2.1. Origem e
características da empresa
2.5. Diferença entre
empresa e sociedade
5. Sustentabilidade de
uma empresa ou organização
5.1 A importância do
tripé da sustentabilidade para empresas
1.Introdução
No presente trabalho ira-se destacar
como tema meio o ambiente organizacional, e discutir destacando os principais
aspectos que ditam o desenvolvimento e surgimento das organizações para se
tornem desenvolvidas e autónomas e com identidade própria., Constituição de uma empresa, organograma de uma empresa,
actividade empresarial está um passo adiante de organização por ela está sendo
planejada e organizada pelo empresário que suporta todos os riscos do negócio e
gere a empresa de forma administrativa como contratar empregados para melhor
desenvolvimento da produção pretendida, e planeja toda a distribuição de
produtos aos diversos tipos de mercado buscando um objectivo comum o lucro.
2. Conceito de empresa
Segundo Araújo (2008), o instituto jurídico de empresa não foi
mencionado no código civil de 2002 por se tratar de grandes dificuldades
encontradas por seus doutrinadores em dar uma definição correta do assunto.
Araújo (2008), ainda afirma que as definições de empresa
evidenciam o meio de produção, a organização e repetições de atos de trabalhos
alheios, com um fim comum o de obter lucro, desta forma deve-se evidenciar de
fato que o que caracteriza a empresa é a forma como a atividade é destrinchada,
e não o que de fato é exercido. Curtis Eaton e Diane Eaton (apud FERNANDEZ,
2010) convergem com Araújo ao mencionar que empresa poderia ser definida por
uma entidade que usa da obtenção de insumos e os transforma em bens ou serviços
para revenda.
Enzo Rulanni (apud FERNANDEZ, 2010) destaca outro ponto, ao
salientar que o conceito de empresa está mais além de ser apenas um lugar onde
pessoas, organização e ambiente se confrontam e interagem e entra em
contradição com Araújo, ao dizer que a empresa está no âmbito da economia como
um sujeito que pensa de forma externa, por se tratar de um meio organizado que
vislumbra algo maior, no sistema econômico-social.
De acordo com o exposto acima compreende-se que para ter
características de fato de estabelecimento empresarial, um estabelecimento deve
ser composto de um conjunto de peças, tendo o empresário como principal,
gerindo bens, que serão indispensável para esta caracterização.
2.1. Origem e
características da empresa
A empresa é uma instituição relativamente nova no mundo econômico.
Nasceu com a Revolução Industrial, ou melhor, é a expressão econômica dessa
revolução. Esquematicamente, pode-se afirmar que até o surgimento da indústria
a atividade econômica se processava, precipuamente, no campo (relações
feudais), na oficina do artesão ou no comércio (feiras, mercados, lojas).
O comércio - que sempre existiu na sociedade humana - ganhou
impulso e foros de cidade na Idade Média. É nessa fase histórica que vamos
encontrar singular desenvolvimento da atividade dos agentes comerciais -
negociantes, martes de loire, armadores, e tantos outros - que, por imposição
do tipo de vida que levavam, e crescente importância de atividade que exerciam,
acabaram por modelar suas próprias leis, e instituições.
Havendo se afirmado como "a classe mais apta e a mais
ágil" para a vida econômica, o comerciante liderou a revolução industrial,
adotando na exploração das novas forças então descobertas ou inventadas e
postas a serviço do homem (a máquina a vapor, depois o petróleo, a eletricidade,
e recentemente a energia atômica) as mesmas instituições que se habituara a
utilizar em sua vida comercial.
Formou-se, assim, a empresa - até chegar aos nossos dias, como a
unidade de produção típica da economia moderna - sob a égide do comerciante, e
das instituições comerciais, vale dizer sob o domínio do empresário titular do
capital (que adquiria o maquinário), com a vida regulada pela disciplina
contratual.
Submetidas a um processo de competição selvagem (início do
capitalismo industrial) as empresas, a serviço dos donos de seu capital,
viram-se obrigadas a um esforço de racionalização e redução de custos que as
permitissem lutar e sobreviver - o que fez muito às custas da mão-de-obra
explorada até seu ponto de ruptura. Nasce, assim, a questão social, com a luta
pela sindicalização, as greves~ o abandono dos campos, e a entrada em cena do
proletariado (homens cuja força de trabalho era vendida como insumo para o
melhor funcionamento da máquina).
2.2. Tipos de Empresas
Após o plano de negócio demonstrar viabilidade, o próximo passo do
empreendedor é abrir a sua empresa. No entanto, é preciso analisar e estudar
qual o tipo mais adequado, pois para cada um existem direitos e deveres.
Contudo, muitos empreendedores possuem dúvidas sobre os tipos de empresas previstos
na legislação e suas principais diferenças.
2.3. Surgimento das
empresas
Araújo (2008) defende que, de acordo com pesquisas, o início das
normas relativas as actividades comerciais advieram de maneiras fragmentadas no
início da Idade Média. Afirma ainda que apesar de tudo não chegaram a formar
uma unidade estruturada, por se tratar de haver uma resistência das sociedades
que eram contrários a actividade comercial, principalmente por conta da
cobrança de juros.
Araújo (2008) ainda afirma que o surgimento das sociedades
capitalistas deram início a criação de uma nova figura, o empresário,
responsável agora por uma produção em uma escala ampliada e uma elevada
movimentação de capital. O início da fixação do direito empresarial tal qual
temos conhecimento hoje teve como partida o Código Comercial Alemão de 1897, do
qual modernizou o conceito subjectivista conhecido.
O autor ainda destaca que a explicação para empresa se consagrou
na Itália, onde o referenciado país na data de 1942 desenvolveu um novo sistema
de implantar as atividades econômicas e não somente mercantis.
Diante da tamanha complexidade das relações comerciais o Código
teve de sofrer várias modificações, e teve parte do seu contexto revogado,
visto que há necessidade de revisão por uma defasagem das matérias inseridas no
Código
Comercial criou-se o Código Civil de 2002 no qual estariam
inseridas todas as matérias apartadas (ARAÚJO, 2008).
Junior, Ribeiro e Féres (2015) convergem com Araujo (2008) ao
afirmar que com o tempo deu-se início as discussões em unificar os direitos
privados, em exceção o direito do trabalho, diante disto criou-se no Brasil o
Código Civil de 2002, restando assim apenas a segunda parte do Código Comercial
que ainda vigora.
2.1. Origem e
características da empresa
2.5. Diferença entre
empresa e sociedade
5. Sustentabilidade de
uma empresa ou organização
5.1 A importância do
tripé da sustentabilidade para empresas
1.Introdução
No presente trabalho ira-se destacar
como tema meio o ambiente organizacional, e discutir destacando os principais
aspectos que ditam o desenvolvimento e surgimento das organizações para se
tornem desenvolvidas e autónomas e com identidade própria., Constituição de uma empresa, organograma de uma empresa,
actividade empresarial está um passo adiante de organização por ela está sendo
planejada e organizada pelo empresário que suporta todos os riscos do negócio e
gere a empresa de forma administrativa como contratar empregados para melhor
desenvolvimento da produção pretendida, e planeja toda a distribuição de
produtos aos diversos tipos de mercado buscando um objectivo comum o lucro.
2. Conceito de empresa
Segundo Araújo (2008), o instituto jurídico de empresa não foi
mencionado no código civil de 2002 por se tratar de grandes dificuldades
encontradas por seus doutrinadores em dar uma definição correta do assunto.
Araújo (2008), ainda afirma que as definições de empresa
evidenciam o meio de produção, a organização e repetições de atos de trabalhos
alheios, com um fim comum o de obter lucro, desta forma deve-se evidenciar de
fato que o que caracteriza a empresa é a forma como a atividade é destrinchada,
e não o que de fato é exercido. Curtis Eaton e Diane Eaton (apud FERNANDEZ,
2010) convergem com Araújo ao mencionar que empresa poderia ser definida por
uma entidade que usa da obtenção de insumos e os transforma em bens ou serviços
para revenda.
Enzo Rulanni (apud FERNANDEZ, 2010) destaca outro ponto, ao
salientar que o conceito de empresa está mais além de ser apenas um lugar onde
pessoas, organização e ambiente se confrontam e interagem e entra em
contradição com Araújo, ao dizer que a empresa está no âmbito da economia como
um sujeito que pensa de forma externa, por se tratar de um meio organizado que
vislumbra algo maior, no sistema econômico-social.
De acordo com o exposto acima compreende-se que para ter
características de fato de estabelecimento empresarial, um estabelecimento deve
ser composto de um conjunto de peças, tendo o empresário como principal,
gerindo bens, que serão indispensável para esta caracterização.
2.1. Origem e
características da empresa
A empresa é uma instituição relativamente nova no mundo econômico.
Nasceu com a Revolução Industrial, ou melhor, é a expressão econômica dessa
revolução. Esquematicamente, pode-se afirmar que até o surgimento da indústria
a atividade econômica se processava, precipuamente, no campo (relações
feudais), na oficina do artesão ou no comércio (feiras, mercados, lojas).
O comércio - que sempre existiu na sociedade humana - ganhou
impulso e foros de cidade na Idade Média. É nessa fase histórica que vamos
encontrar singular desenvolvimento da atividade dos agentes comerciais -
negociantes, martes de loire, armadores, e tantos outros - que, por imposição
do tipo de vida que levavam, e crescente importância de atividade que exerciam,
acabaram por modelar suas próprias leis, e instituições.
Havendo se afirmado como "a classe mais apta e a mais
ágil" para a vida econômica, o comerciante liderou a revolução industrial,
adotando na exploração das novas forças então descobertas ou inventadas e
postas a serviço do homem (a máquina a vapor, depois o petróleo, a eletricidade,
e recentemente a energia atômica) as mesmas instituições que se habituara a
utilizar em sua vida comercial.
Formou-se, assim, a empresa - até chegar aos nossos dias, como a
unidade de produção típica da economia moderna - sob a égide do comerciante, e
das instituições comerciais, vale dizer sob o domínio do empresário titular do
capital (que adquiria o maquinário), com a vida regulada pela disciplina
contratual.
Submetidas a um processo de competição selvagem (início do
capitalismo industrial) as empresas, a serviço dos donos de seu capital,
viram-se obrigadas a um esforço de racionalização e redução de custos que as
permitissem lutar e sobreviver - o que fez muito às custas da mão-de-obra
explorada até seu ponto de ruptura. Nasce, assim, a questão social, com a luta
pela sindicalização, as greves~ o abandono dos campos, e a entrada em cena do
proletariado (homens cuja força de trabalho era vendida como insumo para o
melhor funcionamento da máquina).
2.2. Tipos de Empresas
Após o plano de negócio demonstrar viabilidade, o próximo passo do
empreendedor é abrir a sua empresa. No entanto, é preciso analisar e estudar
qual o tipo mais adequado, pois para cada um existem direitos e deveres.
Contudo, muitos empreendedores possuem dúvidas sobre os tipos de empresas previstos
na legislação e suas principais diferenças.
2.3. Surgimento das
empresas
Araújo (2008) defende que, de acordo com pesquisas, o início das
normas relativas as actividades comerciais advieram de maneiras fragmentadas no
início da Idade Média. Afirma ainda que apesar de tudo não chegaram a formar
uma unidade estruturada, por se tratar de haver uma resistência das sociedades
que eram contrários a actividade comercial, principalmente por conta da
cobrança de juros.
Araújo (2008) ainda afirma que o surgimento das sociedades
capitalistas deram início a criação de uma nova figura, o empresário,
responsável agora por uma produção em uma escala ampliada e uma elevada
movimentação de capital. O início da fixação do direito empresarial tal qual
temos conhecimento hoje teve como partida o Código Comercial Alemão de 1897, do
qual modernizou o conceito subjectivista conhecido.
O autor ainda destaca que a explicação para empresa se consagrou
na Itália, onde o referenciado país na data de 1942 desenvolveu um novo sistema
de implantar as atividades econômicas e não somente mercantis.
Diante da tamanha complexidade das relações comerciais o Código
teve de sofrer várias modificações, e teve parte do seu contexto revogado,
visto que há necessidade de revisão por uma defasagem das matérias inseridas no
Código
Comercial criou-se o Código Civil de 2002 no qual estariam
inseridas todas as matérias apartadas (ARAÚJO, 2008).
Junior, Ribeiro e Féres (2015) convergem com Araujo (2008) ao
afirmar que com o tempo deu-se início as discussões em unificar os direitos
privados, em exceção o direito do trabalho, diante disto criou-se no Brasil o
Código Civil de 2002, restando assim apenas a segunda parte do Código Comercial
que ainda vigora.
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