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PROJETO DE CRIAÇÃO PARA COELHO DE CORTE.
A carne de coelho é a quarta em produção depois do porco, o gado bovino e as aves.
Em 1.992 podía se ter uma idéia da produção em 150.000 toneladas, das quais uma parte importante vinha dos criadouros a nível familiar.
Atualmente exíste mais de 300.000 criadouros com uma produção semi-industrial.
O valor dietético da carne é muito boa, com um teor de gordura inferior à carne de frango ou de gado bovino, com aproximadamente 21 % de proteínas e baixíssimo teor de colesterol.
A pele do coelho é excelente, inclusive a pele branca é a mais procurada.
CUNICULTURA
Na escala zoológica o coelho classifica-se dentro da classe dos mamíferos, na família dos lepóridos e no género dos Oryctogalus, esta espécie cuniculus da Europa, o mediterrâneo ocidental e norte da África. O coelho doméstico descende diretamente do coelho selvagem “ Leus cuniculus “. Fazem milhares de anos, o coelho habitava na Espanha e no sul da França. Mais tarde, foram os monges deste lugar, quem realmente domesticaram o coelho na idade média, para consumí-lo durante os períodos de jejúm. Deste então, a França é considerada como o país tradicionalmente produtor de coelhos. O coelho é um ótimo animal doméstico para seleção. É limpo, dócil e inteligente. É um animal que desperta muita admiração e com muita razão, pois é firme e pode sobreviver a todo tipo de provações. Por causa da sua elevada taxa de natalidade, o coelho foi capaz de preservar diferentes raças, num constante nivel, apesar da intervençaõ do homem. O coelho habita em quase todas as regiões do mundo, desde as desérticas até em zonas polares. As primeiras noticias sobre a domesticação datam da época do Império romano, quem foram os primeiros que deram o devido valor como produto ou mercadoría comestível. A origem do coelho doméstico se explica pelas várias modificações, devido a domesticação e seleção, que o coelho silvestre foi sofrendo sucessivamente no decorrer do tempo, produzíndo assim fortes diferenças entre eles. Estas diferenças evidenciam-se mais que tudo no que diz respeito a estrutura do crâneo, o tamanho corporal, a cor e a textura da pelagem, e o aspecto das orelhas, mesmo assim diferem em certos aspectos fisiológicos como o ciclo do cio, que nos domésticos se extende por todo o ano, afetando assim positivamente na sua faculdade de gerar. Dadas as características desta espécie em relação a sua precocidade sexual, sua elevada fecundidade, breve ciclo reprodutivo, grande proliferação e proteína para a alimentação humana, a cunicultura passou, em poucos anos, da exploração familiar, que se dedicava a cría ao próprio consumo, a exploração industrial. Um exemplo clássico desta adaptação e rápida reprodução aconteceu na ilha de Porto Santo, do arquipélago das madeiras em 1.418. Os portugueses soltaram coelhos na ilha e multiplicaram-se de tal maneira, que a ilha teve que ser abandonada pelos seus habitantes. Outro caso se deu na Austrália, onde os coelhos foram introduzidos pelos ingleses. Os coelhos se transformaram numa verdadeira peste, até o ponto que introduziram deliberadamente doenças para acabar com a proliferação de coelhos. Durante a segunda guerra mundial pode-se concluir, que muitos países onde exístiam dificultades para a alimentação, incentivou a populaçaõ a se dedicar a cunicultura num nivel familiar.
CARACTERÍSTICAS DO COELHO
O coelho tem aproximadamente o tamanho de um gato doméstico adulto, mede uns 40 e 45 cm. de comprimento do focinho até o rabo. A cabeça é redonda mas a cara ligeiramente cumprida, o focinho ou nariz bem pequeno eestá localizado numa pequena zona da pele, nua e sem pelo, húmida, chamada “rhinarium”.
A boca, relativamente larga, e os lábios formando uma orla, deixando visível os dentes incisivos. A parte de cima do lábio é mais frontal, mais pra cima a face está coberto por finos bigodes ou cerdas vibrantes, também perto dos olhos.
Os olhos são grandes e dispostos lateralmente. As pupilas muito proeminentes, têm um campo visual de 360º. É interessante notar que os olhos tem campos visuais que lapelam em 30º na parte da frente e 10º na parte de trás.
O coelho possui pálpebras: superior e inferior e um terceiro que se fecha para proteger a córnea durante uma luta ou diante uma núvem de pó. Tanto as pálpebras superior como o inferior possui cílios. O par superior é inusualmente comprido.
A característica predominante da cabeça do coelho sem dúvida são as orelhas. Em condições normais as orelhas permanecem rijas ou eretas. Quando o coelho corre ou luta, ou tem medo, as orelhas baixam e seu eixo principal alinha-se com as linhas do corpo, para não dar sorte ao azar.
A cabeça está separada do corpo pelo curto pescoço, visível quando está distendido. Os membros dianteiros do coelho são de estrutura fina e delgada. Quando o coelho está agachado, mantêm-se ligeiramente dobrados pelo cotovelo e debaixo do peito. O peito ou tórax está separado pelo abdómem por uma membrana ou diafragma. Dentro da cavidade toráxica, bem protegidos por uma grade óssea de costelas, está o coração e os pulmões.
O abdómem inferior tem uma parede de músculos, constantemente contraída para proteger os órgãos que contém no seu interior. A espinha dorsal flexível ou coluna vertebral consta de 7 vértebras cervicais (pescoço), 12 toráxicas (peito) e 7 lombares (tronco). e vértebras sacras e várias pequenas dão suporte ao rabo. A espinha dorsal está unida ao resto do esqueleto do coelho na cintura dos ombros, as costas e a pelvis.
Os membros posteriores do coelho são compridos e muito fortes, e na vida cotidiana do coelho do campo ou bosque esta parte é muito importante, durante as fugas. Facilitam ao coelho um ímpetu de velocidade. Os membros exteriores empregam-se também para cavar a terra quando o coelho silvestre prepara sua guarida subterrânea. Na realidade não usa no processo de excavação propriamente dito, mas como pás para fazer desaparecer as sobras de terra que o coelho cavou amontoa atrás do seu corpo. Lança a terra para trás com as patas traseiras a fim de manter libre a entrada da guarida.
A luta tem um papel importante na form de viver do coelho macho ou semental. Suas patas posteriores estáo dotadas de 4 dedos compridos e poderosos, armados cada um deles com garras fortes e agudas. Durante a luta, o coelho agarra o outro querendo arrancar as suas tripas, dando golpes como facas com suas patas traseiras. As patas dianteiras, cada uma delas tem 5 dedos, utilizando como armas secundárias, usando-as as vezes para arranhar a cara do adversário.
O rabo é bem curtinho, como um tufo de algodão, possui pequenos e flexíveis ossinhos que formam parte da espinha dorsal. Coberta por uma pele suave e densa e as vezes é como um sinal para as coelhas.
RAÇAS DIFERENTES DE COELHOS
A finalidade de vários cruzamentos, de seleções intencionadas e as mutações fixadas, o mais interessante de tudo isto é criar e aperfeiçoar raças, com a intenção de obter destas reproduções perfeitas. Assim as muitas raças puras que se conseguem sejam classificadas de acordo com a aptidão, diferenciado-se em raças produtoras de pele e outra de pelo, mas algumas raças são consideradas de aptidão dupla, que é o caso das produtoras de pele e pelo, além de sua carne.
Do mesmo modo, classificam-se pelo tamanho, peso e volume do animal, diferenciando-se raças gigantes ( os adultos apresentam um peso vivo mínimo de 5 kg ), raças normais ( onde o peso mínimo varía de 2,5 a 3,5 ) e raças pequenas ( aquelas que não alcançam os 2,5 kg de peso vivo ).
Antes de comprar um estoque, é aconselhável para o criador inexperiente que conheça as diferentes raças. Muitos fatôres influem na decisão final. Para o criador novato, é aconselhável que comece com uma raça só, pois ao comprar mais de uma raça vai exigir do criador atenção dedobrada, e pela sua inexperiência ele pode acarretar muitos problemas. Por isso melhor é ter só uma raça e dedicar-se única e exclusiva aos coelhos, dando os devidos cuidados, atenção e tempo.
A seguir uma lista das principais raças de coelho:
RAÇAS DE CARNE
Gigante de Flandes. Peso 6 - 8 kg. Pelo curto, liso, capa cor cinza-marron, mudando com as diferentes variedades existentes. Cabeça arrendondada, orelhas compridas e largas, na forma de V com pontas redondas; erguidas. Papada pequena no macho e maior na fêmea. Esta raça não se utiliza para a produção industrial, pois sua carne é algo fibrosa, além disso seu crescimento é lento e são animais pouco rústicos (não agrestes), utiliza-se como raça para melhorar (cruzamento) o tamanho.
Gigante de Espanha. Peso 5 - 8 kg. Capa cor de leão, (leonado) sedosa; exíste uma variedade branca. Cabeça grande, grossa. Orelhas compridas e largas, retas, assimétricas na ponta. Olhos pardos, as fêmeas tem papada.
Belier. Peso 5 - 7 kg. Existem 4 variedades de capa: cinza, branca, preta e a cinza-clara-manchada. A cabeça tem volume e larga. Olhos pardos, orelhas mais compridas que o normal, suspenso de cada lado, as fêmeas tem papadas.
Neozelandês. Peso 4 5 kg. Capa branca, pelo suave brilhante, pele densa e suave. Cabeça redonda com pescoço curto. Orelhas arredondadas no extremo e erguidas. Olhos com iris rosa. As fêmeas podem apresentar uma papada mediana. Sua produção é basicamente de carne, mas a pele também é vendida.
Californiano. Peso 4 - 5 kg. Capa de cor branca exceto no focinho, orelhas, patas e rabinho preto. A cabeça é redonda com pescoço curto. As orelhas compridas, eretas e arredondadas no extremo. Olhos cor rosa. As fêmeas apresentam ligeira papada.
Azul de Viena. Peso 3 - 5 kg. Pelo cumprido, brilhante, suave. Capa azul-escuro, uniforma. Nos machos cabeça larga, mais compridinha e fina nas coelhas. Orelhas largas, bem erguidas, com extremos arredondados. Olhos com pupila azul oscuro e iris celeste. Raça de aptidão dupla, sua pele bastante apreciada.
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PROJETO DE CRIAÇÃO PARA COELHO DE CORTE.
A carne de coelho é a quarta em produção depois do porco, o gado bovino e as aves.
Em 1.992 podía se ter uma idéia da produção em 150.000 toneladas, das quais uma parte importante vinha dos criadouros a nível familiar.
Atualmente exíste mais de 300.000 criadouros com uma produção semi-industrial.
O valor dietético da carne é muito boa, com um teor de gordura inferior à carne de frango ou de gado bovino, com aproximadamente 21 % de proteínas e baixíssimo teor de colesterol.
A pele do coelho é excelente, inclusive a pele branca é a mais procurada.
CUNICULTURA
Na escala zoológica o coelho classifica-se dentro da classe dos mamíferos, na família dos lepóridos e no género dos Oryctogalus, esta espécie cuniculus da Europa, o mediterrâneo ocidental e norte da África. O coelho doméstico descende diretamente do coelho selvagem “ Leus cuniculus “. Fazem milhares de anos, o coelho habitava na Espanha e no sul da França. Mais tarde, foram os monges deste lugar, quem realmente domesticaram o coelho na idade média, para consumí-lo durante os períodos de jejúm. Deste então, a França é considerada como o país tradicionalmente produtor de coelhos. O coelho é um ótimo animal doméstico para seleção. É limpo, dócil e inteligente. É um animal que desperta muita admiração e com muita razão, pois é firme e pode sobreviver a todo tipo de provações. Por causa da sua elevada taxa de natalidade, o coelho foi capaz de preservar diferentes raças, num constante nivel, apesar da intervençaõ do homem. O coelho habita em quase todas as regiões do mundo, desde as desérticas até em zonas polares. As primeiras noticias sobre a domesticação datam da época do Império romano, quem foram os primeiros que deram o devido valor como produto ou mercadoría comestível. A origem do coelho doméstico se explica pelas várias modificações, devido a domesticação e seleção, que o coelho silvestre foi sofrendo sucessivamente no decorrer do tempo, produzíndo assim fortes diferenças entre eles. Estas diferenças evidenciam-se mais que tudo no que diz respeito a estrutura do crâneo, o tamanho corporal, a cor e a textura da pelagem, e o aspecto das orelhas, mesmo assim diferem em certos aspectos fisiológicos como o ciclo do cio, que nos domésticos se extende por todo o ano, afetando assim positivamente na sua faculdade de gerar. Dadas as características desta espécie em relação a sua precocidade sexual, sua elevada fecundidade, breve ciclo reprodutivo, grande proliferação e proteína para a alimentação humana, a cunicultura passou, em poucos anos, da exploração familiar, que se dedicava a cría ao próprio consumo, a exploração industrial. Um exemplo clássico desta adaptação e rápida reprodução aconteceu na ilha de Porto Santo, do arquipélago das madeiras em 1.418. Os portugueses soltaram coelhos na ilha e multiplicaram-se de tal maneira, que a ilha teve que ser abandonada pelos seus habitantes. Outro caso se deu na Austrália, onde os coelhos foram introduzidos pelos ingleses. Os coelhos se transformaram numa verdadeira peste, até o ponto que introduziram deliberadamente doenças para acabar com a proliferação de coelhos. Durante a segunda guerra mundial pode-se concluir, que muitos países onde exístiam dificultades para a alimentação, incentivou a populaçaõ a se dedicar a cunicultura num nivel familiar.
CARACTERÍSTICAS DO COELHO
O coelho tem aproximadamente o tamanho de um gato doméstico adulto, mede uns 40 e 45 cm. de comprimento do focinho até o rabo. A cabeça é redonda mas a cara ligeiramente cumprida, o focinho ou nariz bem pequeno eestá localizado numa pequena zona da pele, nua e sem pelo, húmida, chamada “rhinarium”.
A boca, relativamente larga, e os lábios formando uma orla, deixando visível os dentes incisivos. A parte de cima do lábio é mais frontal, mais pra cima a face está coberto por finos bigodes ou cerdas vibrantes, também perto dos olhos.
Os olhos são grandes e dispostos lateralmente. As pupilas muito proeminentes, têm um campo visual de 360º. É interessante notar que os olhos tem campos visuais que lapelam em 30º na parte da frente e 10º na parte de trás.
O coelho possui pálpebras: superior e inferior e um terceiro que se fecha para proteger a córnea durante uma luta ou diante uma núvem de pó. Tanto as pálpebras superior como o inferior possui cílios. O par superior é inusualmente comprido.
A característica predominante da cabeça do coelho sem dúvida são as orelhas. Em condições normais as orelhas permanecem rijas ou eretas. Quando o coelho corre ou luta, ou tem medo, as orelhas baixam e seu eixo principal alinha-se com as linhas do corpo, para não dar sorte ao azar.
A cabeça está separada do corpo pelo curto pescoço, visível quando está distendido. Os membros dianteiros do coelho são de estrutura fina e delgada. Quando o coelho está agachado, mantêm-se ligeiramente dobrados pelo cotovelo e debaixo do peito. O peito ou tórax está separado pelo abdómem por uma membrana ou diafragma. Dentro da cavidade toráxica, bem protegidos por uma grade óssea de costelas, está o coração e os pulmões.
O abdómem inferior tem uma parede de músculos, constantemente contraída para proteger os órgãos que contém no seu interior. A espinha dorsal flexível ou coluna vertebral consta de 7 vértebras cervicais (pescoço), 12 toráxicas (peito) e 7 lombares (tronco). e vértebras sacras e várias pequenas dão suporte ao rabo. A espinha dorsal está unida ao resto do esqueleto do coelho na cintura dos ombros, as costas e a pelvis.
Os membros posteriores do coelho são compridos e muito fortes, e na vida cotidiana do coelho do campo ou bosque esta parte é muito importante, durante as fugas. Facilitam ao coelho um ímpetu de velocidade. Os membros exteriores empregam-se também para cavar a terra quando o coelho silvestre prepara sua guarida subterrânea. Na realidade não usa no processo de excavação propriamente dito, mas como pás para fazer desaparecer as sobras de terra que o coelho cavou amontoa atrás do seu corpo. Lança a terra para trás com as patas traseiras a fim de manter libre a entrada da guarida.
A luta tem um papel importante na form de viver do coelho macho ou semental. Suas patas posteriores estáo dotadas de 4 dedos compridos e poderosos, armados cada um deles com garras fortes e agudas. Durante a luta, o coelho agarra o outro querendo arrancar as suas tripas, dando golpes como facas com suas patas traseiras. As patas dianteiras, cada uma delas tem 5 dedos, utilizando como armas secundárias, usando-as as vezes para arranhar a cara do adversário.
O rabo é bem curtinho, como um tufo de algodão, possui pequenos e flexíveis ossinhos que formam parte da espinha dorsal. Coberta por uma pele suave e densa e as vezes é como um sinal para as coelhas.
RAÇAS DIFERENTES DE COELHOS
A finalidade de vários cruzamentos, de seleções intencionadas e as mutações fixadas, o mais interessante de tudo isto é criar e aperfeiçoar raças, com a intenção de obter destas reproduções perfeitas. Assim as muitas raças puras que se conseguem sejam classificadas de acordo com a aptidão, diferenciado-se em raças produtoras de pele e outra de pelo, mas algumas raças são consideradas de aptidão dupla, que é o caso das produtoras de pele e pelo, além de sua carne.
Do mesmo modo, classificam-se pelo tamanho, peso e volume do animal, diferenciando-se raças gigantes ( os adultos apresentam um peso vivo mínimo de 5 kg ), raças normais ( onde o peso mínimo varía de 2,5 a 3,5 ) e raças pequenas ( aquelas que não alcançam os 2,5 kg de peso vivo ).
Antes de comprar um estoque, é aconselhável para o criador inexperiente que conheça as diferentes raças. Muitos fatôres influem na decisão final. Para o criador novato, é aconselhável que comece com uma raça só, pois ao comprar mais de uma raça vai exigir do criador atenção dedobrada, e pela sua inexperiência ele pode acarretar muitos problemas. Por isso melhor é ter só uma raça e dedicar-se única e exclusiva aos coelhos, dando os devidos cuidados, atenção e tempo.
A seguir uma lista das principais raças de coelho:
RAÇAS DE CARNE
Gigante de Flandes. Peso 6 - 8 kg. Pelo curto, liso, capa cor cinza-marron, mudando com as diferentes variedades existentes. Cabeça arrendondada, orelhas compridas e largas, na forma de V com pontas redondas; erguidas. Papada pequena no macho e maior na fêmea. Esta raça não se utiliza para a produção industrial, pois sua carne é algo fibrosa, além disso seu crescimento é lento e são animais pouco rústicos (não agrestes), utiliza-se como raça para melhorar (cruzamento) o tamanho.
Gigante de Espanha. Peso 5 - 8 kg. Capa cor de leão, (leonado) sedosa; exíste uma variedade branca. Cabeça grande, grossa. Orelhas compridas e largas, retas, assimétricas na ponta. Olhos pardos, as fêmeas tem papada.
Belier. Peso 5 - 7 kg. Existem 4 variedades de capa: cinza, branca, preta e a cinza-clara-manchada. A cabeça tem volume e larga. Olhos pardos, orelhas mais compridas que o normal, suspenso de cada lado, as fêmeas tem papadas.
Neozelandês. Peso 4 5 kg. Capa branca, pelo suave brilhante, pele densa e suave. Cabeça redonda com pescoço curto. Orelhas arredondadas no extremo e erguidas. Olhos com iris rosa. As fêmeas podem apresentar uma papada mediana. Sua produção é basicamente de carne, mas a pele também é vendida.
Californiano. Peso 4 - 5 kg. Capa de cor branca exceto no focinho, orelhas, patas e rabinho preto. A cabeça é redonda com pescoço curto. As orelhas compridas, eretas e arredondadas no extremo. Olhos cor rosa. As fêmeas apresentam ligeira papada.
Azul de Viena. Peso 3 - 5 kg. Pelo cumprido, brilhante, suave. Capa azul-escuro, uniforma. Nos machos cabeça larga, mais compridinha e fina nas coelhas. Orelhas largas, bem erguidas, com extremos arredondados. Olhos com pupila azul oscuro e iris celeste. Raça de aptidão dupla, sua pele bastante apreciada.
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