            Colocar no terceiro copo partes iguais da água sem sal e da água com sal.
VIII.            Adiciona o ovo cru e visualize onde se posiciona.
 IX.            Adiciona mais água doce e veja o que acontece.
    X.            Adiciona mais agua e observa.

Naftalina (três salas de naftalina)
·         Vinagre
·         Agua
·         Pó de giz
Experiencia com ovo cozido
·         No primeiro copo água sem sal o ovo flutuava;
·         No segundo copo de mistura de água com sal e sem sal do cozido flutua;
·         Quando adicionamos água doce o ovo fica no central não afunda nem flutua;
·         Quando adicionamos mais agua salgada e desejávamos o que acontece o flutuava.
A experiencia com o ovo cru
·         No primeiro copo que é água sem sal o ovo afunda;
·         No segundo copo que o ovo com sal as duas misturas;
·         O ovo na água doce flutua;
Experiencia da naftalina.
Quando no copo põe três bolas de naftalina e adiciona com vinagre uma bola afunda e a outra flutua.
E quando se adiciona uma pequena quantidade de água uma bola afunda e outras flutuam e quando se põe pó de giz as bolas afundam.











Perguntas e respostas
1. Porque o ovo flutua na água gelada?
R: o ovo flutua na água gelada porque as moléculas estão todas exprimidas ou melhor excepto todo o volume do copo.
2. Porque o ovo flutua na água gelada e afunda na água quente.
R: O flutua na água gelada e afunda na agua quente porque as moléculas estão dispersando as condições par cima do ovo afunda.
3. Porque o ovo afunda na água doce.
R: porque a densidade da água doce é maior do que a do ovo.
4. o ovo flutua ou afunda?
R: o ovo afunda.












Introdução
O presente trabalho tem como o tema a introdução a experiencia, será organizado em três etapas normalmente a experiencia com o ovo cozido, a experiencia com o ovo cru e a experiencia de naftalina; e no desenvolvimento a revisão bibliográficas sobre o tem em destaque e conclusão e o ponto de vista sobre a experiencia



















Conclusão
Chegado ao fim do trabalho conclui se que as experiencias são etapas de investigação com finalidade restrita de explicação.





os aspectos da bioética, aborto

História de Mocambique


História de Mocambique
Resenha histórica do país desde o período colonial até ao período pós – independência.

Período Pré-Colonial

Os primitivos povos de Moçambique eram bosquímanos caçadores e recolectores. 

As grandes migrações entre 200/300 DC dos povos Bantu de hábitos guerreiros e oriundos dos Grandes Lagos, forçaram a fuga destes povos primitivos para as regiões mais pobres em recursos. 

Antes do séc. VII, foram estabelecidos Entrepostos comerciais pelos Suahil-árabes na costa para trocar produtos do interior, fundamentalmente ouro e marfim por artigos de várias origens.


Penetração Colonial


Penetração Colonial
No final do séc. XV há uma penetração mercantil portuguesa, principalmente pela demanda de ouro destinado à aquisição das especiarias asiáticas.

Inicialmente, os Portugueses fixaram-se no litoral onde construíram as fortalezas de Sofala (1505), Ilha de Moçambique(1507). Só mais tarde através de processos de conquistas militares apoiadas pelas actividades missionárias e de comerciantes, penetraram para o interior onde estabelecerem algumas feitorias como a de Sena (1530), Quelimane (1544).

O propósito, já não era o simples controlo do escoamento do ouro, mas sim de dominar o acesso às zonas produtoras do ouro. Esta fase da penetração mercantil é designada de fase de ouro. As outras duas últimas por fase de marfim e de escravos na medida em que os produtos mais procurados pelo mercantilismo eram exactamente o marfim e os escravos respectivamente.

O escoamento destes produtos acabou sendo efectivado através do sistema de Prazos do vale do Zambeze que teriam constituído a primeira forma de colonização portuguesa em Moçambique. Os prazos eram uma espécie de feudos de mercadores portugueses que tinham ocupado uma porção de terra doada, comprada ou conquistada.

A abolição do sistema prazeiro pelos decretos régios de 1832 e 1854 criou condições para a emergência dos Estados militares do vale do Zambeze que se dedicaram fundamental ao tráfego de escravos, mesmo após a abolição oficial da escravatura em 1836 e mais tarde em 1842.

No contexto moçambicano as populações macúa-lómué foram as mais sacrificadas pela escravatura. Muitos deles foram exportadas para as ilhas Mascarenhas, Madagáscar, Zanzibar, Golfo Pérsico, Brasil e Cuba. Até cerca de 1850, Cuba constituía o principal mercado de escravos Zambezianos.

Com o advento da conferência de Berlim (1884/1885), Portugal foi forçado a realizar a ocupação efectiva do território moçambicano. Dada a incapacidade militar e financeira portuguesa, a alternativa encontrada foi o arrendamento da soberania e poderes de várias extensões territoriais a companhias majestáticas e arrendatárias.

Companhia de Moçambique e a Companhia do Niassa são os exemplos típicos das companhias majestáticas. Companhia da Zambézia, Boror, Luabo, sociedade do Madal, Empresa agrícola do Lugela e a Sena Sugar Estates perfazem o exemplo des de companhias arrendatárias.

O sistema de companhias foi usado no Norte do rio Save. E, estas dedicaram-se principalmente a uma economia de plantações e um pouco do tráfego de mão de obra para alguns Países vizinhos. O Sul do Rio Save (províncias de Inhambane, Gaza e Maputo) ficaram sob administração directa do Estado colonial.

Nesta região do País foi desenvolvida basicamente uma economia de serviços assente na exportação da mão de obra para as minas sul-africanas e no transporte ferro-portuário via Porto de Maputo.Estada divisão económica regional explica a razão da actual simetria de desenvolvimento entre o Norte e o Sul do País.

A ocupação colonial não foi pacífica. Os moçambicanos impuseram sempre lutas de resistência com destaque para as resistências chefiadas por Mawewe, Muzila, Ngungunhane, Komala, Kuphula, Marave, Molid-Volay e Mataca. Na prática a chamada pacificação de Moçambique pelos portugueses só se deu no já no séc. XX.

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