Existência da filosofia africana ou não filosofia africana!
Existência filosofia africana ou filosofia africana.
2. Objectivos
2.1. Objectivo Geral
Demostrar a existência da filosofia africana.
2.2. Objectivos específicos
Fazer uma análise da filosofia bantu.
Fundamentar a o pensamento africano ou filosofia africana
Analisar a realidade e demonstrar o legado roubado, isto é, filosofia egípcia.
1. Introdução
É óbvio que existe filosofia africana, ou seja, o africano apresenta um pensamento sistemático e organizado. Apesar de existir certos críticos que não acceita ou dúvida a filosofia africana, alegando que o mesmo não existe. Pois, a filosofia não tem só caracteristicas eurocentrica, mais também possue aspectos afrocentriticas.
Desde do Temples buscou-se uma identidade ou afirmação da filosofia africana, apesar houveram muitas mentes preconceituosas, que não aceitaram o pensamento dos africanos como um pensamento racional, por exemplo, Hegel através da sua dialética trialógica colocava os africanos no estágio de infantilidade, cujo o seu desenvolvimento está estagnado. Também Levy-Bhrul na sua mente, os africanos são povo pré-lógica. Perante tudo isto o povo Bantu estava bem longe de ser considerada como Ser pensante.
Assim sendo, surge algumas inquietações de forma muito explicitas: o que é filosofia? Quando que se considera o pensamento é filósofico ? existe pensamento ou filosofia africana?
Porquê a insistência da filosofia africana?
Nas bases destas questões iremos desenvolver o nosso temas, referindo a dualidade entre a filosfica ocidental e filosofia africana. Isto analisando paulatinamente o pensamntos dos pensadores africanos e sua influência na afirmação da filosofia africana.
2. O que é filosofia?
A procura contínua do significa, da essência, da natureza filosofia, ou seja, a pergunta o que é filosofia? A sua responda interessa ao homem, pois é muito dificil ouvir perguntas ou que é geografia? o que é matemática ou fisica? Mas muitas vezes a sua resposta (da filosofia), costuma ser dada duma forma muito ironica, absurda e sem fundamentos, por exemplo: “A Filosofia é uma ciência com a qual e sem a qual o mundo permanece tal e qual”. Ou seja, a Filosofia não serve para nada. Por isso, se costuma chamar de “filósofo” alguém sempre distraído, com a cabeça no mundo da lua, pensando e dizendo coisas que ninguém entende e que são perfeitamente inúteis.
A existencia da pergunta tem uma razão ser. Apesar de nossa sociedade de dar interesse no aquilo tem finalidade objectivos práticos e visiveis, como as biologia, matemática, a fisica, etc. “Por isso, ninguém pergunta para que as ciências, pois todo mundo imagina ver a utilidade das ciências nos produtos da técnica, isto é, na aplicação científica à realidade”.
O termo filosofia deriva do grego phílos que vai significar "amigo" ou "amante" e sophía que também sifignifica "conhecimento" ou "saber", assim sendo, a filosofia terá muitas e tantas definições quantas são as correntes filosóficas. Por exemplo, Aristóteles definiu a filosofia como a totalidade do saber possível que não tenha de abranger todos os objetos tomados em particular; os estóicos, como uma norma para a ação; Descartes, como o saber que averigua os princípios de todas as ciências; Locke, como uma reflexão crítica sobre a experiência; os positivistas, como um compêndio geral dos resultados da ciência, o que tornaria o filósofo um especialista em idéias gerais. Já se propuseram outras definições mais irreverentes e menos taxativas. Por exemplo, a do britânico Samuel Alexander, para quem a filosofia se ocupa "daqueles temas que a ninguém, a não ser a um filósofo, ocorreria estudar.
Marilena Chaui, dá algumas definições de filosofia, onde ela (filosofia) é definida como visão do mundo de um povo, de uma cultura ou mesmo duma civilização, isto é, a “filosofia corresponde, de modo vago e geral, ao conjunto de idéias, valores e práticas pelos quais uma sociedade apreende e compreende o mundo e a si mesma, definindo para si o tempo e o espaço, o sagrado e o profano, o bom e o mau, o justo e o injusto, o belo e o feio, o verdadeiro e o falso, o possível e o impossível, o contingente e o necessário”[2]. E ainda define a como sabedoria de vida, em que é relacionada com ação de algumas pessoas que pensam
“Para Hountodji a filosofia é um conjunto de textos e de discursos explicitos, literatura de intenção filosófica. Esta definição é contestável , pois a intenção não faz filosofia.”
3. Filosofia Africana
É “inegavel a expectativa do conhecimento do africano (…), não se trata de colocar perguntas se o africano é um ser pensante ou tornar às categorias filosóficas e literaturas que outrora domiram o as mentes preconceittuosas do ocidente”[4]. Desde modo o ocidente não via ou mesmo vê com bons olhos a filosofia africana, pois, Hegel coloca o pensamento africano no estágio de infantilidade, também Levy-Bhru classifica o povo africano como pré-logico e estático.
Mais com Placide Tempels, o pensamento africano começa ser divulgado com uma certa claridade, apesar de receber muita preconceituasidade pela parte do ocidente. Assim sendo, é erroneo pensar que ou dizer a priori que os africanos não têm idéias sobre as coisas, eles não têm ontologia. Placide ainda acrescenta, que a “etnologia, a lingüística, a psicanálise, a ciência do direito, sociologia e estudos religiosos não podem fornecer conclusões definitivas, após a filosofia e a ontologia do primitivo foram totalmente estudados e descritos. De fato, se os primitivos têm uma visão particular de ser e do universo, a "ontologia" vontade própria a um caractere especial, a cor local, suas crenças e práticas religiosas, seus costumes ao seu direito , suas instituições e costumes, suas reações psicológicas e, mais genericamente a qualquer comportamento.
O pensamento africano é também sistemático, reflexivo e ingador, pois através da linguagem, da religião, dos provébios sobresai o pensar do africano. Se a filosofia é definido como pensamento sistenático, reflexivo e que cria mecanismo para o bem estar, o pensamento africano não esta isanta destes pressupostos. É dai que surge a etnofilosofia, que busca clarificar o pensamento do povo primitivo, arcaicos ou tradicionais.
“A afirmação da existência da filosofia africana encontra uma elaboração sistemática”, pois o simples facto de afirmar que o africano é um homen, logicamente é racional e sendo racional ele possue um pensamento sistemático e possuindo este princípio de racionalidade, o seu pensamento também é racional. No agir e no pensar do africano existe uma filosofia. Desde modo, aquilo que africano produz é a filosofia. Pois para Mbiti a compreensão é uma filosofia, e africano possue esta compreensão da vida, da natureza e das coisas lhe que circunda.
Na formação da civilização grega que deu origem a filosofia, as cultutras africanas deram grande contributo para sua formação. “...os textos disponíveis sobre o antigo Egipto permitem afirmar a existência de uma autêntica filosofia que floresceu nas margens do Nilo”. Desde modo o Egipto abriu caminhos para surgimento da filosofia, os antigos gregos roubaram (legado roubado, 1945 de George G. M. James) suas principais realizações culturais dos egípcios negros, a filosofia grega e as religiões misteriosas da Grécia e de Roma foram roubadas do Egipto. Pois, para George James, os gregos antigos não tinham a habilidade inata para desenvolver a filosofia.
Um dos grandes pensadores moçambicano, Castiano, faz uma crítica aos critica, ou os que dizem a não existência da filosofia africana, pois para ele, “a filosofia dos críticos parece ser uma filosofia envergonhada”. Pois, eles recusam os textos orais, e esqueceram que “à boa maneira platónica que, graças a isso, conseguimos saber o que Sócrates andava a apregoar pelos mercados de Atenas”[8]. Para Anta Diop a origem da filosofia deve ser procurada em África, especial na civilização egípcia, ou seja, o lugar que a Grécia ocupa na história do pensamento científico filosófico, deveria ser ocupado pelo Egipto antigo. “O que a Grécia explorou mais do Egipto foi porém o campo de ideias, particularmente o das ideias filosóficas. Começa-se, por exemplo, pelos nomes dos deuses gregos que foram emprestados do Egipto, seguindo-se também os conceitos, as conexões entre os conceitos e até ambiente”.
Castiano na sua obra referenciais da filosofia africana, salienta que é preciso desmitificar por exemplo, o mito de que Grécia é o berço do saber universal mostrando como muitos gregos tiveram ímpeto de viajar para o Egipto porque consideravam, naquela altura, este território como a fonte do saber e do conhecimento.
Se nós falamos dum pensamento racional dos antigos egípcios, concluímos que sempre existiram os pensadores africanos com um certo nível de desenvolvimento reflexivo como o logos helénico, isto em diversos campos de saber e de ser.
3. Conclusão
A existência da filosofia africana é dado bem adquerido, não há dúvidas da afirmação do povo africano como um posso que possue um pensamento bem sistematizado e desenvolvido, onde o nivel e intelectual e discursivo é bastante elevado.
A filosofia africana tem os mesmo estatutos epistemológicos tal como da filosofia helenica, já referia Ferrreira na sua análise sobre o pensamento do africano. A filosofia africana de ser vista como as outras filosofias, isto é, do filosfia ocidental.
O pensamento africano tem uma referência subjectiva e objectiva, pois é preciso desmitizar que africa não possue filosofia ou negação da filosofia africana. E este é o tempo de colocar as ideias africanas no centro de qualquer análise que envolve a cultura e o comportamento africano, (afrocentrismo).
A filosofia africana apresenta caracteristicas bem explícita e analítica, desde modo é erroneo considera-la como pré-lógica, sem fundamento ou sem referências, no agir ou na acção do africano existe bem patente o aspecto da filosfia
Devemos lutar para validação da oralidade, pois este marco é muito relevante na filosofia africana, pois existe grandes conhecimento no na filosofia helenica, que fora passado através da oralidade.
5. Bibliografia
CASTIANO, José P. .(2010) Referenciais da filosofia africana: em busca da intersubjectivação. Ed. Ndjira, 1a ed. Maputo.
CHAUI, Marilena.(2005). Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo.
FERREIRA, Alberto João. Texto de apoio, História do pensamento africano moderno.
SEVERINO, Elias Ngoenha. (1993). Das independências às liberdades, Ed. Paulistas, Maputo.
Existência da filosofia africana ou não filosofia africana!
Existência filosofia africana ou filosofia africana.
2. Objectivos
2.1. Objectivo Geral
Demostrar a existência da filosofia africana.
2.2. Objectivos específicos
Fazer uma análise da filosofia bantu.
Fundamentar a o pensamento africano ou filosofia africana
Analisar a realidade e demonstrar o legado roubado, isto é, filosofia egípcia.
1. Introdução
É óbvio que existe filosofia africana, ou seja, o africano apresenta um pensamento sistemático e organizado. Apesar de existir certos críticos que não acceita ou dúvida a filosofia africana, alegando que o mesmo não existe. Pois, a filosofia não tem só caracteristicas eurocentrica, mais também possue aspectos afrocentriticas.
Desde do Temples buscou-se uma identidade ou afirmação da filosofia africana, apesar houveram muitas mentes preconceituosas, que não aceitaram o pensamento dos africanos como um pensamento racional, por exemplo, Hegel através da sua dialética trialógica colocava os africanos no estágio de infantilidade, cujo o seu desenvolvimento está estagnado. Também Levy-Bhrul na sua mente, os africanos são povo pré-lógica. Perante tudo isto o povo Bantu estava bem longe de ser considerada como Ser pensante.
Assim sendo, surge algumas inquietações de forma muito explicitas: o que é filosofia? Quando que se considera o pensamento é filósofico ? existe pensamento ou filosofia africana?
Porquê a insistência da filosofia africana?
Nas bases destas questões iremos desenvolver o nosso temas, referindo a dualidade entre a filosfica ocidental e filosofia africana. Isto analisando paulatinamente o pensamntos dos pensadores africanos e sua influência na afirmação da filosofia africana.
2. O que é filosofia?
A procura contínua do significa, da essência, da natureza filosofia, ou seja, a pergunta o que é filosofia? A sua responda interessa ao homem, pois é muito dificil ouvir perguntas ou que é geografia? o que é matemática ou fisica? Mas muitas vezes a sua resposta (da filosofia), costuma ser dada duma forma muito ironica, absurda e sem fundamentos, por exemplo: “A Filosofia é uma ciência com a qual e sem a qual o mundo permanece tal e qual”. Ou seja, a Filosofia não serve para nada. Por isso, se costuma chamar de “filósofo” alguém sempre distraído, com a cabeça no mundo da lua, pensando e dizendo coisas que ninguém entende e que são perfeitamente inúteis.
A existencia da pergunta tem uma razão ser. Apesar de nossa sociedade de dar interesse no aquilo tem finalidade objectivos práticos e visiveis, como as biologia, matemática, a fisica, etc. “Por isso, ninguém pergunta para que as ciências, pois todo mundo imagina ver a utilidade das ciências nos produtos da técnica, isto é, na aplicação científica à realidade”.
O termo filosofia deriva do grego phílos que vai significar "amigo" ou "amante" e sophía que também sifignifica "conhecimento" ou "saber", assim sendo, a filosofia terá muitas e tantas definições quantas são as correntes filosóficas. Por exemplo, Aristóteles definiu a filosofia como a totalidade do saber possível que não tenha de abranger todos os objetos tomados em particular; os estóicos, como uma norma para a ação; Descartes, como o saber que averigua os princípios de todas as ciências; Locke, como uma reflexão crítica sobre a experiência; os positivistas, como um compêndio geral dos resultados da ciência, o que tornaria o filósofo um especialista em idéias gerais. Já se propuseram outras definições mais irreverentes e menos taxativas. Por exemplo, a do britânico Samuel Alexander, para quem a filosofia se ocupa "daqueles temas que a ninguém, a não ser a um filósofo, ocorreria estudar.
Marilena Chaui, dá algumas definições de filosofia, onde ela (filosofia) é definida como visão do mundo de um povo, de uma cultura ou mesmo duma civilização, isto é, a “filosofia corresponde, de modo vago e geral, ao conjunto de idéias, valores e práticas pelos quais uma sociedade apreende e compreende o mundo e a si mesma, definindo para si o tempo e o espaço, o sagrado e o profano, o bom e o mau, o justo e o injusto, o belo e o feio, o verdadeiro e o falso, o possível e o impossível, o contingente e o necessário”[2]. E ainda define a como sabedoria de vida, em que é relacionada com ação de algumas pessoas que pensam
“Para Hountodji a filosofia é um conjunto de textos e de discursos explicitos, literatura de intenção filosófica. Esta definição é contestável , pois a intenção não faz filosofia.”
3. Filosofia Africana
É “inegavel a expectativa do conhecimento do africano (…), não se trata de colocar perguntas se o africano é um ser pensante ou tornar às categorias filosóficas e literaturas que outrora domiram o as mentes preconceittuosas do ocidente”[4]. Desde modo o ocidente não via ou mesmo vê com bons olhos a filosofia africana, pois, Hegel coloca o pensamento africano no estágio de infantilidade, também Levy-Bhru classifica o povo africano como pré-logico e estático.
Mais com Placide Tempels, o pensamento africano começa ser divulgado com uma certa claridade, apesar de receber muita preconceituasidade pela parte do ocidente. Assim sendo, é erroneo pensar que ou dizer a priori que os africanos não têm idéias sobre as coisas, eles não têm ontologia. Placide ainda acrescenta, que a “etnologia, a lingüística, a psicanálise, a ciência do direito, sociologia e estudos religiosos não podem fornecer conclusões definitivas, após a filosofia e a ontologia do primitivo foram totalmente estudados e descritos. De fato, se os primitivos têm uma visão particular de ser e do universo, a "ontologia" vontade própria a um caractere especial, a cor local, suas crenças e práticas religiosas, seus costumes ao seu direito , suas instituições e costumes, suas reações psicológicas e, mais genericamente a qualquer comportamento.
O pensamento africano é também sistemático, reflexivo e ingador, pois através da linguagem, da religião, dos provébios sobresai o pensar do africano. Se a filosofia é definido como pensamento sistenático, reflexivo e que cria mecanismo para o bem estar, o pensamento africano não esta isanta destes pressupostos. É dai que surge a etnofilosofia, que busca clarificar o pensamento do povo primitivo, arcaicos ou tradicionais.
“A afirmação da existência da filosofia africana encontra uma elaboração sistemática”, pois o simples facto de afirmar que o africano é um homen, logicamente é racional e sendo racional ele possue um pensamento sistemático e possuindo este princípio de racionalidade, o seu pensamento também é racional. No agir e no pensar do africano existe uma filosofia. Desde modo, aquilo que africano produz é a filosofia. Pois para Mbiti a compreensão é uma filosofia, e africano possue esta compreensão da vida, da natureza e das coisas lhe que circunda.
Na formação da civilização grega que deu origem a filosofia, as cultutras africanas deram grande contributo para sua formação. “...os textos disponíveis sobre o antigo Egipto permitem afirmar a existência de uma autêntica filosofia que floresceu nas margens do Nilo”. Desde modo o Egipto abriu caminhos para surgimento da filosofia, os antigos gregos roubaram (legado roubado, 1945 de George G. M. James) suas principais realizações culturais dos egípcios negros, a filosofia grega e as religiões misteriosas da Grécia e de Roma foram roubadas do Egipto. Pois, para George James, os gregos antigos não tinham a habilidade inata para desenvolver a filosofia.
Um dos grandes pensadores moçambicano, Castiano, faz uma crítica aos critica, ou os que dizem a não existência da filosofia africana, pois para ele, “a filosofia dos críticos parece ser uma filosofia envergonhada”. Pois, eles recusam os textos orais, e esqueceram que “à boa maneira platónica que, graças a isso, conseguimos saber o que Sócrates andava a apregoar pelos mercados de Atenas”[8]. Para Anta Diop a origem da filosofia deve ser procurada em África, especial na civilização egípcia, ou seja, o lugar que a Grécia ocupa na história do pensamento científico filosófico, deveria ser ocupado pelo Egipto antigo. “O que a Grécia explorou mais do Egipto foi porém o campo de ideias, particularmente o das ideias filosóficas. Começa-se, por exemplo, pelos nomes dos deuses gregos que foram emprestados do Egipto, seguindo-se também os conceitos, as conexões entre os conceitos e até ambiente”.
Castiano na sua obra referenciais da filosofia africana, salienta que é preciso desmitificar por exemplo, o mito de que Grécia é o berço do saber universal mostrando como muitos gregos tiveram ímpeto de viajar para o Egipto porque consideravam, naquela altura, este território como a fonte do saber e do conhecimento.
Se nós falamos dum pensamento racional dos antigos egípcios, concluímos que sempre existiram os pensadores africanos com um certo nível de desenvolvimento reflexivo como o logos helénico, isto em diversos campos de saber e de ser.
3. Conclusão
A existência da filosofia africana é dado bem adquerido, não há dúvidas da afirmação do povo africano como um posso que possue um pensamento bem sistematizado e desenvolvido, onde o nivel e intelectual e discursivo é bastante elevado.
A filosofia africana tem os mesmo estatutos epistemológicos tal como da filosofia helenica, já referia Ferrreira na sua análise sobre o pensamento do africano. A filosofia africana de ser vista como as outras filosofias, isto é, do filosfia ocidental.
O pensamento africano tem uma referência subjectiva e objectiva, pois é preciso desmitizar que africa não possue filosofia ou negação da filosofia africana. E este é o tempo de colocar as ideias africanas no centro de qualquer análise que envolve a cultura e o comportamento africano, (afrocentrismo).
A filosofia africana apresenta caracteristicas bem explícita e analítica, desde modo é erroneo considera-la como pré-lógica, sem fundamento ou sem referências, no agir ou na acção do africano existe bem patente o aspecto da filosfia
Devemos lutar para validação da oralidade, pois este marco é muito relevante na filosofia africana, pois existe grandes conhecimento no na filosofia helenica, que fora passado através da oralidade.
5. Bibliografia
CASTIANO, José P. .(2010) Referenciais da filosofia africana: em busca da intersubjectivação. Ed. Ndjira, 1a ed. Maputo.
CHAUI, Marilena.(2005). Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo.
FERREIRA, Alberto João. Texto de apoio, História do pensamento africano moderno.
SEVERINO, Elias Ngoenha. (1993). Das independências às liberdades, Ed. Paulistas, Maputo.
0 comentários:
Enviar um comentário