Índice
Introdução
O presente trabalho e sobre conceito e objecto da lógica,
mas concretamente Conceito e objecto da lógica, Objecto da lógica, Lógica
espontânea e lógica como ciência, A linguagem como profundamente da condição
humana, A linguagem como profundamente da condição humana, A linguagem e
comunicação, o Modelo de explicação de Roman Jakobson, Descrição das funções da
linguagem, segundo Roman Jakobson. São objectivos deste trabalho o estudo do pensamento, assim como as leis e regras que o
controlam, para que esse pensamento seja coreto.
Conceito
e objecto da lógica
A lógica tem varias definições a saber:
·
E a ciência das formas validas do
pensamento;
·
É
o estudo sistemático das formas ou procedimentos com os quais a razão elabora o
saber;
·
A
ciência das operações da inteligência, orientadas para a conquista da verdade;
·
A arte que orienta todo o acto racional,
de uma maneira ordenada e isenta do erro
·
Há uma que é mais abrangente definido a
lógica como a ciência que estuda as regras das operações validas e os processos
utilizados pelas várias ciências em busca da verdade. A lógica é a ciência que
estuda as condições do pensamento que procura alcançar a verdade.
Objecto da lógica
A lógica é a ciência das condições do pensamento correcto
e do pensamento verdadeiro.
Esta definição
conduz-nos a ligação de que há um duplo objecto de estudo da lógica,
nomeadamente; objecto formal e objecto material.
No objecto formal, a lógica procura-se com a análise
da relação dos elementos envolvidos no enunciado, Se estes são correntes então
tem nenhuma contradição interna.
No objecto material, analisa não se a coerência de
enunciado mas também a sua concordaria como realidade.
Lógica espontânea e
lógica como ciência
A lógica espontânea se apresenta como a ciência que
analisa as regras de produção de um raciocínio valido, não quer dizer que todo
aquele que não teve tal instrução não é
capaz de elaborar enunciados lógicos
A inteligência humana impõe que se ordenam os
pensamentos e que estes tenham uma concatenação entre si. Esta concatenação é a
que se chama lógica e por ser co-natural ao Homem adjectiva-se por espontânea.
·
A lógica espontânea é a ordem que a
razão humana segue naturalmente nos seus processos de carecer e nomear as
coisas
·
A lógica como ciência – aparece a partir
do momento em que o Homem toma os seus processos cognitivos como objectivo de
estudo.
A linguagem como
profundamente da condição humana
F. Savates , na sua obra ética para um jovem
(Lisboa, Ed. Presença, 1993. P53) defende que a linguagem humana é a base de
toda a cultura e, consequentemente, o fundamento
Da lógica primeira função referencial ou informativa
nos permite apresentar ou descrever factos, estados ou relações entre as
coisas; os seus enunciados frases ou expressos são susceptíveis de serem
verdadeiros ou falsos, conforme o seu conteúdo e adequação a realidade
A segunda função da linguagem fumeu persuasiva ou
apelativa permite-nos combinar enunciados, frases ou proposição e estruturas os
respectivos argumentos justificativos ou comprovativos, os quais são seus
conceptíveis de serem validos ou inválidos ou seja sobre se são ou no coerente
entre si o trabalho da lógica e precisamente a de averiguar a validade e
invalidade dos discursos.
No objecto material, analisa não se a coerência de enunciado
mas também a sua concordaria cama realidade.
A linguagem como profundamente
da condição humana
F. Savates , na sua obra ética para um jovem
(Lisboa, Ed. Presença, 1993. P53) defende que a linguagem humana é a base de toda
a cultura e, consequentemente, o fundamentada da humanidade. O ser humano,
quando nasce, nasce como uma realidade biológica e, de sobremaneira, cultural,
uma realidade alerta; nasce dotado de um potencial genético que lhe permite
aprender a linguagem para responder a necessidade humana da comunicação. O
choro, risos, que são os outros seres humanos.
A linguagem e comunicação
Os homens aprendem a linguagem para – através da
linguagem e esta particularidade em forma de fala oral ou escrita ou gestual
exprimir os seus pensamentos isto, e comunicação.
A comunicação podia ser entendido apenas como
processo de transmissão e recepção de mensagens simples ou complexos no meio
oral, escrito ou gestual.
São conhecidos vários modelos de aplicação do
fenómeno da comunicação, dentre eles os Shanon (engenheiro de telecomunicações),
Hasswell (especialista em ciências politicas) e W.weave (filosofo da comunicação)
Modelo de explicação
de Roman Jakobson
·
Roman Jakobson (1896-1982) linguista
americano de origem Russa, propôs um modelo de comunicação, que marcou uma
época e que continua a ser estudada ate hoje.
·
Factores da comunicação apenas o
emissor, mensagem e receptor este linguista acrescentou três elementos com a
mesma importância que aqueles outros
·
Código (a comunicação acorre sempre
dentro de uma determinado contexto ou situação)
·
Código (a comunicação usa um determinado código,
isto e conjunto de sinais praticados entre os interlocutores)
·
Contacto (no acto da comunicação, o
emissor e receptor estabelecem um contacto entre si)
Descrição das funções
da linguagem, segundo Roman Jakobson:
Função referencial ou informativa – esta centrada no
contexto. o emissor (locutor) centra a sua mensagem de forma predominante no
contexto ( ou referente).
Este tipo de discurso e caracterizado pela
objectividade, neutralidade e imparcialidade, visto que o emissor pretende transmitir
sempre informações. Ex: noticias, jornalísticas, as informações técnicas e cientificas
etc.
- Função expressiva (ou emotiva) -Esta encontrada no
emissor a atitude do emissor ( locuta perante a referente (objecto) produzindo
uma apreciação subjectiva.
A tonalidade da voz do emissor e constante, ora
sobe, ora baixa ora e fina e moderna.
- Função persuasiva (apelativa ou imperativa ou comutativa
ou imperativa ou comativa – esta centrada no destinatário ou receptor trata-se de
um tipo de discurso em que o emissor, locutor procura influenciar, reduzir,
convencer ou mandar no receptor, provocando nele uma dada reacção
Função estica (ou poética) esta
centrada na mensagem. - Os emissores, por mesma
mostra-se sempre emperrando em embelezar e melhorar as suas mensagens. Ex:
directos e práticos deste tipo de discurso são a poesia, algumas publicidades e
obras de arte.
Função fáctica -Esta
entrada no contacto ou seja no canal os interruptores procuram assegurar,
estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação ou verificar se
o meio usado funciona.
Função meta-linguística
-Esta centrada no código os interlocutores procuram definir ou classificar os sentidos
dos signos para que sejam comprometidos entre si.
Comunicação imposta
ainda dizer que um discurso ou enunciado não corresponde a uma única função.
As funções de
linguagem aparecem combinadas, isto e podemos em encontrar duas funções
Ex: quando uma empregada
domestica diz a sua patroa «Senhora acabou o açúcar » ela esta por um lado a
informar a sua senhora.
- Funções referencial
(ou informativa) e persuasiva (apelativa ou argumentativa) são de peculiar
importância no estudo
Da lógica a primeira função
referencial ou informativa – nos permite representar ou descrever factos,
estudos ou relações entre as coisas; os seus enunciados frases ou expressões caso
susceptíveis de serem verdadeiros ou falsos, (conforme o seu conteúdo e adequação
a realidade a segunda função da linguagem função persuasiva ou apelativa
permite-nos combinar enunciados, frases ou proposição e estrutura o respectivo
argumento judicativos ou comprovativos ou seja saber se são ou no coerentes
entre si.
O trabalho da lógica e é
precisamente discursos.
Conclusão
No presente trabalho abordei os seguintes assuntos: Conceito
e objecto da lógica,
Objecto da lógica, Lógica espontânea e lógica como ciência, A linguagem como
profundamente da condição humana e mais. Este trabalho foi muito importante
para mi no conhecimento, na compressão e o aprofundamento da lógica, pois
permitiu - me ficara conhecer melhor compreender o estudo da lógica lógica.
Biografia
UNIDADE 4
Myer, M, lógica, linguagem e Argumentação, Lisboa,
Ed , teorema 1992
Mora, J.F, Dicionário de filosofia Lisboa publicações
Dom Duixot