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terça-feira, 25 de junho de 2019

Da urgência da formação do “professor intercultural” na sociedade das diferenças

Da urgência da formação do “professor intercultural” na sociedade das diferenças
Hoje em dia, a gente vive numa sociedade marcada, principalmente, pelos contactos culturais. Observam-se transformações a nível da articulação dos diferentes agentes educativos, na gestão de salas de aulas e do currículo, bem como da gestão do próprio processo do ensino e aprendizagem. Este é um facto que nos permite perceber que a escola, sendo uma instituição social, está fortemente habitada por indivíduos que pertencem a diferentes sensibilidades culturais.

1.      Sociedade das diferenças vs escola multicultural e intercultural

Como já foi dito por Pieroni e tal (2014.p,32) a globalização é um produto de pensamento liberal e o fenómeno é considerado, por um lado, uma feliz meta da história e, por outro, alguns só vêem os efeitos contraditórios dela. Como resultado deste fenómeno, observa-se que, aumentaram sem precedentes os contactos entre as culturas e a coabitação entre os diferentes modos de vida, contribuindo para multi/interculturalidade das sociedades e das escolas.
Podemos assim depreender que deduzir, a escola no geral, e o professor, de modo particular, precisam flexibilizar as suas práticas pedagógicas de modo a adequá-las às novas exigências da sociedade, ou seja, a escola deve dar resposta à realidade pluricultural que constitui a população escolar.
Na sociedade actual percebe-se cada vez mais a multiculturalidade, cuja “pluralidade de culturas, etnias, religiões, visões do mundo e outras dimensões das identidades infiltra-se, cada vez mais, nos diversos campos da vida contemporânea” (Moreira, 2001, p. 41).

2.      Novas exigências na formação de professores: o professor intercultural

O projecto intercultural escolar para poder ser realizado precisa de professores que sejam conscientes e à altura da função que deverão exercer. Para Zeichner (1993), se adoptarmos uma definição pragmática e contextualizada de cultura tendo presente que cada individuo está integrado em grupos múltiplos, justapostos e multiculturais. Por definição, cada um de nós é um ser intercultural, independentemente das suas identidades culturais e todos os professores devem preocupar-se com o problema da comunicação intercultural, independentemente das identidades culturais e da composição demográfica do seu grupo de alunos.

Métodos da Estatísticos

INTRODUÇÃO

O presente trabalho surge na sequência das constatações havidas durante as aulas tidas na cadeira de probabilidades e métodos estatísticos.
De referir que vai se falar sobre a história do surgimento, o seu objecto de estudo bem como a sua importância no curso de engenharia civil, vai se falar da sondagem e seu exemplo, de tipos de variáveis e definição de alguns métodos.
O componente trabalho visa a fornecer embasamento teórico e
prático para tratar as informações obtidas em uma pesquisa de forma correcta, fornecendo o
suporte necessário para auxiliar a gestão pública e a compreensão de factos sociais e económicos.Inicia-se com a abordagem dos conceitos básicos, na sequência são apresentadas astécnicas para organização e análise de dados.
Na expectativa de que o presente componente se constitua em importante
subsídio para a futura actuação profissional, fornecendo embasamento para
tratar e analisar correctamente as informações.

            OBJECTIVOS
            Objectivo geral
·         Compreender o que é Estatística e seus conceitos básicos.
            ObectivosEspecificos
·         Conhecer onde se aplica os Métodosda  Estatísticos.
·         Interpretar os conceitos das variáveis,

Números índices
De acordo com Willian J. Stevenson, os números-índices são usados para indicar variações relativas em quantidades, preços ou valores de um artigo, durante dado período de tempo. (p. 396, 1995)
São expressos em termos percentuais e, também, têm certas características em comum, sendo uma delas, as razões de quantidade no período corrente para as quantidades no período-base.
NOTAÇÃO
Cada índice será representado pela letra “I” e terá como sub-índice a inicial do nome. Este nome geralmente está associado com a pessoa que propôs a fórmula ou, então, com a maneira de obtenção desta fórmula. Suponha-se que:
p0 = preço de um determinado artigo na época base (época “0”).
q0 = quantidade de determinado artigo na época base (época “0”).
pt = preço de certo artigo numa época diferente da época base (época “t”)
qt = quantidade de certo artigo numa época diferente da época base (época “t”).
1-ÍNDICES (DE PREÇOS) SIMPLES
Os índices simples são caracterizados por envolverem apenas os preços e não as quantidades consumidas de cada produto levado em consideração. 
ÍNDICE ARITMÉTICO
É a média aritmética dos relativos, de cada produto, calculados em relação à época base.



Interpretar a Influencia do Cima na Agricultura e Pecuária

Objectivo do Módulo

Após conclusão desta unidade os candidatos deverão ser capazes de descrever os efeitos da precipitação, temperatura, vento e radiação na produção agrícola e pecuária, de fazer as leituras e registos de dados meteorológicos e demonstrar compreensão sobre as principais regiões agro-climáticas de Moçambique.

Duração Nominal

O tamanho deste módulo é baseado no tempo estimado como necessário para atingir os objectivos estabelecidos por um candidato que está a iniciar os primeiros contactos com a agricultura. O tempo total estimado para este módulo é de 20 horas, incluindo horas de contacto e horas de trabalho individual.

Pré-requisitos

Conclusão com êxito da 10a classe ou certificado vocacional 2 em agricultura.

Progressão

A conclusão com êxito deste módulo é necessária para a progressão em todos os módulos do certificado vocacional 4 em agro-pecuária.


Introdução ao módulo


Após conclusão deste módulo os candidatos deverão ser capazes de descrever os efeitos da precipitação, temperatura, vento e radiação na produção agrícola e pecuária, de fazer as leituras e registos de dados meteorológicos e demonstrar conhecimentos sobre as principais regiões agro-climáticas de Moçambique.

Resumo dos resultados de aprendizagem

Demonstrar compreensão sobre os efeitos da precipitação na produção agrícola e pecuária

Demonstrar compreensão sobre a influência da temperatura, humidade relativa, vento e radiação solar na produção agrícola e pecuária.

Recolher e registar dados do clima.

Resultados esperados UD4

Demonstrar compreensão sobre as principais regiões agro-climáticas de Moçambique e seu potencial para a agricultura e pecuária.

Resultado de aprendizagem

Demonstrar compreensão sobre os efeitos da precipitação na produção agrícola e pecuária.

Critérios de desempenho

Resultados esperados UD1

Explica os efeitos da precipitação na produção agrícola e pecuária.

Resultados esperados UD2

Explica os estágios do ciclo da água.

Resultados esperados UD3

Explicar os termos associados com a precipitação.

Contextos de aplicação

Efeitos da precipitação incluem: época chuvosa, época seca, agricultura de sequeiro, fontes de água, período de crescimento, rendimentos de culturas sequeiro para   diferentes regimes de precipitação; cheias e secas.

Ciclo da água inclui: precipitação, evaporação, infiltração, escoamento superficial, transpiração, fase liquida, sólida e gasosa.

Termos associados com a precipitação incluem: distribuição, intensidade, duração, probabilidade de ocorrência, precipitação média, provável e efectiva.

Evidências

Evidências escrita e o/oral

Evidência escrita ou oral de que o candidato explica 4 efeitos da precipitação na agricultura e pecuária, explica os estágios do ciclo da água e a terminologia associada com a precipitação.

Evidências requeridas

Evidência escrita/oral

Evidência escrita ou oral de que o candidato descreve: 2 efeitos de temperatura elevada e 2 efeitos de temperatura baixa na agricultura e pecuária, a relação entre temperatura e humidade do ar, os efeitos favoráveis e desfavoráveis do vento na produção agrícola e pecuária, os efeitos da radiação solar na agricultura e pecuária, e a relação destes elementos no processo evaporativo.






UNIDADE I
§  Meteorologia Agrícola-conceito.  
O que é Meteorologia Agrícola?
Por que se cultiva uma cultura numa região e em outra não?
Por que as safras ou épocas de semeadura são denominadas de safra das águas, safra da seca ou safrinha e safra de inverno?
Por que a época de semeadura das culturas anuais varia entre regiões para uma mesma safra?
Por que as culturas anuais e perenes têm seus rendimentos variáveis entre regiões e anos de produção?
Por que não se cultiva maçãs na BA e nem café no RS?
Por que a irrigação é necessária em algumas regiões e em outras não?
Por que as doenças de plantas ocorrem mais em alguns anos do que em outros?
Essas são apenas algumas das perguntas que iremos aprender a responder ao longo do curso de Meteorologia Agrícola.

Agrometeorologia - Conceito

A Meteorologia Agrícola, também conhecida como Agrometeorologia, é o ramo da Meteorologia que estuda a influência das condições meteorológicas nas actividades agro-pecuárias.
A Meteorologia Agrícola interage com as mais diversas áreas de conhecimento das Ciências Agrárias e isso faz dela uma disciplina extremamente importante na formação do técnico Agro-pecuário.
Em razão dessa interacção com as diversas áreas ligadas à agronomia, a Meteorologia Agrícola tem papel fundamental tanto na planificação agrícola como nas tomadas de decisão.
Planificação Agro-pecuária
Baseado no clima local e no balanço hídrico que define as estações seca e húmida;
Zoneamento agro-climático, Época mais adequada de semeadura, Planificação topo e microclimático.
Tomadas de Decisão
Baseadas nas condições do tempo vigentes e previstas, que definem as condições térmicas e de disponibilidade hídrica atuais.
Semeadura / Colheita Irrigação, Preparação do solo; Controle fitossanitário; Medidas contra eventos adversos.
O objectivo principal é de minimiza o risco associado à actividade agrícola.
·         O zoneamento Agro-climático delimita as áreas aptas ao cultivo de determinada cultura, levando-se em conta as exigências térmicas, hídricas e foto periódicas.


MIEC


Indice
Introdução……………………………………………………………………….4
Objectivos………………………………………………………………………5
Justificativa da pesquisa………………………………………………………..5
Problema da pesquisa……………………………………………………….….6
Hipotises……………………………………………………………………......7
Revisão da literatura……………………………………………………………7
Definição e discussão dos conceitos……………………………………………8
Metodologias da pesquisa……………………………………………………...9
Cronograma de actividades……………………………………………………10
Orçamento…………………………………………………………………….10
Conclusão..........................................................................................................11
Bibliografia……………………………………………………………………12

INTRODUCAO
O presente trabalho surge na sequência das constatações havidas durante as aulas tidas na UP-Maxixe onde contactou o impacto social de construção de uma escola Secundaria no Município da Maxixe: caso do bairro Manhala Rex.
De referir que vai se falar sobre o impacto social da construção de uma escola secundária, essa proposta provém das dificuldades que a maior parte dos alunos residentes no bairro escolhido ter falta duma escola secundária, desde modo leva aos moradores daquela urbe, assim como os bairros vizinhos como por exemplo: Rumbana, Joacane, C3 e Mahangue a percorrerem longas distâncias atrás duma escola secundária e muitas das vezes chegam a desistir. Em outra vertente, pretende-se com este, contribuir na urbanização da cidade e minimizar os problemas inerentes no que tange aos problemas económicos para o transporte escolar. 



1.      OBJECTIVOS

1.1.Objectivo geral
1.1.1.      Estudar o impacto Social da construção de uma escola secundaria em Manhala Rex

1.2.Objectivos Específicos
1.2.1.      Identificar as causas do impacto Social da construção de ema escola na área de estudo;

1.2.2.      Comparar o antes e o depois apois da construção da escola Secundaria em Manhala Rex;

1.2.3.      Organizar medidas para rápido desenvolvimento educacional naquele bairro.

2.      JUSTIFICATIVA
A escolha deste tema pelo qual se concede o presente tema tem motivação de varias ordens, a destacar:
O conhecimento sobre o facto de existentência de alguns jovens que não apresentam pelo menos o nível básico do ensino geral, gerado por falta  de uma escola secundária nas proximidades das suas residências, isto condiciona a varias desistências .
 Encarado como ponto de partida para proporcionar formas de minimização do problema propondo ideias melhorativas para evitar que as próximas gerações tenham o mesmo problema.
A preocupação de identificar o impacto de construção de uma escola secundaria, no lado possessivo para bairro de Manhala Rex.
Sendo uma cidade que se encontra num país ainda em via desenvolvimento o mais básico é, através  de construções de instituições públicas podem estes contribuírem para o desenvolvimento do país em particular a cidade Maxixe.
Para tal é importante investigar a dimensão do problema com vista a garantir a nível local, regional e nacional algumas práticas que possam ser usadas na redução do analfabetismo dos cidadãos, visando aumentar as escolas e implementar esforços relacionados ao processo construção.
3.      PROBLEMA DE PESQUISA
A educação escolar assume grande parte no âmbito dos problemas de falta de escolas secundarias, que preocupam a população de Inhambane em geral o distrito da Maxixe em particular aos seus arredores o bairro de Manhala Rex, dai que a abordagem deste fenomino demonstra a sua longa existência e uma continua evolução estimuladas pelos vários factores que contribuem para vulnerabilidade da área de estudo.
Desta forma que o nível de educação naquele bairro tornasse lento desta forma construíra-se uma escola secundaria para minimizar esse problema que assola aquele bairro.
Diante deste factores colocasse a seguinte questão:
Qual e o impacto social da construção de escola Secundaria na Manhala Rex?

4.      HIPOTESE
4.1.Muita participação dos alunos que já não frequentavam a escola devido a falta de escola Secundaria naquele bairro;
4.2.O nível de educação na área de estudo mudara rápido.


5.      REVISÃO DE LITERATURA
Na concepção de DANILO GANDIN A construção de de projecto politico-pedagogico e uma tarefa complexa porem necessária para aqueles que buscam uma educacao voltada para construção de uma sociedade mais justa e que respeite as diferenças.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

teorema de thevenin passo a passo

Introdução

Neste trabalho vai se falardo teorema de Thevenin, com ajuda das pesquisas e leituras, vai descrever a passagem e evolução do teorema descrevendo-o segundo os seus cientistas da época. De referir que também vai se falar do principio da superposição e do circuito equivalentes caracterizando-os de forma clara e objectiva.

Objectivos
Objectivo geral


Ø Conhecer o teorema de Thevenin
Objectivos específicos

Ø Descrever os cicuitos eletrictricos;

Ø Demostrar os procedimentos para o calculo do teorema.

Léon Charles Thévenin, nasceu no dia 30 de Marco de 1857 em Paris capital da Franca, e se graduou na École Polytechnique( Escola Politecnica) em Paris em 1876. Em 1878, integrou-se ao grupo de engenheiros telégrafo. Lá, ele inicialmente trabalhava no desenvolvimento de linhas de telégrafos subterrâneas de longa distância.

Nomeado professor e inspetor da École Superieure em 1882, Thévenin tornou-se cada vez mais interessado em problemas de medidas em circuitos elétricos. Como resultado do estudo das Leis de Kirchhoff e da lei de Ohm, ele desenvolveu seu famoso teorema, o Teorema de Thévenin, que torna possível calcular correntes em circuitos elétricos complexos. e morreu no dia 21 de Setembro1926

O teorema de Thevenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do ponto em circuito aberto) em serie com uma impedância (igual a impedância do circuito vista deste ponto)

Impedância elétrica ou simplesmente impedância, é a oposição que um circuito elétrico faz à passagem de corrente quando é submetido a uma tensão.

Qualquer rede linear com fonte de tensão e resistências, pode ser transformada em uma Rth (resistência equvalente de Thevenin) em serie com uma Vth (tensão equivalente de Thevenin), considerando-se dois pontos.

Ilustração 1 Circuito equivalente de Thévenin

1-Procedimento para a obtenção do circuito equivalente de Thévenin, a partir do resistor R3.

Ø Considerando-se que R3 é uma carga qualquer, elimina-se o mesmo do circuito obtendo-se assim os pontos a e b;

Ø Coloca-se a fonte E em curto;

Ø Com a fonte em curto, calcula-se a resistência equivalente vista através dos

pontos a e b;

Ilustração 2 Circuito equivalente de Thévenin R3


Ø Elimina-se o curto da fonte, e calcula-se agora a tensão entre os pontos a e b, onde se observa tratar-se de um divisor de tensão.



Ilustração 3 Circuito equivalente de Thévenin R3

2-Procedimento para a obtenção do circuito equivalente de Thévenin, a partir do resistor R2.

2.1-Circuito equivalente de Thévenin a partir do resistor R2.

Ø O procedimento é idêntico ao anterior, só que agora eliminaremos o resistor R2;

Ø Calcula-se a resistência equivalente de Thévenin vista a partir dos pontos a e b;


Ilustração 4 Circuito equivalente de Thévenin a partir do resistor R2.

Ø Como anteriormente descrito, elimina-se o curto da fonte e calcula-se a tensão equivalente de Thévenin. Neste caso, Vth é a tensão nos extremos de R3, que será a mesma entre os pontos a e b.

Ilustração 5 Circuito equivalente de Thévenin a partir do resistor R2.

A resistencia de Theevenin deve ser igual ao quociente Rth = Vth/In.
3-PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO

Para comprovar o princípio da superposição serão utilizadas as duas fontes de

alimentação disponível na explicação anterior.

• V1 – fonte de tensão

• V2 – fonte de tensão

• R1 _resistência

• R2 _resistência

• R3_ resistência

Ilustração 6 Circuito que estuda o princípio da superposição.

Podemos por exemplo?

Conclusão

O trabalho em estudo abordou assuntos relacionados com a Electrotecnia Geral, teve como foco o teorema Léon Charles Thévenin que diz quaqualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do ponto em circuito aberto) em serie com uma impedância (igual a impedância do circuito vista deste ponto)

Depois de tanta pesquisa e leitura em obras literárias conclui-se que o Homem esta há anos a tentar explicar os fenómenos físicos que manifestam no dia dia.

Com as informações obtidas em pesquisas de internet e em PDF os grandes pensadores como: Kirchhoff e Ohm foram alguns cientistas, que com as suas leis deixaram o Thevenin mais curioso e inspirado em estudar os circuitos eléctricos, provando seus conhecimentos sábios acerca dos mesmos, e tornar este pensamento numa teoria sabia e credível a nível do mundo inteiro.

 Referências bibliográficas


DEAECTO Grace S. Prof., electricidade aplicada, UNIFESP Novembro 2012.

ZUIM, Edgar Prof. Electricidade básica.


teorema de thevenin pdf

teorema de thevenin passo a passo

teorema de thevenin e norton

teorema de thevenin corrente alternada

teorema da superposição

teorema de sobreposição

diferença entre teorema de norton e thevenin

thevenin me salva

comportamento organizacional



É a partir do recrutamento e selecção que se pode avaliar as habilidades mais adequadas aos cargos existentes dentro da empresa. Este processo é feito a partir das necessidades presentes e futuras de recursos humanos da organização.
As três características da liderança carismática são fortes convicções em relação a visão, imagem de agentes de mudança, auto confiança.
Comunicação organizacional é o processo de comunicação que ocorre no contexto de uma organização, seja pública ou privada, criando desta forma um ambiente adequado e necessário para o desenvolvimento das tarefas que lhe foi atribuído de acordo com as normas e leis que regula o funcionamento de instituição.
Estágios de dissolvimento do grupo são: formação, recebimento, tormenta, normalização, interrupção.
 Diferença entre gestão e liderada organizacional Direcção - gestão, planeja, organiza controla. Gera Ordem.   Liderança – cria uma visão e comunica, cria uma coligação de interesse e aplica, aprende e ensina – gera mudança
As barreiras que podem minar a comunicação eficaz dentro da organização são filtragem, percepção selectiva, deficiência defensiva e linguagem.
II                        
Importância do estudo do comportamento organizacional é poder estudar o comportamento individual e grupal dentro da organizacao focando em aspectos como a cultura organizacional .
Relevante o recrutamento e selecao que se pode avaliar as habilidades mais adequadas aos cargos existentes dentro da empresa. Este processo é feito a partir das necessidades presentes e futuras de recursos humanos da organização.





domingo, 23 de junho de 2019

Contabilidade Publica


I. Orçamento
·         Definição, é o documento no qual estão previstas as receitas a recatar e fixadas as despesas a realizar num determinado exercício económico e tem como objecto a prossecução das politicas financeiras do estado.
·          Finalidade
·         Princípios do orçamento são: anualidade, unidade, especialidade, equilíbrio, não consignação, e publicidade.
Fases de elaboração do orçamento, são, Elaboração ,preparação, apresentação, promulgação, Execução, Avaliação
·         Orçamento restrito. É quando um equilíbrio orçamental quando as receitas e despesas encontram-se em pé igualdade.
II. Receita
Definição, Receita   é a entrada monetária que ocorre em uma entidade ou património económico em geral sob a forma de dinheiro ou de credito representativos.
·         Receita interna e externa,
As fases de execução das receitas são: lançamento, liquidação, arrecadação ou cobrança.
Classificações das receitas são: receitas cursivas e não coercivas, as receitas coercivas são as que resultam de uma imposição legar ex: as taxas cobradas nos mercados, enquanto que as receitas não coercivas são aquelas que resultam de uma actividade patrimonial do estado ou de uma actividade creditícia. Ex: venda de casa ou imóveis do estado, arrendamento de casa do estado.
  Lançamento – é o procedimento administrativo de  verificação de ocorrência de factos gerador da obrigação correspondente
Liquidação – consiste na determinação do montante que o município tem a receber de terceiros (contribuinte , utente, devedor etc…) cabendo geralmente a sua execução aos departamentos financeiros estrutura equipada uma operação desempenhada pela tesoiraria que através da qual se garante a entrada efectiva de dinheiro nos cofres do município,
Despesas - são todos dispêndios recursos monetários ou espécie feito pelo estadoseja
·          
·         Classificação
III. Despesas
·         Definição despesa – é um conjunto de dispêndios realizados por entes públicos para custear os serviços públicos prestados a sociedade ou para a realização de investimento.
·         Classificações; - as despesas classificam se em despesas correntes, despesas de capital
·         Fases da realização; - as fases de realização das despesas são via directa, avaliação da despesa na via directa obedece as seguintes fases 
Ø  Cabimento do administrativo de verificação, registo, cativo de valor do encargo de assumir pelo estado;
Ø  Liquidação apuramento do valor que há efectivamente a pagar e emissão da competente ordem de pagamento.
Ø  Pagamento ou entrega de importância um dinheiro ao titular do documento despesa
·         Ordinárias e extraordinárias,
Ø  Despesas extraordinárias: são todas aquelas que não são ordinárias. São pontuais, específicas e tem uma finalidade única. Por exemplo, construção de um novo salão de festas; reforma da sala de jogos;
Ø  Despesas ordinárias: são aquelas comuns ao dia a dia do Condomínio.
·         Orçamentaria aquela que depende da autorização da legislativa para ser realizada e que não pode ser efectivada sem a existência de credito orçamentário que a corresponda suficientemente.
IV. Contabilidade pública
·          contabilidade pública é um ramo da contabilidade que regista, controla e demonstra a execução do orçamento, dos actos e factos relacionados com o património publico e as suas variações.
·         Objecto; património publico constituído por bens , direitos e obrigacoes veiculados a uma entidade pessoas físicas ou jurídicas.
·         Objectivo; verificação da legalidade das pessoas e apuramento rigoroso de atuais irregularidades que passam a ser cometidas; fornecer informacoes actualizadas e permitir a rápida tomada de decisões tendo em conta que a evolução da vida económica e que impõe novas formas de gestão de empresas; permitir o controle orçamental permanente e fácil verificação de correspondência entre os valores patrimoniais contabilísticos.
·         Importância – a importaria da contabilidade publica é a arrecadação das receitas e a execução das despesas  de acordo com os princípios técnicos e regras de contabilidade.
·         Finalidade; arrecadação das receitas e a execução das despesas de acordo com os princípios técnicos e regras de contabilidade.
·         Divisão. A contabilidade publica divide-se em contabilidade judiciaria, administrativa e Legislativa.
V. Imposto
·          imposto é uma prestação coactiva unilateral sem fins de punição que é o imposto ao indivíduo ou relação aos quais se verificam certos pressupostos previstos na lei que exprime determinadas situações de riquezas.
·         Objecto;
·         Objectivo; tem como objectivo a contribuição da melhorias  devido de independentemente de qualquer contra prestação por parte do estado.
·         Finalidade imposto; tem como finalidade a prestação de determinado serviços ou realização de determinado obras do benefício de valor cobrado.
·         Divisão. Os impostos são divididos em imposto directo e indirecto.
·          O imposto directo (é destinado em taxar directamente o contribuinte sendo que o principal exemplo deste é o imposto de renda e riqueza.
·          Enquanto que o imposto indirecto são repassados ao contribuinte através de markup adicionado ao custo do produto e o reflexo deste é sentido no preço final dos produtos.
VI. Definição de dispêndio
VII. Património
·         Classificação; património real , patrimonial financeiro, património geral, património especial.
·         Factos contabeis; são classificados em perfurativos, modificativos, mistos ou compostos, aumentativos ou diminuitivos.



DOWNLOAD AQUI FORMATO WORLD

Preparação exame de contabilidade publica - IGET


I. Orçamento
·         Definição,
·         Princípios,
·         Finalidades,
·         Fases de elaboração,
·         Orçamento restrito.

II. Receita
·         Definição,
·         Receita interna e externa?????,
·         Fases de excussão,
·         Classificação

III. Despesas
·         Definição
·         Classificações;
·         Fases da realização;
·         Ordinárias e extraordinárias,
·         Orçamentaria.

IV. Contabilidade pública
·         Definição;
·         Objecto;
·         Objectivo;
·         Finalidade;
·         Divisão.

V. Imposto
·         Definição;
·         Objecto;
·         Objectivo;
·         Finalidade;
·         Divisão.

VI. Definição de dispêndio

VII. Património
·         Classificação;
·         Factos contabeis;
·         Actos de gestão.

VIII. Empenho
Ordinário e estimativo
IV. Suplementos – definição.


Define-se Contabilidade Pública como sendo o ramo da contabilidade que registra, controla e demonstra a execução dos orçamentos, dos atos e fatos da fazenda pública e o património público e suas variações.
O objecto de estudo da contabilidade publica é  o património publico .
O objectivo é fornecer aos usuários da contabilidade (povo, políticos, governo, empresas…) informações sobre os resultados alcançados e aspectos de natureza orçamentária, económica e física do património da entidade do sector público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão, a adequada prestação de contas e responsabilização e para a tomada de decisão.
O campo de aplicação da contabilidade publica abrange todas as entidades do sector publico.
Os três principais documentos da contabilidade pública são conta de gerência, conta de exercício e orçamento.
A finalidade da contabilidade publica é fornecer informação aos usuários da contabilidade para verificar se organização esta indo bem para o processo de tomada de decisão.
Suplemento de fundos é aplicados aos casos de despesas expressamente definidos em lei consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria , para o fim de realizar despesas que pela excepcionalidade, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade não possam subordinar-se ao processo de normalidade aplicação.
as fases de arrecadação são previsão, lançamento , arrecadação, recolhimento.
Lançamento – identificação da matéria tributaria de maneira individualizada por contribuições, discriminando a espécie, o valor é o vencimento do imposto de cada um, ou seja é o assentamento dos débitos fundos dos contribuintes.
Arrecadação – memento em que contribuintes comparecem perante aos agentes arrecadadores a fim de liquidarem suas obrigações para com o poder publico.
Recolhimento – transferência dos valores arrecadados a conta económica especifica do tesouro , responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira , ou seja , é o acto pelo qual os agentes arrecadados entregam diariamente ao tesouro publico o produto da arrecadação,
Lançamento – é o procedimento administrativo tende a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante.
As fases das receitas são previsão, arrecadação e recolhimento.
Fase das despesas são fixação, empenho, liquidação e pagamento.
Receita extraordinária é as receitas obtidas de um evento, extraordinário, não usual, eventual incomum, anormal.
Receitas ordinárias são as receitas que regularmente são obtidas pelo estado (IR, ICMS,)
Emprenho ordinário é um tipo de valor fixo e previamente determinante determinado, pagamento deva ocorrer de uma só vez.
Empenho estimativo é aquele que é utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente tais como serviços de fornecimento de agua e energia eléctrica, a aquisao de combustível de combustíveis e lubrificantes e outros.
Factos contabeis são todos os inventos que ocorrem na empresa, possíveis de  , factos alteram o património de uma entidade , pagamento de duplicata entrada e saída de dinheiro e pode ser classificados e perfurativo, modificativo ou quantitativo podem ser classificados como aumentativo ou diminutivo alteram quantitativamente.
Fatos contábeis  (ou fatos administrativos) são ocorrências que têm por efeito a alteração da composição do Património, seja em seu aspecto qualitativo ou em seu aspecto quantitativo. São todos os eventos que ocorrem na empresa, passíveis de se determinar um valor monetário.  
Fatos contábeis perfurativos (qualitativos ou compensativos), Fatos contábeis modificativos (ou quantitativos) e Fatos contábeis mistos (ou compostos). São fatos que acarretam uma troca (permuta) entre elementos do ativo, do passivo, ou de ambos, porém sem provocar alteração no Património Líquido, alterando apenas a composição qualitativa dos elementos pertencentes ao Património.
Modificativos ou Quantitativos São fatos que alteram a composição do Património e modificam para mais (modificativos aumentativos) ou para menos (modificativos diminutivos) a situação líquida da empresa.
Atos Administrativos São acontecimentos que ocorrem na empresa e que não provocam alterações no património. Por exemplo, admissão de empregados, assinaturas de contratos de compras.
Empenhos Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;
Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia eléctrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros;
Suprimento de Fundos é Adiantamento concedido a servidor, a critério e sob a responsabilidade do Ordenador de Despesas, com prazo certo para aplicação e comprovação dos gastos. O Suprimento de Fundos é uma autorização de execução orçamentária e financeira por uma forma diferente da normal, tendo como meio de pagamento o Cartão de Pagamento do Governo.
Casos de Aplicação do Suprimento de Fundos, atender a despesas de pequeno vulto, atender a despesas eventuais,, quando a despesa deva ser feita em carácter sigiloso.
Receita pública é o montante total (impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos) em dinheiro recolhido pelo Tesouro Nacional, incorporado ao património do Estado, que serve para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos.
Processamento da receita pública é o conjunto de actividades desenvolvidas pelos órgãos arrecadadores, com o objectivo de arrecadar dinheiros e bens públicos que, por força de lei ou contrato, pertençam ao Estado.

O processamento da receita pública abrange dois períodos distintos: a estimação da receita (onde se elabora a proposta orçamentária) e a realização da receita.
Estágios da realização da receita se dividem em previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento.
A previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias que constarão na proposta orçamentária.
Lançamento É a individualização e o relacionamento dos contribuintes, discriminando a espécie, o valor e o vencimento do tributo de cada um. Realizado para os casos de impostos diretos (os que recaem sobre a propriedade e a renda) e outras receitas que também dependem de lançamento prévio (aluguéis, arrendamentos, foros, etc.). É de se observar que não são todas as receitas que passam por esta fase.
Arrecadação É o momento onde os contribuintes comparecem perante os agentes arrecadadores a fim de liquidarem suas obrigações para com o Estado.
Recolhimento É o ato pelo qual os agentes arrecadadores entregam diariamente o produto da arrecadação ao Tesouro Público.
Receita tributária é toda fonte de renda que deriva da arrecadação estatal de tributos, dos quais são espécies os Impostos, as Taxas, as Contribuições de Melhoria, os Empréstimos Compulsórios e as Contribuições Especiais, todos prefixadas em lei em carácter permanente ou não.
Receita ordinária É a arrecadada regularmente em cada período financeiro. São as receitas periódicas previstas no orçamento público.
Receita extraordinária É arrecadada pelo Estado com carácter de temporalidade ou excepcionalidade, ou seja, não é uma arrecadação de modo contínuo, como impostos e taxas que fazem parte da Receita Ordinária.
Receita de Capital Decorrem da constituição de dívidas, da conversão de bens e direitos, do recebimento de recursos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender as despesas de capital.
Receita Correntes São as receitas tributárias, patrimoniais, industriais e diversas e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinados a atender as despesas correntes.


Outras Respostas:


I. Orçamento
·         Definição, é o documento no qual estão previstas as receitas a recatar e fixadas as despesas a realizar num determinado exercício económico e tem como objecto a prossecução das politicas financeiras do estado.
·          Finalidade
·         Princípios do orçamento são: anualidade, unidade, especialidade, equilíbrio, não consignação, e publicidade.
Fases de elaboração do orçamento, são, Elaboração ,preparação, apresentação, promulgação, Execução, Avaliação
·         Orçamento restrito. É quando um equilíbrio orçamental quando as receitas e despesas encontram-se em pé igualdade.
II. Receita
Definição, Receita   é a entrada monetária que ocorre em uma entidade ou património económico em geral sob a forma de dinheiro ou de credito representativos.
·         Receita interna e externa,
F  As fases de execução das receitas são: lançamento, liquidação, arrecadação ou cobrança.
Classificações das receitas são: receitas cursivas e não coercivas, as receitas coercivas são as que resultam de uma imposição legar ex: as taxas cobradas nos mercados, enquanto que as receitas não coercivas são aquelas que resultam de uma actividade patrimonial do estado ou de uma actividade creditícia. Ex: venda de casa ou imóveis do estado, arrendamento de casa do estado.
  Lançamento – é o procedimento administrativo de  verificação de ocorrência de factos gerador da obrigação correspondente
Liquidação – consiste na determinação do montante que o município tem a receber de terceiros (contribuinte , utente, devedor etc…) cabendo geralmente a sua execução aos departamentos financeiros estrutura equipada uma operação desempenhada pela tesoiraria que através da qual se garante a entrada efectiva de dinheiro nos cofres do município,
Despesas - são todos dispêndios recursos monetários ou espécie feito pelo estadoseja
·          
·         Classificação
III. Despesas
·         Definição despesa – é um conjunto de dispêndios realizados por entes públicos para custear os serviços públicos prestados a sociedade ou para a realização de investimento.
·         Classificações; - as despesas classificam se em despesas correntes, despesas de capital
·         Fases da realização; - as fases de realização das despesas são via directa, avaliação da despesa na via directa obedece as seguintes fases 
Ø  Cabimento do administrativo de verificação, registo, cativo de valor do encargo de assumir pelo estado;
Ø  Liquidação apuramento do valor que há efectivamente a pagar e emissão da competente ordem de pagamento.
Ø  Pagamento ou entrega de importância um dinheiro ao titular do documento despesa
·         Ordinárias e extraordinárias,
Ø  Despesas extraordinárias: são todas aquelas que não são ordinárias. São pontuais, específicas e tem uma finalidade única. Por exemplo, construção de um novo salão de festas; reforma da sala de jogos;
Ø  Despesas ordinárias: são aquelas comuns ao dia a dia do Condomínio.
·         Orçamentaria aquela que depende da autorização da legislativa para ser realizada e que não pode ser efectivada sem a existência de credito orçamentário que a corresponda suficientemente.
IV. Contabilidade pública
·          contabilidade pública é um ramo da contabilidade que regista, controla e demonstra a execução do orçamento, dos actos e factos relacionados com o património publico e as suas variações.
·         Objecto; património publico constituído por bens , direitos e obrigacoes veiculados a uma entidade pessoas físicas ou jurídicas.
·         Objectivo; verificação da legalidade das pessoas e apuramento rigoroso de atuais irregularidades que passam a ser cometidas; fornecer informacoes actualizadas e permitir a rápida tomada de decisões tendo em conta que a evolução da vida económica e que impõe novas formas de gestão de empresas; permitir o controle orçamental permanente e fácil verificação de correspondência entre os valores patrimoniais contabilísticos.
·         Importância – a importaria da contabilidade publica é a arrecadação das receitas e a execução das despesas  de acordo com os princípios técnicos e regras de contabilidade.
·         Finalidade; arrecadação das receitas e a execução das despesas de acordo com os princípios técnicos e regras de contabilidade.
·         Divisão. A contabilidade publica divide-se em contabilidade judiciaria, administrativa e Legislativa.
V. Imposto
·          imposto é uma prestação coactiva unilateral sem fins de punição que é o imposto ao indivíduo ou relação aos quais se verificam certos pressupostos previstos na lei que exprime determinadas situações de riquezas.
·         Objecto;
·         Objectivo; tem como objectivo a contribuição da melhorias  devido de independentemente de qualquer contra prestação por parte do estado.
·         Finalidade imposto; tem como finalidade a prestação de determinado serviços ou realização de determinado obras do benefício de valor cobrado.
·         Divisão. Os impostos são divididos em imposto directo e indirecto.
·          O imposto directo (é destinado em taxar directamente o contribuinte sendo que o principal exemplo deste é o imposto de renda e riqueza.
·          Enquanto que o imposto indirecto são repassados ao contribuinte através de markup adicionado ao custo do produto e o reflexo deste é sentido no preço final dos produtos.
VI. Definição de dispêndio
VII. Património
·         Classificação; património real , patrimonial financeiro, património geral, património especial.
·         Factos contabeis; são classificados em perfurativos, modificativos, mistos ou compostos, aumentativos ou diminuitivos.

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