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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Vida e obra ( Leviatã)

Vida e obra ( Leviatã)

Thomas Hobbes nascido no 5 de Abril de 1588, na aldeia de Westport, próximo a Malmesbury , no condado Wiltshire, na Inglaterra. Ele morreu  no dia 4 de Dezembro de 1679 (91 anos) hardwick hall, na Inglaterra.

Inglês, oriundo de uma família conviveu com a nobreza, da qual recebeu apoio e condições para estudar, defendeu fortemente o direito absoluto dos reis ameaçados pelas novas tendência liberais. 
Teve contacto com Decartes, Fracis  Bacom e galileu. Preocupou se com a problemática do conhecimento e da politica. A sua doutrina politica encontra se patente nas obras de cive e leviatã.
Para Hobbes, a origem do estado é fruto de um ‘’contracto social’’, decorrendo de conflitos entre os indivíduos na sua óptica, o homem conheceu dois estados: o primeiro é natural e o segundo contratual.
A situação dos homens deixados entregues a si próprio é de anarquia, gerador de insegurança, angustía e medo. Os interesses egoítas predominam e o homem torna se um lobo para outro homem ( homo homini lúpus). As disputas geram uma guerra de todos contra todos ( bellum ommium contra ommes ). 

A situação de guerra não acomoda o homem. O medo e o desejo de paz levara o homem a fundar um estado social e a autoridade politica, abdicando dos seus direitos em favor do soberano, que, por sua vez terá um poder absoluto. 
A renuncia do poder deve ser total, caso contrario se se conservar um pouco que seja da liberdade natural do homem, instaura se de novo a guerra. Este poder exerce se ainda pela forca pois só a iminência do castigo pode atemorizar os homens. Acabe aos soberanos julgar sobre o bem e o mal; ninguém pode discordar pois tudo que o soberano faz  resultado do investimento da autoridade consentida pelo súbdito.

NO Estado natural segundo Hobbes , os homens podem  todas as coisas e, para tanto, utiliza se de todos os meios para atingir conforme esse autor os homens maus por natureza ( o homem é lobo do próprio homem ), pois possui um poder de violência  ilimitado .

Um homem só se impõe ao outro homem pela forca; aposse de algum objecto não pode ser dividida ou compartilhada. Num primeiro momento quando se da adisputa, a competição e a obtenção de algum bem, a forca é usada para conquistar.

Em decorrência desse bom uso da faculdades naturais para a conquista de alguns bens e feita o bom uso da razão, da paixão, da experiencia e da forca física, forma se uma reputação que nada mais é do que ver expresso pelos outros aquele reconhecimento valorativo que se autocofere ( vangloria). Esse reconhecimento é também causada da discórdia porque nenhum homem se vê inferior aos outros e, por isso impõe se  violentamente sobre os outros com superior.

Todo homem é potencialmente uma ameaça ao outro homem e esta é aceita passiva ou activamente. Isso permite um convívio com outros numa relação com ajuda mútua para a manutenção desse fim. Mas ainda assim há outras numa relação que tem fim diferente.

Mesmo promovendo uma regulação que mantenha o respeito e a ordem, cabe decidir quem promovera essa regulação. Aqui há uma direcionamento do poder de violência que cada um para um corpo representativo que vai utiliza – lo para a manutenção do princípio de preservação e paz.
 Portanto, para Hobbes a liberdade absoluta e a evidência da potência das faculdades naturais do homem desencadeiam essa desconfiança recíproca e contínua, gerando medo, o que justificaria a criação de um artifício para solucionar as discordes internas de uma sociedade. O grande Leviatã, o estado é esse artifício humano capaz de sanar essa descordens. Ѐ assim   também que entendemos a criação de lei. O que se denomina juspositivismo nada mais é do que a compreensão que a lei natural deve ser abolida, suprimida pela ordem convencional, artificial, inventada pelos homens tendo em vista um bem comum que é a preservação da vida. 

CONTRATO SOCIAL

O que é contrato social? 
O contrato é um consenso entre os componentes da sociedade e não como um documento firmado em cartório. Para Hobbes é para os outros contratualistas a criação do consenso marca uma transição do estado de natureza para o estado social

 Num estado natural o homem possui liberdade e características naturais que nasci com ele.
Enquanto contrato social de Hobbes propõe um governo superior que controlaria as guerras e conflitos humanos. Dessa forma ele teria todo o poder com governante, que seria transferida do cidadão directamente para ele a fim de manter a vida e paz ( sem guerras e mortes), alem de controlar o ‘’ instinto de lobo’’ do homem. Essa autoridade com o poder absoluto seria leviatã.
‘’com isto se torna manifesto que durante o tempo em que os homens vivem sem um poder capaz de os manter a todos em respeito eles se encontram naquela condição que se chama de guerra; uma guerra que é de todos os homens conta todos os homens’’

(O LEVIATÃ CAPITULO XIII)

Em do cidadão, Hobbes conflito as filosofias politicas de Aristóteles, que considera o homem como um animal social. Para ser um animal social seria necessária uma cooperação constante entre todos os homens, a que para Hobbes não seria possível acontecer se o homem não vivesse em dominação de estado cível.

O poder deferido ao leviatã deveria ser absoluta e ilimitado. Essa sentença é clara e presente  em todas as obras de Hobbes relacionadas a organização da sociedade e por isso, os súditos deveriam decidir toda a organização  do contrato que seria firmado com espadas, e o Leviatã não teria participação na formação dessas decisões apenas em colocá - las em pratica. O objectivo do contrato é de promover a paz

Vida e obra ( Leviatã)

Thomas Hobbes nascido no 5 de Abril de 1588, na aldeia de Westport, próximo a Malmesbury , no condado Wiltshire, na Inglaterra. Ele morreu  no dia 4 de Dezembro de 1679 (91 anos) hardwick hall, na Inglaterra.

Inglês, oriundo de uma família conviveu com a nobreza, da qual recebeu apoio e condições para estudar, defendeu fortemente o direito absoluto dos reis ameaçados pelas novas tendência liberais. 
Teve contacto com Decartes, Fracis  Bacom e galileu. Preocupou se com a problemática do conhecimento e da politica. A sua doutrina politica encontra se patente nas obras de cive e leviatã.
Para Hobbes, a origem do estado é fruto de um ‘’contracto social’’, decorrendo de conflitos entre os indivíduos na sua óptica, o homem conheceu dois estados: o primeiro é natural e o segundo contratual.
A situação dos homens deixados entregues a si próprio é de anarquia, gerador de insegurança, angustía e medo. Os interesses egoítas predominam e o homem torna se um lobo para outro homem ( homo homini lúpus). As disputas geram uma guerra de todos contra todos ( bellum ommium contra ommes ). 

A situação de guerra não acomoda o homem. O medo e o desejo de paz levara o homem a fundar um estado social e a autoridade politica, abdicando dos seus direitos em favor do soberano, que, por sua vez terá um poder absoluto. 
A renuncia do poder deve ser total, caso contrario se se conservar um pouco que seja da liberdade natural do homem, instaura se de novo a guerra. Este poder exerce se ainda pela forca pois só a iminência do castigo pode atemorizar os homens. Acabe aos soberanos julgar sobre o bem e o mal; ninguém pode discordar pois tudo que o soberano faz  resultado do investimento da autoridade consentida pelo súbdito.

NO Estado natural segundo Hobbes , os homens podem  todas as coisas e, para tanto, utiliza se de todos os meios para atingir conforme esse autor os homens maus por natureza ( o homem é lobo do próprio homem ), pois possui um poder de violência  ilimitado .

Um homem só se impõe ao outro homem pela forca; aposse de algum objecto não pode ser dividida ou compartilhada. Num primeiro momento quando se da adisputa, a competição e a obtenção de algum bem, a forca é usada para conquistar.

Em decorrência desse bom uso da faculdades naturais para a conquista de alguns bens e feita o bom uso da razão, da paixão, da experiencia e da forca física, forma se uma reputação que nada mais é do que ver expresso pelos outros aquele reconhecimento valorativo que se autocofere ( vangloria). Esse reconhecimento é também causada da discórdia porque nenhum homem se vê inferior aos outros e, por isso impõe se  violentamente sobre os outros com superior.

Todo homem é potencialmente uma ameaça ao outro homem e esta é aceita passiva ou activamente. Isso permite um convívio com outros numa relação com ajuda mútua para a manutenção desse fim. Mas ainda assim há outras numa relação que tem fim diferente.

Mesmo promovendo uma regulação que mantenha o respeito e a ordem, cabe decidir quem promovera essa regulação. Aqui há uma direcionamento do poder de violência que cada um para um corpo representativo que vai utiliza – lo para a manutenção do princípio de preservação e paz.
 Portanto, para Hobbes a liberdade absoluta e a evidência da potência das faculdades naturais do homem desencadeiam essa desconfiança recíproca e contínua, gerando medo, o que justificaria a criação de um artifício para solucionar as discordes internas de uma sociedade. O grande Leviatã, o estado é esse artifício humano capaz de sanar essa descordens. Ѐ assim   também que entendemos a criação de lei. O que se denomina juspositivismo nada mais é do que a compreensão que a lei natural deve ser abolida, suprimida pela ordem convencional, artificial, inventada pelos homens tendo em vista um bem comum que é a preservação da vida. 

CONTRATO SOCIAL

O que é contrato social? 
O contrato é um consenso entre os componentes da sociedade e não como um documento firmado em cartório. Para Hobbes é para os outros contratualistas a criação do consenso marca uma transição do estado de natureza para o estado social

 Num estado natural o homem possui liberdade e características naturais que nasci com ele.
Enquanto contrato social de Hobbes propõe um governo superior que controlaria as guerras e conflitos humanos. Dessa forma ele teria todo o poder com governante, que seria transferida do cidadão directamente para ele a fim de manter a vida e paz ( sem guerras e mortes), alem de controlar o ‘’ instinto de lobo’’ do homem. Essa autoridade com o poder absoluto seria leviatã.
‘’com isto se torna manifesto que durante o tempo em que os homens vivem sem um poder capaz de os manter a todos em respeito eles se encontram naquela condição que se chama de guerra; uma guerra que é de todos os homens conta todos os homens’’

(O LEVIATÃ CAPITULO XIII)

Em do cidadão, Hobbes conflito as filosofias politicas de Aristóteles, que considera o homem como um animal social. Para ser um animal social seria necessária uma cooperação constante entre todos os homens, a que para Hobbes não seria possível acontecer se o homem não vivesse em dominação de estado cível.

O poder deferido ao leviatã deveria ser absoluta e ilimitado. Essa sentença é clara e presente  em todas as obras de Hobbes relacionadas a organização da sociedade e por isso, os súditos deveriam decidir toda a organização  do contrato que seria firmado com espadas, e o Leviatã não teria participação na formação dessas decisões apenas em colocá - las em pratica. O objectivo do contrato é de promover a paz

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