Índice
Índice
1
Introdução
2
Noção
de liberdade
3
Autonomia do sujeito
2
Consequência da acção
3
Escolhas
fundamentadas
4
Formas e tipos de
liberdade
4
Liberdade interior
4
Liberdade exterior
5
Da liberdade humana a
responsabilidade moral
5
Justiça
e dever
6
Noção de dever
7
Conclusão
8
Bibliografia
9
Introdução
Neste presente trabalho irei falar da liberdade como
fundamento da acção humana.
Condições do agir humano
Formas e tipo de liberdades e justiça e dever.
A
liberdade como fundamento da acção humana noção de liberdade
Apesar de todos os condicionalismos, o homem é um
ser livre, pois, em última estancia sempre ele quem decide agir ou não.
Sendo livre, o homem pode decidir ajustar se ou não as
regras sociais que em contrariedade realizar assoem ou não que constituem
verdadeiras rupturas com os condicionalismos e as solicitações externas ou
internas (liberdade).
Sendo livre, toma decisões que tem como objectivo
responder a sua necessidade de realização pessoal em conformidade como seu
próprio projecto de vida (liberdade para).
Mas o que se entende por liberdade?
O termo «liberdade» designa a capacidade que todo o
homem possui de agir de acordo com a sua própria decisão: é a capacidade de
autodeterminação. Como condição do agir humano a liberdade pressupõe:
Autonomia
do sujeito
Face ao seu condicionamento por factores externos e
internos, para que uma acção possa ser considerada de livre e necessário que de
a causa dos seus actos isto é, que o acto resulta de uma conduta livre.
Consciência
da acção
Acção humana e a manifestação de uma vontade livre e
portanto consciente dos seus actos.
Os motivos e as circunstancias, assim como as
consequências da própria acção.
Escolhas
fundamentais
Toda acção humana exprime sempre a manifestação de
certas preferências, em que o homem esta a aplicando.
Nem sempre esta dimensão da liberdade e consistente,
embora seja sempre materializada na própria acção.
Formas
e tipos de liberdade
Os tipos de liberdade
uma consequência directa dos tipos de correcção de que o homem e vitima na sua relação
com os outros e consigo mesmo, a liberdade pode ser interior ou exterior.
A
liberdade interior
Compreende os seguintes tipos:
·
Liberdade
psicológica
Capacidade que o homem tem de fazer ou uma determina
coisa. E a inserção de impulsos internos sobre a nossa vontade de agir de uma
determinada forma; é a capacidade de decidir por si mesmo;
·
Liberdade
moral
Ausência de
qualquer constrangimento de ordem moral
Ex: o medo de punição ou de infringir as leis,
ameaças.
E a liberdade de escolha ou de não escolha que toma
o homem digno de si próprio (autónomo)
A
liberdade exterior
Compreende os
seguintes tipos:
·
Liberdade sociológica - autonomia do
sujeito face aos constrangimentos impostos pela sociedade
·
Liberdade física – ausência de qualquer
contraimento físico.
Ex: um portador de diferencia físico nos membros
superiores pode estar privado de praticar determinadas modalidades desportivas
·
Liberdade
politica –
Ausência de qualquer constrangimento de natureza política
EX: um sujeito que não deve votar, por ser um prisioneiro,
não tem liberdade política.
Da
liberdade humana e responsabilidade moral
o homem pode escolher agir de acordo com as normas
impostas pelas regras morais exteriores de acordo com as normas internas e o
valor interiorizado que lhe são ditadas pela sua consciência.
O homem age segundo a sua consciência perante outras
possibilidades
A
responsabilidade moral
Pode ser definida como a característica em virtude
da qual a pessoa deve responder pelos seus actos
Todo o acto moralmente responsável exige as
seguintes condições:
Imputabilidade
É responsável por um determinado acto aquele aqui
mesmo acto e importante.
Consciência
da acção
A acção humana e a manifestação de uma vontade livre
e, por tanto, cociente dos seus actos.
Escolhas fundamentadas em valores
A acção implica sempre e manifestação de certas
preferências implicando o homem nessa escolha.
Esta dimensão da liberdade e consistente, embora
seja sempre materializada na própria acção.
Formas e tipos de liberdade
A liberdade interior
Imputabilidade
Só e responsável por um determinado acto aquele a
quem esse mesmo acto e imputado, isto e, aquele a quem a atribuída a sua
autoria.
·
Consciência
·
O sujeito age conscientemente, com o
conhecimento de causa, isto e, não ignora as circunstâncias em que a sua acção
se desenrola e, de certa forma, pode controlar as consequências imediatas do
seu comportamento.
Intencionalidade
O acto realizado e intencional, isto e, deriva de
uma decisão consciente, voluntaria e livre do sujeito, não sendo este forcado a
agir de uma determinada forma por normas exteriores a si ou impostas.
A justiça
Em que consiste a justiça?
A justiça e uma virtude ou qualidade humana que
consiste de dar a cada um o que lhe e devido (Aristóteles)
Segundo Carlos dias Hernandez, filosofo contemporâneo,
a noção de justiça exprime uma tripla dimensão.
Ética - pessoal
Referida ao homem justo como virtude pessoal,
designa a imparcialidade e a capacidade de, nas relações com os outros, antepor
as exigências morais aos interesses subjectivos ou de conjugamos adequadamente.
·
Ética social
E a sociedade ou o sistema politico justo, no qual
existem relações sociais institualisada , ordenadas e correntes no interior das
quais cada um recebe o que o seu, isto e o que lhe corresponde.
·
Jurídico-legal
·
E o sistema de leis (Directo) que
estabelecem de modo positivo o que e «seu» o que corresponde a cada um nas
diversas circunstancias e que utiliza os mecanismos adequados apara a sua realização
e cumprimento. A justiça e aplicada quando a lei e cumprida.
·
Noção
de dever
O dever e um principio que esta ligado a dimensão
ético da pessoa e define o fim da acção e sua moralidade. O individuo ou
cidadão que age de acordo com as regras morais vigentes, que cumpre as leis do
seu estado, que respeita os outros e os seus interesses, mas
As acções são morais se são realizadas segundo
princípios racionais ou dever, por oposição as teorias consequencionalistas que
defendem que a moralidade, ou na, de qualquer acção depende das suas
consequências.
O principal defensor de uma ética ou agir moral por
dever foi Immanuel Kant (1924-1804), que desenvolveu uma teoria ética que influenciou
e continua a influenciar toda a reflexão filosófica sobre esta temática.
Do individuo que cumpre as normas e as leis por
serem boas e serem legais e estarem de acordo com a norma, mas realizadas por
dever.
O dever e uma realidade interior que leva a vontade
a agir de determinada maneira sem violentar, mas que, no entanto, se impõe como
expressão de uma ordem que impera absoluta e emocionalmente e que e cumprimento
e respeito pela lei moral. De acordo com a terminologia de Kant, dever e imperativo categórico e não hipotético,
isto é, uma obrigação, visto que impera incondicionalmente. Este imperativo no
sentido em que é fruto da escolha da vontade, ou seja, o indivíduo pode
escolher, é livre de escolher as suas acções, e nem sempre escolhe uma acção
por dever, mas quando decide e opta por uma acção conforme ao dever, quando
segue o imperativo categórico que é uma lei moral, a sua vontade boa e é realizada
uma acção moral
A acção moral v aquela que é praticada por dever, o que dizer que em liberdade a vontade escolheu
seguir, para orientação da sua acção, um principio que poderá ser uma lei
universalmente boa para todos os seres humanos.
A lei moral, ou dever, não diz o que se deve fazer
nesta ou naquela situação, mas indica ao ser humano como se deverá se comportar
em todas situações.
Na exerçao do
dever, a liberdade é condição essencial: a liberdade é a condição importante do
dever.
O dever só se opõe ao homem e não ao animal ou a uma
coisa.
O Homem submete-se a um conjunto de regras, normas
ou leis que pode aceitar ou recuar, e é na aceitação ou na recusa que se
manifesta a liberdade.
O dever encontra a sua fundamentação em tendências
que descem ser resumidas assim:
·
Tendência teísta – defende que o
verdadeiro fundamento do dever e deus, criador e legislador supremo da natureza
e do Homem. Só, Deus, ser absoluto e autoridade suprema, pode explicar o
carácter absoluto, categórico e universal do dever.
·
Tendência positivista – defende o dever
como o tempo, se foi interiorizado e se transformou em obrigação de
consequência, os positivistas negam a ascendência do dever, baseado – o na
própria razão humana ou na sociedade.
·
Tendência racionalista – defende como
fundamento do dever a própria razão humana autónoma de todas as leis e, por
isso, também das leis morais. Esta e a tendência onde se enquadra a teoria de
Kant que já analisamos
Conclusão
Neste presente trabalho conclui que a liberdade e importante
fundamentalmente da acção humana que o homem e um ser que pode decidir por si
próprio a justiça e o dever
A justiça e uma virtude humana que consiste na
vontade firme.
Bibliografia
Unidade 2
Arvon, H, La philosophie du travail, PUF, 1961. Anjos.
M.F. Eutanásia em clave de libertação boletim do ICAPS, 1989.
Bogolini, R. Filosofica de lavovore Mitao Giufbre
19971
Bizatta J.L eutanásia e responsabilidade de Mediada
porto alegre, sagra, 1990.
Hermandez Carlos dias e outros medadoz- filosofia
Madrid, editora Brunao 2000.
Índice
Índice
1
Introdução
2
Noção
de liberdade
3
Autonomia do sujeito
2
Consequência da acção
3
Escolhas
fundamentadas
4
Formas e tipos de
liberdade
4
Liberdade interior
4
Liberdade exterior
5
Da liberdade humana a
responsabilidade moral
5
Justiça
e dever
6
Noção de dever
7
Conclusão
8
Bibliografia
9
Introdução
Neste presente trabalho irei falar da liberdade como
fundamento da acção humana.
Condições do agir humano
Formas e tipo de liberdades e justiça e dever.
A
liberdade como fundamento da acção humana noção de liberdade
Apesar de todos os condicionalismos, o homem é um
ser livre, pois, em última estancia sempre ele quem decide agir ou não.
Sendo livre, o homem pode decidir ajustar se ou não as
regras sociais que em contrariedade realizar assoem ou não que constituem
verdadeiras rupturas com os condicionalismos e as solicitações externas ou
internas (liberdade).
Sendo livre, toma decisões que tem como objectivo
responder a sua necessidade de realização pessoal em conformidade como seu
próprio projecto de vida (liberdade para).
Mas o que se entende por liberdade?
O termo «liberdade» designa a capacidade que todo o
homem possui de agir de acordo com a sua própria decisão: é a capacidade de
autodeterminação. Como condição do agir humano a liberdade pressupõe:
Autonomia
do sujeito
Face ao seu condicionamento por factores externos e
internos, para que uma acção possa ser considerada de livre e necessário que de
a causa dos seus actos isto é, que o acto resulta de uma conduta livre.
Consciência
da acção
Acção humana e a manifestação de uma vontade livre e
portanto consciente dos seus actos.
Os motivos e as circunstancias, assim como as
consequências da própria acção.
Escolhas
fundamentais
Toda acção humana exprime sempre a manifestação de
certas preferências, em que o homem esta a aplicando.
Nem sempre esta dimensão da liberdade e consistente,
embora seja sempre materializada na própria acção.
Formas
e tipos de liberdade
Os tipos de liberdade
uma consequência directa dos tipos de correcção de que o homem e vitima na sua relação
com os outros e consigo mesmo, a liberdade pode ser interior ou exterior.
A
liberdade interior
Compreende os seguintes tipos:
·
Liberdade
psicológica
Capacidade que o homem tem de fazer ou uma determina
coisa. E a inserção de impulsos internos sobre a nossa vontade de agir de uma
determinada forma; é a capacidade de decidir por si mesmo;
·
Liberdade
moral
Ausência de
qualquer constrangimento de ordem moral
Ex: o medo de punição ou de infringir as leis,
ameaças.
E a liberdade de escolha ou de não escolha que toma
o homem digno de si próprio (autónomo)
A
liberdade exterior
Compreende os
seguintes tipos:
·
Liberdade sociológica - autonomia do
sujeito face aos constrangimentos impostos pela sociedade
·
Liberdade física – ausência de qualquer
contraimento físico.
Ex: um portador de diferencia físico nos membros
superiores pode estar privado de praticar determinadas modalidades desportivas
·
Liberdade
politica –
Ausência de qualquer constrangimento de natureza política
EX: um sujeito que não deve votar, por ser um prisioneiro,
não tem liberdade política.
Da
liberdade humana e responsabilidade moral
o homem pode escolher agir de acordo com as normas
impostas pelas regras morais exteriores de acordo com as normas internas e o
valor interiorizado que lhe são ditadas pela sua consciência.
O homem age segundo a sua consciência perante outras
possibilidades
A
responsabilidade moral
Pode ser definida como a característica em virtude
da qual a pessoa deve responder pelos seus actos
Todo o acto moralmente responsável exige as
seguintes condições:
Imputabilidade
É responsável por um determinado acto aquele aqui
mesmo acto e importante.
Consciência
da acção
A acção humana e a manifestação de uma vontade livre
e, por tanto, cociente dos seus actos.
Escolhas fundamentadas em valores
A acção implica sempre e manifestação de certas
preferências implicando o homem nessa escolha.
Esta dimensão da liberdade e consistente, embora
seja sempre materializada na própria acção.
Formas e tipos de liberdade
A liberdade interior
Imputabilidade
Só e responsável por um determinado acto aquele a
quem esse mesmo acto e imputado, isto e, aquele a quem a atribuída a sua
autoria.
·
Consciência
·
O sujeito age conscientemente, com o
conhecimento de causa, isto e, não ignora as circunstâncias em que a sua acção
se desenrola e, de certa forma, pode controlar as consequências imediatas do
seu comportamento.
Intencionalidade
O acto realizado e intencional, isto e, deriva de
uma decisão consciente, voluntaria e livre do sujeito, não sendo este forcado a
agir de uma determinada forma por normas exteriores a si ou impostas.
A justiça
Em que consiste a justiça?
A justiça e uma virtude ou qualidade humana que
consiste de dar a cada um o que lhe e devido (Aristóteles)
Segundo Carlos dias Hernandez, filosofo contemporâneo,
a noção de justiça exprime uma tripla dimensão.
Ética - pessoal
Referida ao homem justo como virtude pessoal,
designa a imparcialidade e a capacidade de, nas relações com os outros, antepor
as exigências morais aos interesses subjectivos ou de conjugamos adequadamente.
·
Ética social
E a sociedade ou o sistema politico justo, no qual
existem relações sociais institualisada , ordenadas e correntes no interior das
quais cada um recebe o que o seu, isto e o que lhe corresponde.
·
Jurídico-legal
·
E o sistema de leis (Directo) que
estabelecem de modo positivo o que e «seu» o que corresponde a cada um nas
diversas circunstancias e que utiliza os mecanismos adequados apara a sua realização
e cumprimento. A justiça e aplicada quando a lei e cumprida.
·
Noção
de dever
O dever e um principio que esta ligado a dimensão
ético da pessoa e define o fim da acção e sua moralidade. O individuo ou
cidadão que age de acordo com as regras morais vigentes, que cumpre as leis do
seu estado, que respeita os outros e os seus interesses, mas
As acções são morais se são realizadas segundo
princípios racionais ou dever, por oposição as teorias consequencionalistas que
defendem que a moralidade, ou na, de qualquer acção depende das suas
consequências.
O principal defensor de uma ética ou agir moral por
dever foi Immanuel Kant (1924-1804), que desenvolveu uma teoria ética que influenciou
e continua a influenciar toda a reflexão filosófica sobre esta temática.
Do individuo que cumpre as normas e as leis por
serem boas e serem legais e estarem de acordo com a norma, mas realizadas por
dever.
O dever e uma realidade interior que leva a vontade
a agir de determinada maneira sem violentar, mas que, no entanto, se impõe como
expressão de uma ordem que impera absoluta e emocionalmente e que e cumprimento
e respeito pela lei moral. De acordo com a terminologia de Kant, dever e imperativo categórico e não hipotético,
isto é, uma obrigação, visto que impera incondicionalmente. Este imperativo no
sentido em que é fruto da escolha da vontade, ou seja, o indivíduo pode
escolher, é livre de escolher as suas acções, e nem sempre escolhe uma acção
por dever, mas quando decide e opta por uma acção conforme ao dever, quando
segue o imperativo categórico que é uma lei moral, a sua vontade boa e é realizada
uma acção moral
A acção moral v aquela que é praticada por dever, o que dizer que em liberdade a vontade escolheu
seguir, para orientação da sua acção, um principio que poderá ser uma lei
universalmente boa para todos os seres humanos.
A lei moral, ou dever, não diz o que se deve fazer
nesta ou naquela situação, mas indica ao ser humano como se deverá se comportar
em todas situações.
Na exerçao do
dever, a liberdade é condição essencial: a liberdade é a condição importante do
dever.
O dever só se opõe ao homem e não ao animal ou a uma
coisa.
O Homem submete-se a um conjunto de regras, normas
ou leis que pode aceitar ou recuar, e é na aceitação ou na recusa que se
manifesta a liberdade.
O dever encontra a sua fundamentação em tendências
que descem ser resumidas assim:
·
Tendência teísta – defende que o
verdadeiro fundamento do dever e deus, criador e legislador supremo da natureza
e do Homem. Só, Deus, ser absoluto e autoridade suprema, pode explicar o
carácter absoluto, categórico e universal do dever.
·
Tendência positivista – defende o dever
como o tempo, se foi interiorizado e se transformou em obrigação de
consequência, os positivistas negam a ascendência do dever, baseado – o na
própria razão humana ou na sociedade.
·
Tendência racionalista – defende como
fundamento do dever a própria razão humana autónoma de todas as leis e, por
isso, também das leis morais. Esta e a tendência onde se enquadra a teoria de
Kant que já analisamos
Conclusão
Neste presente trabalho conclui que a liberdade e importante
fundamentalmente da acção humana que o homem e um ser que pode decidir por si
próprio a justiça e o dever
A justiça e uma virtude humana que consiste na
vontade firme.
Bibliografia
Unidade 2
Arvon, H, La philosophie du travail, PUF, 1961. Anjos.
M.F. Eutanásia em clave de libertação boletim do ICAPS, 1989.
Bogolini, R. Filosofica de lavovore Mitao Giufbre
19971
Bizatta J.L eutanásia e responsabilidade de Mediada
porto alegre, sagra, 1990.
Hermandez Carlos dias e outros medadoz- filosofia
Madrid, editora Brunao 2000.
bom trabalho e boa filosofia
ResponderEliminarBom blog,l like many.como posso fazer para baixar os trabalhos
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