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domingo, 5 de março de 2017

APONTAMENTOS BASE DE DADOS

Introdução
Tal como muitas outras tecnologias informáticas, s fundamentos de tem suas raízes na bases de dados re levadas a cabo empresa IBM, nas décadas de 60 e 70,  do século passado,  de pesquisas com o intuito através Foi durante um de automatizar actividades buróticas,  isto é,  de escritório.  Período da historia na qual as empresas,  na luta pela optimização dos seus recursos,  descobriram que era muito dispendioso empregar um elevado numero de pessoas apenas para fazerem trabalhos rotineiros como armazenar organizar arquivos.
 Algumas empresas perceberam que era altura e que valia a pena fazer mais algum investimento na pesquisa de um meio mais barato e mais eficiente para realizar aquelas actividades (quase) automaticamente.
Durante aquele período foram conduzidas muitas pesquisas nesse sentido,  cujos resultados espelham os diferentes modelos de bases de dados que hoje conhecemos,  dentre os quais podemos citar os modelos hierárquicos,  os modelos de rede,  os modelos relacionais(amplamente usados)  e os modelos orientados para objectos,  bem como muita outra tecnologia utilizada hoje em dia.
Em 1970 um pesquisador da BM Ted Codd iniciou o primeiro artigo sobre bases de dados relacionais. Esse artigo tratava do uso de calculo e álgebra para permitir que os técnicos armazenassem e recuperassem grandes quantidades de informação. Codd visionava um sistema onde o usuário seria capaz de aceder as através de comandos escritos em língua inglesa,  onde as informações estariam armazenadas em tabelas.  Era a visão daquilo que hoje se designa base de dados relacionais(data base)
 O que é uma base de dados (data base)?
Introdução à base Aplicação de bases de dados Já referencia aos diversos campos de actividades onde são aplicadas necessariamente as se fez dizer que as bases ampla bases de dados, mas mesmo assim, em jeito de resumo, pode-se mente usadas em: Bancos: para informações de clientes, contas, empréstimos e todas as bancárias. Linhas aéreas: para reservas e informações de horários. 
As linhas aéreas foram um das primeiras a usar bases de dados de maneira geograficamente distribuída. Universidades para informações de alunos, registos de cursos e notas. e geração de facturas Transacções de cartão de crédito: para compras com cartões de crédito Telecomunica manter registos de chamadas realizadas, gerar cobranças mensais, manter saldos de cartões de chamada pré-pagos e armazenar in sobre as redes de comunica Finanças:  ra informações sobre valores mobiliários,  vendas e compras de instrumentos financeiros armazenar e também para armazenar dados de mercado em tempo real a como títulos;  fim de permitir negócios online por clientes e transacções automatizadas pelas empresas.  Vendas:  para informações de clientes,  produtos e compras.  Revendedores on-line: para dados de vendas descritos aqui, além do acompanhamento de dados, de geração de lista de recomendações personalizadas e de manutenção de produtos online.  Fabricas. Indústria: para a gestão da cadeia de suprimento, controlar a produção de itens nas kes de itens em e lojas. Recursos humanos: para informações sobre funcionários, salários, descontos em folhas de pagamento, benefícios e para a geração de contra-cheques
Sistemas de ficheiros ves SGBD Podemos manter a informação utilizando sistemas de ficheiros ou SGBD's.  Mas deve-se ter em conta que a quantidade de informação tem tendência a ser grande e a aumentar com o tempo,  tornando-se quase impossível mantê-la em memória,  o que requer a utilização de dispositivos de armazenamento de grande capacidade.  A utilização que se pretende dar à informação é determinante na decisão da utilização de um SGBD. Vantagens de SGBD Independência dos dados.  Acesso eficiente aos dados.  Redução do tempo de desenvolvimento de aplicações.  Integridade e segurança dos dados.  Administração dos dados.  Acesso concorrente e recuperação de falhas.
e so implique necessariamente reformular o programa que opera com os dados(a S Exemplo de Sistemas de Gestão de Bases de Dados comerciais:  Microsoft Access. 
FoxPro. 
Informix. 
Oracle. 
Microsoft SQL Server. 
PostGreSQL. 
MySQL
 Firebird
Etc. 

Sistemas de ficheiros vs SGBD
 Podemos manter a informação utilizando sistemas de ficheiros ou SGBD's.  Mas deve-se ter em conta que a quantidade de informação tem tendência a ser grande e a aumentar com o tempo, tornando-se quase impossível mantê-la em memoria,  o que requer a utilização de dispositivos de armazenamento de grande capacidade.  A utilização que se pretende dar informação é determinante na decisão da utilização de um SGBD.
 Vantagens de SGBD
·         Independência dos dados.
·         Acesso eficiente aos dados.
·         Redução do tempo de desenvolvimento de aplicações.
·         Integridade e segurança dos dados.
·         Administração dos dados,
Acesso concorrente e recuperação de falhas.
Quando se deve utilizar um SGBD
Em algumas situações, o uso de um SGBD pode representar uma carga desnecessária aos custos quando comparado com a abordagem de processamento tradicional de arquivos,  como,  por exemplo.
Alto investimento inicial na cumpra de software e hardware adicionais. 
Generalidade que um SGBD fornece na definição e processamento de dados. 
Sobrecarga na previsão de controlo de segurança, controlo de concorrência, recuperação e integração de funções.
 Problemas adicionais podem surgir caso os projectistas da base de dados ou os administradores da base de dados não elaborem os projectos correctamente ou se as aplicações não são implementadas de forma apropriada. Se o D8A não administrar a base de dados de forma apropriada, tanto a segurança como a integridade dos sistemas podem ser comprometidas. A sobrecarga causada pelo uso de um sGBD e a ma administração justificam a utilização da abordagem de processamento tradicional de arquivos nos seguintes casos:
A base de dados e as aplicace5es são simples, bem definidas e não se espera mudanças no projecto. 
A necessidade de processamento em tempo real de certas aplicações, que são terrivelmente prejudicadas pela sobrecarga causada pelo uso de um SGBD.
Não haverá múltiplo acesso a base de dados, 
Visão de dados
 Um SGBD é uma colecção de arquivos e programas intencionados que permite aos utilizadores o acesso a consultas e alterações dos dados. O maior benefício de uma base de dados é o de proporcionar a forma de armazenamento e manutenção de dados.
Abstracção de dados
Para que se possa usar um sistema, ele precisa de ser eficiente na recuperação de informações. Esta eficiência esta relacionada com forma com foram projectadas as complexas estruturas de representação desses dados na base de dados já que muitos dos utilizadores dos sistemas de base de dados não são treinados em computação. os técnicos em desenvolvimento de sistemas omitem essa complexidade aos utentes  por meio dos chamados níveis de abstracção , de modo a facilitar a interacção dos dados usuários com o sistema. Assim, tem-se:
Nível físico ou esquema interno é o mais baixo nível de abstracção que descreve como os dados estão de facto armazenados estruturados de dados e ficheiros usados.
Nível lógico ou esquema conceptual – esta nível médio de abstracção descreve os dados que estão a ser armazenados na base de dados e quais os interrecaona, mentos existente entre eles assim, a base de dados como todo é descrito em termos de um numero relativamente pequeno de estruturas simples. Este nível compreende todos os dados, atribuídos, relações, restrições: sobre os dados, informações semânticas dos dados, informação de integridade e segurança.
Nível de visão ou esquema externo o mais alto nível de abstracção descreve apenas parte da base de dados , portanto, ocupando-se do modo como os dados são vistos pelos utilizadores individuais, v uma descrição personalizada e parcial dos dados. Cada vista externa inclui as entidades atributos e relações que são relevantes para o utilizador ou departamento em causa , na verdade muitos dos usuários da base de dados não precisam de conhecer todas as suas informações. Pelo contrário os usuários utilizam normalmente apenas parte da base de dados.
SGBD  é sistema que permite:
 Armazenar e manipular grandes quantidades de Informação. Especificar os tipos as estruturas e as restrições dos dados a serem armazenados. Armazenar os dados num meio de armazenamento que é controlado pelo próprio DBM5. Manipular os dados através de funções de interrogação, actualização, etc. O acesso simultâneo por vários utilizadores e/ou programas. 
Modelos de dados
 Sob a estrutura da base de dados modelo de dados:  um conjunto de ferramentas conceituais usadas para a descrição de dados,  relacionamentos entre dados,  semântica de dados e regras de consistência.  Os mais comuns são modelos lógicos com base em objectos e modelos lógicos com base em registos.
Modelo lógico com base em objectos
os modelos lógicos com base em objectos são usados na d de dados no nível lógico e de visões.  Existem vários modelos nessa categoria, e outros ainda estão por surgir.  Alguns são amplamente conhecidos, como: 
·         Modelo Entidade -Relacionamento.
·         Modelo Orientado para o Objecto.


Modelo entidade- relacionamento
 Modelo de dados entidade relacionamento (E/R) tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objectos básicos, chamados entidades, e dos relacionamentos entres eles. Uma entidade é uma

Entidade - relacionamento o modelo de dados entidade relacionamento EUR) tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objectos básicos, chamados entidades,  e dos relacionamentos entres eles.  Uma entidade é uma «coisa» ou um objecto do mundo real que pode ser identificado por outros objectos. 
Modelo orientado a objectos Como o modelo ER,  o modelo orientado a objectos tem por base um conjunto de objectos,  um objecto contém valores armazenados em variáveis instancias dentro do objecto.  Um objecto também contém conjuntos de códigos que operam o objecto. Tais conjuntos de códigos são chamados operações.
 Modelo lógico com base em registos
Os modelos lógicos com base em registos são usados para descrever os dados no nível lógico e de visão. os modelos com base em registos são assim chamados porque a base de dados é estruturada por melo de registos de formato fixo de todos os tipos.  Cada registo define um número fixo de campos ou atributos, e cada campo possui normalmente tamanho fixo.  Os três modelos de dados com base em registo mais comummente utilizados são: o relacional,  o de rede e o hierárquico.
Modelo relacional
o modelo relacional usa um conjunto de tabelas para representar tant os dados como a relaçàc entre eles,  dizer,  a estrutura fundamental do modelo relacional é a relação(tabela)  constituida por quer do um ou mais atributos(campos que traduzem o tipo de dados a dados relaciona(linha)  hamada tupla(registo).  um exemplo de base de em duas tabelas:  uma mostra os clientes do banco e outra as suas contas.


  R_ Cliente
N_cliente
M_Cliente
Nr_Conta
12345
Yuri obri
Matola
101
24S76
Vipke Doliveira
Maputo
201
12897
Wirherm D'Oliveira
Maputo
201
10784
Nahedade Rissani
Beira
401




10784
Nahedade Rissani
Beira
502

Nr Conta
Saldo
101
500
201
400
401
300
502
600



um conjunto de registos e as relações entre
Modelo de rede
os dados no modelo de rede são representados por um conjunto de registos e as relações entre estes registos são representadas por links(ligações),  as quais podem ser vistas por ponteiros.  Nc modelo em rede,  os registos são organizados em grafos onde aparece um unico tipo de associa ção(set)  que define uma relação 1:N entre 2 tipos de registos:  proprietário e membro,  o diagrama para representar os conceitos do modelo em redes consiste em dois componentes básicos: caixas que correspondem aos registos e linhas, às associações.

Sistemas Paralelos
 consistem em diversos processadores e diversos discos conectados redes de alta velocidade um computador multiprocessador em que por paralelo de são utilizados para amento transação.  Tem custo alto e complexidade de gestão.

 Sistemas distribuídos
Nesta arquitectura, a informação está distribuída por diversos servidores.  Cada servidor actua como no sistema cliente-servidor.  Porém,  as consultas oriundas dos aplicativos são feitas para qualquer servidor indistintamente.  Exemplo típicos são as bases de dados em que o volume de informação é muito grande e,  por isso,  deve ser distribuída por servidores.  A característica básica é a existência de diversos programas aplicativos consultando a rede para aceder aos dados necessários,  porém,  sem o conhecimento explicito sobre quais são os servidores que dispoem desses dados. 
Usuários
Como um conjunto de informações pode ser utilizado um diferenciado de usud é importante por conjunto dados.  visão»  é definida como que estes usuários possam ter visoesa diferentes da base de um conjunto vir-  tual de um subconjunto de uma base de dados,  formando,  deste modo,  informaçães.  Para uma grande base de dados,  existe,  via de regra,  um grande número de pessoas envolvidas desde o projecto,  passando pelo uso até à manutenção.
 Administrador de base de dados(DBA) 
Num ambiente de base de dados,  o recurso primário é a própria base de dados e o recurso secundá-  rio o SGBD e os softwares relacionados.  A administração destes recursos cabe ao Administrador da base de dados.  Dentre as funções de um DBA destacam-se:
Definição do esquema: o DBA cria o esquema da base de dados original escrevendo um conjunto de definições que são transformadas pelo compilador DDL num conjunto de tabelas armazenadas de modo permanente no dicionário de dados
Definição da estrutura de dados e métodos de acesso: o DBA cria estrutura de dados e métodos de acesso apropriados escrevendo um conjunto de definições, as quais são traduzidas pelo compl.  lador de armazenamento de dados e pelo compilador de linguagem de definição de dados. 
Modelo hierárquico
O modelo hierárquico foi o primeiro a ser reconhecido como um modelo de dados. O seu desenvolvimento somente foi possível devido à consolidação dos discos de armazenamento endereçáveis,  pois esses discos possibilitaram a exploração da sua estrutura de endereçamento físico para viabilizar a representação hierárquica de informações.  Neste modelo de dados,  estes são estruturados em hierarquias ou árvores.  Os nós das hierarquias contêm ocorrências de registos,  onde cada registo é uma colecção de campos atributos cada um contendo apenas uma informação.  O registo da hierarquia que precede outros é o registo-pai,  os outros são chamados registos-filhos.  Portanto,  o modelo hierárquico é similar ao modelo em rede,  pois os dados e as suas relações são representados,  respectivamente,  por registos e links.  A diferença é que,  no modelo hierarquico,  os registos estão organizados em árvores e não em grafos arbitrários. 
Classificação dos SGBD
·         Existem diferentes tipos de SGBD,  que se classificam de acordo com os seguintes critérios: Quanto ao número de máquinas onde a base de dados está armazenada:
- Centralizada ou localizada:  quando todos os dados estão numa máquina(ou num disco).
- Distribuída a ou heterogenea:  quando os dados estão distribuídos por diversas máquinas(ou diversos discos.
 Quanto ao número de utilizadores que o sistema é capaz de suportar:
- Pessoal Single user utilizado em computadores pessoais. 
- Multiutilizador utilizado em estações de trabalho,  minicomputadores e máquinas de grande porte.
 Arquitectura
A arquitectura de um sistema de base d dados é fortemente Influenciada pelo sistema básica computacional sobre o qual o sistema de base de dados vai executado.  Pode-se ter quatro arquitectu ras básicas:
Sistemas centralizados
 sao executados sobre um único sistema computacional(standalone)  e não interagem com mais nenhum outro sistema.  Minl computador ou Mainframe Locais
Atributos
Uma entidade,  funcionário da Mozal,  por exemplo,  representa um tipo,  no qual são classificados todos os funcionários da Mozal No entanto,  cada individuo possui caracteristicas próprias que devem ser diferenciadas,  como,  por exemplo,  o facto de que cada funcionário da Mozal possui um nome,  um salário,  uma categoria,  uma data de nascimento,  entre outras coisa Essas caracteristicas do mesmo tipo são utilizadas pela Mozal para contratar,  administrar,  pagar e despedir os funcionários.
 Esses tipos de características(ou tipos de informação)  são denominados atributos de uma entidade.  Em inglês,  o conceito de atributo recebe o nome de attribute type,  ou seja,  um tipo de atributo.
 Comparando a Modelagem de Dados com a Análise sentencial,  pode-se dizer que,  se cada entidade é uma palavra que representa um substantivo concreto ou abstrato,  então o atributo é o seu tadjectivo pois ele caracteriza a entidade
Numa base de dados que se destina a servir os alunos da 12.a classe na sua escola ajos alunos,  os professores e as disciplinas são entidades.  no aluno,  o professor e a disciplina sao tipos de entidade.
 b) Identificados, respectivamente, por Aluno, Professor Disciplina. cu Ne de aluno(nAluno,  nome de aluno(nomeA e data de nascimento(datanasc)  são atributos do tipo de enti dade Aluno,  código da disciplina(código),  designação(designação)  e notas(notas são atributos do tipo de entidade Disciplina. 
b)  45,  Yuri Obri,  1994-03-01 são valores dos atributos.  Tipos de atribuios os atributos de uma entidade podem desempenhar diversos papéis,  de modo que eles podem ser
c) Na de aluno (nAluno),  nome de aluno(nomeA)  de nascimento upB UULliU são atributos do tipo de dade Aluno;  código da disciplina e data ão)  e notas(notas) (codigo,  entidade Disciplina. 
d) 45,  Yuri obrt 1994-03-01 são valores dos atributos.
 Tipos de atributos
os atributos de uma entidade podem desempenhar diversos papéis,  de modo que eles podem ser classificados,  como se segue: 
Atributo simples ou atómico
ocorre quando uma característica da entidade é representada por um único atributo.  Por exemplo,  na entidade Funcionário,  temos os seguintes atributos simples:  Nome,  Sexo,  Altura,  etc. 
Atributo composto
 ocorre quando uma característica da é representada por um conjunto de atributos(dois entidade ou mais atributos).  Por exemplo,  na entidade Funcionário,  temos o seguinte atributo concatenado Ende-  reço(composto pelos atributos Rua,  Número,  Bairro,  Cidade e Distrito. 
chave primária (primary key) 
Também conhecida como identificador único.  E o atributo de uma entidade cujo conteúdo indivi dualiza uma única ocorrência desta entidade.
 Regra: cada tipo de entidade deve possuir uma chave primária
·         No exemplo anterior cada entidade do tipo Aluno pode ser identificada pelonAluna e cada entidade do tipo Disciplina pode ser identificada pelo código. 
·         Alunos distintos terão números diferentes:  duas disciplinas diferentes terão codigos diferentes
Chave estrangeira(foreign key)
 É um atributo pertencente a uma entidade,  mas que é a chave primária de uma outra entidade.  A chave estrangeira implementa o relacionamento entre as entidades.
Cordialidade dos relacionamentos
 o modela E/R, como toda a representação,  nio é a própria realidade,  mas foi desenvolvido para estar o mais próximo possivel dela.  Por isso,  além de representar as relações de posse,  envolvimento,  composiçào e geração(entre outras),  incorporou,  também,  um outro conceito para melhorar o conhecimento sobre as políticas e regras Este conceito é chamado Cardinalidade do relacionamento.  A cardinalidade indica o número de relacionamentos dos quais uma entidade pode participar e pode ser:  1:1,  1N,  MN.
 Relacionamento um-para-um(1:1)
 Indica que uma única ocorrência de uma entidade se pode relacionar com apenas uma única ocor rência de outra entidade
Por exemplo: Funcionário (1)  chefia(1)  Departamento.
  Lê-se: (um departamento possui um funcionário que exerce o papel de chefe;  por sua vez,  um funcionário-gerente pode gerir apenas um departamento de cada vez.
 Relacionamento um-para-muitos(1:N ou 1:M) 
Indica que uma ocorrencia de uma entidade se pode relacionar com muitas ocorrencias doutra enti dade.  No entanto,  a reciproca não é verdadeira.  Este tipo de relacionamento é muito comum(no mundo dos negócios)
Toreign tidade. 
A É um atributo pertencente a uma entidade, mar que é a chave primiria de uma outra en chave trangeira implementa o relacionamento entre asentidad Cardinalidade dos relacionamentos omodedo EUR como toda a rep é a própriarEaldade,  ma fo desafwolvido para estat o mais prdximo possivel dela,  Por isso,  alam de representar as relaçoes da posue.rmvolvmento,  compostao e gerak3o(entre outras),  incorporou,  tambsm,  um outro conceito para melhorar o conhecimento sobre as políticas e regras Este conceito é chamado Cardinalidade do relacionamento A cardinaldade indica o numeru de relacionamentos dos quaisuma entidade pode partldpar e pode ser i 1,  INMN Relacionamento um-para-um(1:1)  Indica que uma unica ocorrência de uma entidade sa pode retaconar com apenas uma unica rencia de outra entidade.  Por exemplo:  Funcionário(1)  chefia(1)Departamento Le su:  Kum departamento Pavsui um funcionario qua exerce o papel de chefe por sua vez,  um fun cionario-gerente pode gerir apenas um departamento de cada vez.  Relacionamento um para muitos(1 Nov 1 M)  Indica que uma ocorrênca de uma entidada se poderralacionar com muitas ocorrencias doutraenti dade.  No entanto,  a reciproca nso é verdadeira.  Este upo de relaclonamento é muito comum(no mundo das negocios.  Por exemplo:  Funcionário(1)  passul(NI Dependente(Lê-se:  um funcionário pode possuir virios dependentes;  may cada dependante pertencn a apenas um funcionário).  Outro exemplo:  Cliante(1)  solicita aN Cotacao(LA-se:  um cliente pode solicitar muitas cotaçoes de vendas no entanto,  cada ``cotação somente pode ter sido solicitada por um ciente).  Pode-se representar como 1 N cu 1-M. 
Relacionamento muitos-para-muitos(N:M)
  Indica que várias ocorrências de uma entidade se podem relaconar com muitas ocorrencias doutra entidade.  Pode se representar como N Mou como M:  Nou,  alnda,  como N:N ou M:M.  Geralmente um reladonamento desse tipo pode ser convertido e simplificado pela criasso de uma entidade intermed ria e de dois relaclonamentos do tipo 1:N(um para muitos).  Por exempla pedido(N vende(M Produto. (Lê-se:  em cada pedido podem ser vendidos muitos produtos diferentes um para cada linha do pedido por outro lado,  um produto pode ser vendido por diversos pedidos)
Esquema e modificações na organização física:  os programadores realizam relativamente pau cas alterações no esquema da base de dados ou na descrição da organização fisica de armazena-  mento por meio de um conjunto de definiçoes que serão usadas ou pelo compilador DDL ou pelo compilador de armazenamento de dados e definição de dados,  gerando modificações na tabela interna apropriada ao sistema.
 Concessão de autorização de acesso ao sistema: o fornecimento de diferentes tipos de autoriza-  ção no acesso aos dados permite que o administrador de dados regule o acesso dos diversos usuá rios às diferentes partes do sistema
Manutenção de Rotina exemplos:
- Realizar backups periódicos da base de dados,  sejam em discos externos ou em servidores remo tos,  para previnir a perda de dados no caso de acidentes,  como incendio,  inundação,  etc. 
- Garantir que haja suficiente espaço livre em disco para operaçües normais e aumentar o espaço em disco conforme o necessário.
- Monitorar tarefas a serem executadas na base de dados e assegurar que o desempenho não seja comprometido por tarefas muito onerasas submetidas por alguns usuários

Usuários finais
A meta final de um sistema de base de dados é proporcionar um ambiente para a recuperação de informasoes e para o de novas Informações na base de dados. Há quatro tipos de usuários de sistemas de Base de dados, diferenciados pelas suas espectativas de interacao com o sistema.
 Usuários sofisticados: são utentes que estão familharizados com o SGBD e realizam consultas complexas e integram com o sistema escrevendo programas.
Usuários especialistas: são utentes sofisticados que escrevem aplicações em processamento d de dados que não podem ser classificadas como s tradicionais por exemplo,  sistemas especialistas,  sistemas de base de conhecimento um dos progra-  Usuários navegantes:
 Usuários navegantes: são utilizadores que Interagem com o sistema chamando mas aplicativos escritos. Base de dados casualmente requisitos Analistas de sistemas e programadores de aplicações:
Analistas de sistemas e programadores de aplicações os analistas determinam o requis dos utilizadores finais e desenvolvem especificaçoes para transacções testando d tos e os programadores implementam estas especificaçoes como programas,  que,  tanto analist do,  documentando e proporcionando a manutenção do mesmo.  É importante quanto programadores, estejam a par dos recursos oferecidos pelo SGBD.
 Linguagem de base de dados
Um sistema de base de dados proporciona dois tipos de linguagens uma específica para os esque-  mas da base de dados e outra para expressar consultas e actualizaçoes
 Linguagem de definição de dados
 Para a definição dos esquemas lógico ou fisico pode-se ar uma linguagem chamada DDL per Definition La unguagem de de Dados.  um compilador DDL em para armazerá-las mite a execução das para identificar as descrições dos esquemas e dados tabelas que constituem um arquivo dicionário de dados ou directório de Um de dados um arquivo do metadados,  isto é dados a respeito de dados.  Num sistema dicionário de base de dados esse arquivo ou directório é consultado antes de os dados reais Num SGBD em que a separasão entre os niveis l fisco e de Armaz utilizada uma outra ln-  guagem,  a SDL Ustoroge Definirion Language Linguagem de cificasão do nível fisico.  A especificasio do esquema conceltualfica por conta da DDL
Linguagem de manipulação de dados
 Uma vez a base de dados organizada,  usa-se uma linguagem para fazer a manipulação dos dados,  a DML(Data Manipulation Language Linguagem de Manipulação de Dados).  Tal como foi referido antes,  por manipulação de dados entende-se: 
·         A recuperação de informações armazenadas na base de dados.
·         A inserção de novas informações na base de dados
·         A remoção de informações na base de dados. 
·         A modificação de informações na base de dados.
 No nivel fisico, precisamos definir algoritmos que permitam o acesso eficiente aos dados.  Nos níveis mais altos de abstracção, enfatizamos a facilidade de uso, o objectivo é proporcionar uma interacção efi ciente entre homens e sistema.

 Modelagem de dados utilizando o modelo entidade relacionamento(E/R)
 O Modelo EUR propoe que a realidade seja visualizada sob três pontos de vista.  Assim,  há três concei-  tos fundamentais no Modelo EVR entidade,  atributo erelacionamento ou seja Entidades-objectos que compoem a realidade.  Atributos tipos de informação ou características que se deseja conhecer sobre os objectos que compõem a realidade Relacionamento forma como estes abjectos interagem entre si. 

Entidades
 Tal como foi referido antes,  o objecto básico tratado pelo modelo E/R é a entidades,  do latim,  entitas,  que significa ser existência:  é algo que possui existência distinta e separada,  real ou imaginária.  Em inglês,  o conceito de entidade recebe o nome que demonstra bem o seu significado,  que é entity type,  ou seja,  um tipo de entidade.  Animal,  pessoa,  funcionário,  residência,  electrodoméstico,  móvel,  imóvel material,  aeronave e aluno são exemplos de substantivas concretos que representam objectos simples e do mesmo tipo,  sendo,  por tanto,  entidades. 
Toda a entidade deve possuir um identificador único ou chave primária.  Este identificador único é um dos critérios para identificar uma entidade.  Sempre que não for possível achar este identificador ou chave primária,  então não estará caracterizada uma entidade.  19.




Introdução
Tal como muitas outras tecnologias informáticas, s fundamentos de tem suas raízes na bases de dados re levadas a cabo empresa IBM, nas décadas de 60 e 70,  do século passado,  de pesquisas com o intuito através Foi durante um de automatizar actividades buróticas,  isto é,  de escritório.  Período da historia na qual as empresas,  na luta pela optimização dos seus recursos,  descobriram que era muito dispendioso empregar um elevado numero de pessoas apenas para fazerem trabalhos rotineiros como armazenar organizar arquivos.
 Algumas empresas perceberam que era altura e que valia a pena fazer mais algum investimento na pesquisa de um meio mais barato e mais eficiente para realizar aquelas actividades (quase) automaticamente.
Durante aquele período foram conduzidas muitas pesquisas nesse sentido,  cujos resultados espelham os diferentes modelos de bases de dados que hoje conhecemos,  dentre os quais podemos citar os modelos hierárquicos,  os modelos de rede,  os modelos relacionais(amplamente usados)  e os modelos orientados para objectos,  bem como muita outra tecnologia utilizada hoje em dia.
Em 1970 um pesquisador da BM Ted Codd iniciou o primeiro artigo sobre bases de dados relacionais. Esse artigo tratava do uso de calculo e álgebra para permitir que os técnicos armazenassem e recuperassem grandes quantidades de informação. Codd visionava um sistema onde o usuário seria capaz de aceder as através de comandos escritos em língua inglesa,  onde as informações estariam armazenadas em tabelas.  Era a visão daquilo que hoje se designa base de dados relacionais(data base)
 O que é uma base de dados (data base)?
Introdução à base Aplicação de bases de dados Já referencia aos diversos campos de actividades onde são aplicadas necessariamente as se fez dizer que as bases ampla bases de dados, mas mesmo assim, em jeito de resumo, pode-se mente usadas em: Bancos: para informações de clientes, contas, empréstimos e todas as bancárias. Linhas aéreas: para reservas e informações de horários. 
As linhas aéreas foram um das primeiras a usar bases de dados de maneira geograficamente distribuída. Universidades para informações de alunos, registos de cursos e notas. e geração de facturas Transacções de cartão de crédito: para compras com cartões de crédito Telecomunica manter registos de chamadas realizadas, gerar cobranças mensais, manter saldos de cartões de chamada pré-pagos e armazenar in sobre as redes de comunica Finanças:  ra informações sobre valores mobiliários,  vendas e compras de instrumentos financeiros armazenar e também para armazenar dados de mercado em tempo real a como títulos;  fim de permitir negócios online por clientes e transacções automatizadas pelas empresas.  Vendas:  para informações de clientes,  produtos e compras.  Revendedores on-line: para dados de vendas descritos aqui, além do acompanhamento de dados, de geração de lista de recomendações personalizadas e de manutenção de produtos online.  Fabricas. Indústria: para a gestão da cadeia de suprimento, controlar a produção de itens nas kes de itens em e lojas. Recursos humanos: para informações sobre funcionários, salários, descontos em folhas de pagamento, benefícios e para a geração de contra-cheques
Sistemas de ficheiros ves SGBD Podemos manter a informação utilizando sistemas de ficheiros ou SGBD's.  Mas deve-se ter em conta que a quantidade de informação tem tendência a ser grande e a aumentar com o tempo,  tornando-se quase impossível mantê-la em memória,  o que requer a utilização de dispositivos de armazenamento de grande capacidade.  A utilização que se pretende dar à informação é determinante na decisão da utilização de um SGBD. Vantagens de SGBD Independência dos dados.  Acesso eficiente aos dados.  Redução do tempo de desenvolvimento de aplicações.  Integridade e segurança dos dados.  Administração dos dados.  Acesso concorrente e recuperação de falhas.
e so implique necessariamente reformular o programa que opera com os dados(a S Exemplo de Sistemas de Gestão de Bases de Dados comerciais:  Microsoft Access. 
FoxPro. 
Informix. 
Oracle. 
Microsoft SQL Server. 
PostGreSQL. 
MySQL
 Firebird
Etc. 

Sistemas de ficheiros vs SGBD
 Podemos manter a informação utilizando sistemas de ficheiros ou SGBD's.  Mas deve-se ter em conta que a quantidade de informação tem tendência a ser grande e a aumentar com o tempo, tornando-se quase impossível mantê-la em memoria,  o que requer a utilização de dispositivos de armazenamento de grande capacidade.  A utilização que se pretende dar informação é determinante na decisão da utilização de um SGBD.
 Vantagens de SGBD
·         Independência dos dados.
·         Acesso eficiente aos dados.
·         Redução do tempo de desenvolvimento de aplicações.
·         Integridade e segurança dos dados.
·         Administração dos dados,
Acesso concorrente e recuperação de falhas.
Quando se deve utilizar um SGBD
Em algumas situações, o uso de um SGBD pode representar uma carga desnecessária aos custos quando comparado com a abordagem de processamento tradicional de arquivos,  como,  por exemplo.
Alto investimento inicial na cumpra de software e hardware adicionais. 
Generalidade que um SGBD fornece na definição e processamento de dados. 
Sobrecarga na previsão de controlo de segurança, controlo de concorrência, recuperação e integração de funções.
 Problemas adicionais podem surgir caso os projectistas da base de dados ou os administradores da base de dados não elaborem os projectos correctamente ou se as aplicações não são implementadas de forma apropriada. Se o D8A não administrar a base de dados de forma apropriada, tanto a segurança como a integridade dos sistemas podem ser comprometidas. A sobrecarga causada pelo uso de um sGBD e a ma administração justificam a utilização da abordagem de processamento tradicional de arquivos nos seguintes casos:
A base de dados e as aplicace5es são simples, bem definidas e não se espera mudanças no projecto. 
A necessidade de processamento em tempo real de certas aplicações, que são terrivelmente prejudicadas pela sobrecarga causada pelo uso de um SGBD.
Não haverá múltiplo acesso a base de dados, 
Visão de dados
 Um SGBD é uma colecção de arquivos e programas intencionados que permite aos utilizadores o acesso a consultas e alterações dos dados. O maior benefício de uma base de dados é o de proporcionar a forma de armazenamento e manutenção de dados.
Abstracção de dados
Para que se possa usar um sistema, ele precisa de ser eficiente na recuperação de informações. Esta eficiência esta relacionada com forma com foram projectadas as complexas estruturas de representação desses dados na base de dados já que muitos dos utilizadores dos sistemas de base de dados não são treinados em computação. os técnicos em desenvolvimento de sistemas omitem essa complexidade aos utentes  por meio dos chamados níveis de abstracção , de modo a facilitar a interacção dos dados usuários com o sistema. Assim, tem-se:
Nível físico ou esquema interno é o mais baixo nível de abstracção que descreve como os dados estão de facto armazenados estruturados de dados e ficheiros usados.
Nível lógico ou esquema conceptual – esta nível médio de abstracção descreve os dados que estão a ser armazenados na base de dados e quais os interrecaona, mentos existente entre eles assim, a base de dados como todo é descrito em termos de um numero relativamente pequeno de estruturas simples. Este nível compreende todos os dados, atribuídos, relações, restrições: sobre os dados, informações semânticas dos dados, informação de integridade e segurança.
Nível de visão ou esquema externo o mais alto nível de abstracção descreve apenas parte da base de dados , portanto, ocupando-se do modo como os dados são vistos pelos utilizadores individuais, v uma descrição personalizada e parcial dos dados. Cada vista externa inclui as entidades atributos e relações que são relevantes para o utilizador ou departamento em causa , na verdade muitos dos usuários da base de dados não precisam de conhecer todas as suas informações. Pelo contrário os usuários utilizam normalmente apenas parte da base de dados.
SGBD  é sistema que permite:
 Armazenar e manipular grandes quantidades de Informação. Especificar os tipos as estruturas e as restrições dos dados a serem armazenados. Armazenar os dados num meio de armazenamento que é controlado pelo próprio DBM5. Manipular os dados através de funções de interrogação, actualização, etc. O acesso simultâneo por vários utilizadores e/ou programas. 
Modelos de dados
 Sob a estrutura da base de dados modelo de dados:  um conjunto de ferramentas conceituais usadas para a descrição de dados,  relacionamentos entre dados,  semântica de dados e regras de consistência.  Os mais comuns são modelos lógicos com base em objectos e modelos lógicos com base em registos.
Modelo lógico com base em objectos
os modelos lógicos com base em objectos são usados na d de dados no nível lógico e de visões.  Existem vários modelos nessa categoria, e outros ainda estão por surgir.  Alguns são amplamente conhecidos, como: 
·         Modelo Entidade -Relacionamento.
·         Modelo Orientado para o Objecto.


Modelo entidade- relacionamento
 Modelo de dados entidade relacionamento (E/R) tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objectos básicos, chamados entidades, e dos relacionamentos entres eles. Uma entidade é uma

Entidade - relacionamento o modelo de dados entidade relacionamento EUR) tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objectos básicos, chamados entidades,  e dos relacionamentos entres eles.  Uma entidade é uma «coisa» ou um objecto do mundo real que pode ser identificado por outros objectos. 
Modelo orientado a objectos Como o modelo ER,  o modelo orientado a objectos tem por base um conjunto de objectos,  um objecto contém valores armazenados em variáveis instancias dentro do objecto.  Um objecto também contém conjuntos de códigos que operam o objecto. Tais conjuntos de códigos são chamados operações.
 Modelo lógico com base em registos
Os modelos lógicos com base em registos são usados para descrever os dados no nível lógico e de visão. os modelos com base em registos são assim chamados porque a base de dados é estruturada por melo de registos de formato fixo de todos os tipos.  Cada registo define um número fixo de campos ou atributos, e cada campo possui normalmente tamanho fixo.  Os três modelos de dados com base em registo mais comummente utilizados são: o relacional,  o de rede e o hierárquico.
Modelo relacional
o modelo relacional usa um conjunto de tabelas para representar tant os dados como a relaçàc entre eles,  dizer,  a estrutura fundamental do modelo relacional é a relação(tabela)  constituida por quer do um ou mais atributos(campos que traduzem o tipo de dados a dados relaciona(linha)  hamada tupla(registo).  um exemplo de base de em duas tabelas:  uma mostra os clientes do banco e outra as suas contas.


  R_ Cliente
N_cliente
M_Cliente
Nr_Conta
12345
Yuri obri
Matola
101
24S76
Vipke Doliveira
Maputo
201
12897
Wirherm D'Oliveira
Maputo
201
10784
Nahedade Rissani
Beira
401




10784
Nahedade Rissani
Beira
502

Nr Conta
Saldo
101
500
201
400
401
300
502
600



um conjunto de registos e as relações entre
Modelo de rede
os dados no modelo de rede são representados por um conjunto de registos e as relações entre estes registos são representadas por links(ligações),  as quais podem ser vistas por ponteiros.  Nc modelo em rede,  os registos são organizados em grafos onde aparece um unico tipo de associa ção(set)  que define uma relação 1:N entre 2 tipos de registos:  proprietário e membro,  o diagrama para representar os conceitos do modelo em redes consiste em dois componentes básicos: caixas que correspondem aos registos e linhas, às associações.

Sistemas Paralelos
 consistem em diversos processadores e diversos discos conectados redes de alta velocidade um computador multiprocessador em que por paralelo de são utilizados para amento transação.  Tem custo alto e complexidade de gestão.

 Sistemas distribuídos
Nesta arquitectura, a informação está distribuída por diversos servidores.  Cada servidor actua como no sistema cliente-servidor.  Porém,  as consultas oriundas dos aplicativos são feitas para qualquer servidor indistintamente.  Exemplo típicos são as bases de dados em que o volume de informação é muito grande e,  por isso,  deve ser distribuída por servidores.  A característica básica é a existência de diversos programas aplicativos consultando a rede para aceder aos dados necessários,  porém,  sem o conhecimento explicito sobre quais são os servidores que dispoem desses dados. 
Usuários
Como um conjunto de informações pode ser utilizado um diferenciado de usud é importante por conjunto dados.  visão»  é definida como que estes usuários possam ter visoesa diferentes da base de um conjunto vir-  tual de um subconjunto de uma base de dados,  formando,  deste modo,  informaçães.  Para uma grande base de dados,  existe,  via de regra,  um grande número de pessoas envolvidas desde o projecto,  passando pelo uso até à manutenção.
 Administrador de base de dados(DBA) 
Num ambiente de base de dados,  o recurso primário é a própria base de dados e o recurso secundá-  rio o SGBD e os softwares relacionados.  A administração destes recursos cabe ao Administrador da base de dados.  Dentre as funções de um DBA destacam-se:
Definição do esquema: o DBA cria o esquema da base de dados original escrevendo um conjunto de definições que são transformadas pelo compilador DDL num conjunto de tabelas armazenadas de modo permanente no dicionário de dados
Definição da estrutura de dados e métodos de acesso: o DBA cria estrutura de dados e métodos de acesso apropriados escrevendo um conjunto de definições, as quais são traduzidas pelo compl.  lador de armazenamento de dados e pelo compilador de linguagem de definição de dados. 
Modelo hierárquico
O modelo hierárquico foi o primeiro a ser reconhecido como um modelo de dados. O seu desenvolvimento somente foi possível devido à consolidação dos discos de armazenamento endereçáveis,  pois esses discos possibilitaram a exploração da sua estrutura de endereçamento físico para viabilizar a representação hierárquica de informações.  Neste modelo de dados,  estes são estruturados em hierarquias ou árvores.  Os nós das hierarquias contêm ocorrências de registos,  onde cada registo é uma colecção de campos atributos cada um contendo apenas uma informação.  O registo da hierarquia que precede outros é o registo-pai,  os outros são chamados registos-filhos.  Portanto,  o modelo hierárquico é similar ao modelo em rede,  pois os dados e as suas relações são representados,  respectivamente,  por registos e links.  A diferença é que,  no modelo hierarquico,  os registos estão organizados em árvores e não em grafos arbitrários. 
Classificação dos SGBD
·         Existem diferentes tipos de SGBD,  que se classificam de acordo com os seguintes critérios: Quanto ao número de máquinas onde a base de dados está armazenada:
- Centralizada ou localizada:  quando todos os dados estão numa máquina(ou num disco).
- Distribuída a ou heterogenea:  quando os dados estão distribuídos por diversas máquinas(ou diversos discos.
 Quanto ao número de utilizadores que o sistema é capaz de suportar:
- Pessoal Single user utilizado em computadores pessoais. 
- Multiutilizador utilizado em estações de trabalho,  minicomputadores e máquinas de grande porte.
 Arquitectura
A arquitectura de um sistema de base d dados é fortemente Influenciada pelo sistema básica computacional sobre o qual o sistema de base de dados vai executado.  Pode-se ter quatro arquitectu ras básicas:
Sistemas centralizados
 sao executados sobre um único sistema computacional(standalone)  e não interagem com mais nenhum outro sistema.  Minl computador ou Mainframe Locais
Atributos
Uma entidade,  funcionário da Mozal,  por exemplo,  representa um tipo,  no qual são classificados todos os funcionários da Mozal No entanto,  cada individuo possui caracteristicas próprias que devem ser diferenciadas,  como,  por exemplo,  o facto de que cada funcionário da Mozal possui um nome,  um salário,  uma categoria,  uma data de nascimento,  entre outras coisa Essas caracteristicas do mesmo tipo são utilizadas pela Mozal para contratar,  administrar,  pagar e despedir os funcionários.
 Esses tipos de características(ou tipos de informação)  são denominados atributos de uma entidade.  Em inglês,  o conceito de atributo recebe o nome de attribute type,  ou seja,  um tipo de atributo.
 Comparando a Modelagem de Dados com a Análise sentencial,  pode-se dizer que,  se cada entidade é uma palavra que representa um substantivo concreto ou abstrato,  então o atributo é o seu tadjectivo pois ele caracteriza a entidade
Numa base de dados que se destina a servir os alunos da 12.a classe na sua escola ajos alunos,  os professores e as disciplinas são entidades.  no aluno,  o professor e a disciplina sao tipos de entidade.
 b) Identificados, respectivamente, por Aluno, Professor Disciplina. cu Ne de aluno(nAluno,  nome de aluno(nomeA e data de nascimento(datanasc)  são atributos do tipo de enti dade Aluno,  código da disciplina(código),  designação(designação)  e notas(notas são atributos do tipo de entidade Disciplina. 
b)  45,  Yuri Obri,  1994-03-01 são valores dos atributos.  Tipos de atribuios os atributos de uma entidade podem desempenhar diversos papéis,  de modo que eles podem ser
c) Na de aluno (nAluno),  nome de aluno(nomeA)  de nascimento upB UULliU são atributos do tipo de dade Aluno;  código da disciplina e data ão)  e notas(notas) (codigo,  entidade Disciplina. 
d) 45,  Yuri obrt 1994-03-01 são valores dos atributos.
 Tipos de atributos
os atributos de uma entidade podem desempenhar diversos papéis,  de modo que eles podem ser classificados,  como se segue: 
Atributo simples ou atómico
ocorre quando uma característica da entidade é representada por um único atributo.  Por exemplo,  na entidade Funcionário,  temos os seguintes atributos simples:  Nome,  Sexo,  Altura,  etc. 
Atributo composto
 ocorre quando uma característica da é representada por um conjunto de atributos(dois entidade ou mais atributos).  Por exemplo,  na entidade Funcionário,  temos o seguinte atributo concatenado Ende-  reço(composto pelos atributos Rua,  Número,  Bairro,  Cidade e Distrito. 
chave primária (primary key) 
Também conhecida como identificador único.  E o atributo de uma entidade cujo conteúdo indivi dualiza uma única ocorrência desta entidade.
 Regra: cada tipo de entidade deve possuir uma chave primária
·         No exemplo anterior cada entidade do tipo Aluno pode ser identificada pelonAluna e cada entidade do tipo Disciplina pode ser identificada pelo código. 
·         Alunos distintos terão números diferentes:  duas disciplinas diferentes terão codigos diferentes
Chave estrangeira(foreign key)
 É um atributo pertencente a uma entidade,  mas que é a chave primária de uma outra entidade.  A chave estrangeira implementa o relacionamento entre as entidades.
Cordialidade dos relacionamentos
 o modela E/R, como toda a representação,  nio é a própria realidade,  mas foi desenvolvido para estar o mais próximo possivel dela.  Por isso,  além de representar as relações de posse,  envolvimento,  composiçào e geração(entre outras),  incorporou,  também,  um outro conceito para melhorar o conhecimento sobre as políticas e regras Este conceito é chamado Cardinalidade do relacionamento.  A cardinalidade indica o número de relacionamentos dos quais uma entidade pode participar e pode ser:  1:1,  1N,  MN.
 Relacionamento um-para-um(1:1)
 Indica que uma única ocorrência de uma entidade se pode relacionar com apenas uma única ocor rência de outra entidade
Por exemplo: Funcionário (1)  chefia(1)  Departamento.
  Lê-se: (um departamento possui um funcionário que exerce o papel de chefe;  por sua vez,  um funcionário-gerente pode gerir apenas um departamento de cada vez.
 Relacionamento um-para-muitos(1:N ou 1:M) 
Indica que uma ocorrencia de uma entidade se pode relacionar com muitas ocorrencias doutra enti dade.  No entanto,  a reciproca não é verdadeira.  Este tipo de relacionamento é muito comum(no mundo dos negócios)
Toreign tidade. 
A É um atributo pertencente a uma entidade, mar que é a chave primiria de uma outra en chave trangeira implementa o relacionamento entre asentidad Cardinalidade dos relacionamentos omodedo EUR como toda a rep é a própriarEaldade,  ma fo desafwolvido para estat o mais prdximo possivel dela,  Por isso,  alam de representar as relaçoes da posue.rmvolvmento,  compostao e gerak3o(entre outras),  incorporou,  tambsm,  um outro conceito para melhorar o conhecimento sobre as políticas e regras Este conceito é chamado Cardinalidade do relacionamento A cardinaldade indica o numeru de relacionamentos dos quaisuma entidade pode partldpar e pode ser i 1,  INMN Relacionamento um-para-um(1:1)  Indica que uma unica ocorrência de uma entidade sa pode retaconar com apenas uma unica rencia de outra entidade.  Por exemplo:  Funcionário(1)  chefia(1)Departamento Le su:  Kum departamento Pavsui um funcionario qua exerce o papel de chefe por sua vez,  um fun cionario-gerente pode gerir apenas um departamento de cada vez.  Relacionamento um para muitos(1 Nov 1 M)  Indica que uma ocorrênca de uma entidada se poderralacionar com muitas ocorrencias doutraenti dade.  No entanto,  a reciproca nso é verdadeira.  Este upo de relaclonamento é muito comum(no mundo das negocios.  Por exemplo:  Funcionário(1)  passul(NI Dependente(Lê-se:  um funcionário pode possuir virios dependentes;  may cada dependante pertencn a apenas um funcionário).  Outro exemplo:  Cliante(1)  solicita aN Cotacao(LA-se:  um cliente pode solicitar muitas cotaçoes de vendas no entanto,  cada ``cotação somente pode ter sido solicitada por um ciente).  Pode-se representar como 1 N cu 1-M. 
Relacionamento muitos-para-muitos(N:M)
  Indica que várias ocorrências de uma entidade se podem relaconar com muitas ocorrencias doutra entidade.  Pode se representar como N Mou como M:  Nou,  alnda,  como N:N ou M:M.  Geralmente um reladonamento desse tipo pode ser convertido e simplificado pela criasso de uma entidade intermed ria e de dois relaclonamentos do tipo 1:N(um para muitos).  Por exempla pedido(N vende(M Produto. (Lê-se:  em cada pedido podem ser vendidos muitos produtos diferentes um para cada linha do pedido por outro lado,  um produto pode ser vendido por diversos pedidos)
Esquema e modificações na organização física:  os programadores realizam relativamente pau cas alterações no esquema da base de dados ou na descrição da organização fisica de armazena-  mento por meio de um conjunto de definiçoes que serão usadas ou pelo compilador DDL ou pelo compilador de armazenamento de dados e definição de dados,  gerando modificações na tabela interna apropriada ao sistema.
 Concessão de autorização de acesso ao sistema: o fornecimento de diferentes tipos de autoriza-  ção no acesso aos dados permite que o administrador de dados regule o acesso dos diversos usuá rios às diferentes partes do sistema
Manutenção de Rotina exemplos:
- Realizar backups periódicos da base de dados,  sejam em discos externos ou em servidores remo tos,  para previnir a perda de dados no caso de acidentes,  como incendio,  inundação,  etc. 
- Garantir que haja suficiente espaço livre em disco para operaçües normais e aumentar o espaço em disco conforme o necessário.
- Monitorar tarefas a serem executadas na base de dados e assegurar que o desempenho não seja comprometido por tarefas muito onerasas submetidas por alguns usuários

Usuários finais
A meta final de um sistema de base de dados é proporcionar um ambiente para a recuperação de informasoes e para o de novas Informações na base de dados. Há quatro tipos de usuários de sistemas de Base de dados, diferenciados pelas suas espectativas de interacao com o sistema.
 Usuários sofisticados: são utentes que estão familharizados com o SGBD e realizam consultas complexas e integram com o sistema escrevendo programas.
Usuários especialistas: são utentes sofisticados que escrevem aplicações em processamento d de dados que não podem ser classificadas como s tradicionais por exemplo,  sistemas especialistas,  sistemas de base de conhecimento um dos progra-  Usuários navegantes:
 Usuários navegantes: são utilizadores que Interagem com o sistema chamando mas aplicativos escritos. Base de dados casualmente requisitos Analistas de sistemas e programadores de aplicações:
Analistas de sistemas e programadores de aplicações os analistas determinam o requis dos utilizadores finais e desenvolvem especificaçoes para transacções testando d tos e os programadores implementam estas especificaçoes como programas,  que,  tanto analist do,  documentando e proporcionando a manutenção do mesmo.  É importante quanto programadores, estejam a par dos recursos oferecidos pelo SGBD.
 Linguagem de base de dados
Um sistema de base de dados proporciona dois tipos de linguagens uma específica para os esque-  mas da base de dados e outra para expressar consultas e actualizaçoes
 Linguagem de definição de dados
 Para a definição dos esquemas lógico ou fisico pode-se ar uma linguagem chamada DDL per Definition La unguagem de de Dados.  um compilador DDL em para armazerá-las mite a execução das para identificar as descrições dos esquemas e dados tabelas que constituem um arquivo dicionário de dados ou directório de Um de dados um arquivo do metadados,  isto é dados a respeito de dados.  Num sistema dicionário de base de dados esse arquivo ou directório é consultado antes de os dados reais Num SGBD em que a separasão entre os niveis l fisco e de Armaz utilizada uma outra ln-  guagem,  a SDL Ustoroge Definirion Language Linguagem de cificasão do nível fisico.  A especificasio do esquema conceltualfica por conta da DDL
Linguagem de manipulação de dados
 Uma vez a base de dados organizada,  usa-se uma linguagem para fazer a manipulação dos dados,  a DML(Data Manipulation Language Linguagem de Manipulação de Dados).  Tal como foi referido antes,  por manipulação de dados entende-se: 
·         A recuperação de informações armazenadas na base de dados.
·         A inserção de novas informações na base de dados
·         A remoção de informações na base de dados. 
·         A modificação de informações na base de dados.
 No nivel fisico, precisamos definir algoritmos que permitam o acesso eficiente aos dados.  Nos níveis mais altos de abstracção, enfatizamos a facilidade de uso, o objectivo é proporcionar uma interacção efi ciente entre homens e sistema.

 Modelagem de dados utilizando o modelo entidade relacionamento(E/R)
 O Modelo EUR propoe que a realidade seja visualizada sob três pontos de vista.  Assim,  há três concei-  tos fundamentais no Modelo EVR entidade,  atributo erelacionamento ou seja Entidades-objectos que compoem a realidade.  Atributos tipos de informação ou características que se deseja conhecer sobre os objectos que compõem a realidade Relacionamento forma como estes abjectos interagem entre si. 

Entidades
 Tal como foi referido antes,  o objecto básico tratado pelo modelo E/R é a entidades,  do latim,  entitas,  que significa ser existência:  é algo que possui existência distinta e separada,  real ou imaginária.  Em inglês,  o conceito de entidade recebe o nome que demonstra bem o seu significado,  que é entity type,  ou seja,  um tipo de entidade.  Animal,  pessoa,  funcionário,  residência,  electrodoméstico,  móvel,  imóvel material,  aeronave e aluno são exemplos de substantivas concretos que representam objectos simples e do mesmo tipo,  sendo,  por tanto,  entidades. 
Toda a entidade deve possuir um identificador único ou chave primária.  Este identificador único é um dos critérios para identificar uma entidade.  Sempre que não for possível achar este identificador ou chave primária,  então não estará caracterizada uma entidade.  19.




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