Introdução
Tal como muitas outras tecnologias informáticas,
s fundamentos de tem suas raízes na bases de dados re levadas a cabo empresa IBM,
nas décadas de 60 e 70, do século
passado, de pesquisas com o intuito através
Foi durante um de automatizar actividades buróticas, isto é,
de escritório. Período da
historia na qual as empresas, na luta
pela optimização dos seus recursos,
descobriram que era muito dispendioso empregar um elevado numero de
pessoas apenas para fazerem trabalhos rotineiros como armazenar organizar
arquivos.
Algumas empresas perceberam que era altura e
que valia a pena fazer mais algum investimento na pesquisa de um meio mais
barato e mais eficiente para realizar aquelas actividades (quase) automaticamente.
Durante aquele período foram
conduzidas muitas pesquisas nesse sentido,
cujos resultados espelham os diferentes modelos de bases de dados que
hoje conhecemos, dentre os quais podemos
citar os modelos hierárquicos, os
modelos de rede, os modelos
relacionais(amplamente usados) e os
modelos orientados para objectos, bem
como muita outra tecnologia utilizada hoje em dia.
Em 1970 um pesquisador da BM Ted
Codd iniciou o primeiro artigo sobre bases de dados relacionais. Esse artigo
tratava do uso de calculo e álgebra para permitir que os técnicos armazenassem
e recuperassem grandes quantidades de informação. Codd visionava um sistema
onde o usuário seria capaz de aceder as através de comandos escritos em língua
inglesa, onde as informações estariam
armazenadas em tabelas. Era a visão
daquilo que hoje se designa base de dados relacionais(data base)
O que é uma base de dados (data base)?
Introdução à base Aplicação de bases
de dados Já referencia aos diversos campos de actividades onde são aplicadas
necessariamente as se fez dizer que as bases ampla bases de dados, mas mesmo assim,
em jeito de resumo, pode-se mente usadas em: Bancos: para informações de clientes,
contas, empréstimos e todas as bancárias. Linhas aéreas: para reservas e
informações de horários.
As linhas aéreas foram um das
primeiras a usar bases de dados de maneira geograficamente distribuída. Universidades
para informações de alunos, registos de cursos e notas. e geração de facturas Transacções
de cartão de crédito: para compras com cartões de crédito Telecomunica manter
registos de chamadas realizadas, gerar cobranças mensais, manter saldos de
cartões de chamada pré-pagos e armazenar in sobre as redes de comunica Finanças: ra informações sobre valores
mobiliários, vendas e compras de
instrumentos financeiros armazenar e também para armazenar dados de mercado em
tempo real a como títulos; fim de
permitir negócios online por clientes e transacções automatizadas pelas empresas. Vendas:
para informações de clientes,
produtos e compras. Revendedores
on-line: para dados de vendas descritos aqui, além do acompanhamento de dados,
de geração de lista de recomendações personalizadas e de manutenção de produtos
online. Fabricas. Indústria: para a
gestão da cadeia de suprimento, controlar a produção de itens nas kes de itens
em e lojas. Recursos humanos: para informações sobre funcionários, salários,
descontos em folhas de pagamento, benefícios e para a geração de contra-cheques
Sistemas de ficheiros ves SGBD
Podemos manter a informação utilizando sistemas de ficheiros ou SGBD's. Mas deve-se ter em conta que a quantidade de
informação tem tendência a ser grande e a aumentar com o tempo, tornando-se quase impossível mantê-la em
memória, o que requer a utilização de
dispositivos de armazenamento de grande capacidade. A utilização que se pretende dar à informação
é determinante na decisão da utilização de um SGBD. Vantagens de SGBD
Independência dos dados. Acesso
eficiente aos dados. Redução do tempo de
desenvolvimento de aplicações.
Integridade e segurança dos dados.
Administração dos dados. Acesso
concorrente e recuperação de falhas.
e so implique necessariamente
reformular o programa que opera com os dados(a S Exemplo de Sistemas de Gestão
de Bases de Dados comerciais: Microsoft
Access.
FoxPro.
Informix.
Oracle.
Microsoft SQL Server.
PostGreSQL.
MySQL
Firebird
Etc.
Sistemas de ficheiros vs SGBD
Podemos manter a informação utilizando
sistemas de ficheiros ou SGBD's. Mas
deve-se ter em conta que a quantidade de informação tem tendência a ser grande
e a aumentar com o tempo, tornando-se quase impossível mantê-la em
memoria, o que requer a utilização de
dispositivos de armazenamento de grande capacidade. A utilização que se pretende dar informação é
determinante na decisão da utilização de um SGBD.
Vantagens de SGBD
·
Independência
dos dados.
·
Acesso
eficiente aos dados.
·
Redução
do tempo de desenvolvimento de aplicações.
·
Integridade
e segurança dos dados.
·
Administração
dos dados,
Acesso concorrente e recuperação de
falhas.
Quando se deve utilizar um SGBD
Em algumas situações, o uso de um
SGBD pode representar uma carga desnecessária aos custos quando comparado com a
abordagem de processamento tradicional de arquivos, como,
por exemplo.
Alto investimento inicial na cumpra
de software e hardware adicionais.
Generalidade que um SGBD fornece na definição
e processamento de dados.
Sobrecarga na previsão de controlo
de segurança, controlo de concorrência, recuperação e integração de funções.
Problemas adicionais podem surgir caso os
projectistas da base de dados ou os administradores da base de dados não
elaborem os projectos correctamente ou se as aplicações não são implementadas
de forma apropriada. Se o D8A não administrar a base de dados de forma apropriada,
tanto a segurança como a integridade dos sistemas podem ser comprometidas. A
sobrecarga causada pelo uso de um sGBD e a ma administração justificam a utilização
da abordagem de processamento tradicional de arquivos nos seguintes casos:
A base de dados e as aplicace5es são
simples, bem definidas e não se espera mudanças no projecto.
A necessidade de processamento em
tempo real de certas aplicações, que são terrivelmente prejudicadas pela
sobrecarga causada pelo uso de um SGBD.
Não haverá múltiplo acesso a base de
dados,
Visão de dados
Um SGBD é uma colecção de arquivos e programas
intencionados que permite aos utilizadores o acesso a consultas e alterações
dos dados. O maior benefício de uma base de dados é o de proporcionar a forma
de armazenamento e manutenção de dados.
Abstracção de dados
Para que se possa usar um sistema,
ele precisa de ser eficiente na recuperação de informações. Esta eficiência
esta relacionada com forma com foram projectadas as complexas estruturas de representação
desses dados na base de dados já que muitos dos utilizadores dos sistemas de
base de dados não são treinados em computação. os técnicos em desenvolvimento
de sistemas omitem essa complexidade aos utentes por meio dos chamados níveis de abstracção ,
de modo a facilitar a interacção dos dados usuários com o sistema. Assim,
tem-se:
Nível físico ou esquema interno é o mais baixo nível de abstracção que descreve
como os dados estão de facto armazenados estruturados de dados e ficheiros
usados.
Nível lógico ou esquema conceptual – esta nível médio de abstracção descreve os
dados que estão a ser armazenados na base de dados e quais os interrecaona, mentos
existente entre eles assim, a base de dados como todo é descrito em termos de
um numero relativamente pequeno de estruturas simples. Este nível compreende
todos os dados, atribuídos, relações, restrições: sobre os dados, informações
semânticas dos dados, informação de integridade e segurança.
Nível de visão ou esquema externo o mais alto nível de abstracção descreve apenas
parte da base de dados , portanto, ocupando-se do modo como os dados são vistos
pelos utilizadores individuais, v uma descrição personalizada e parcial dos
dados. Cada vista externa inclui as entidades atributos e relações que são
relevantes para o utilizador ou departamento em causa , na verdade muitos dos
usuários da base de dados não precisam de conhecer todas as suas informações.
Pelo contrário os usuários utilizam normalmente apenas parte da base de dados.
SGBD é sistema que permite:
Armazenar e manipular grandes quantidades de Informação.
Especificar os tipos as estruturas e as restrições dos dados a serem armazenados.
Armazenar os dados num meio de armazenamento que é controlado pelo próprio DBM5.
Manipular os dados através de funções de interrogação, actualização, etc. O
acesso simultâneo por vários utilizadores e/ou programas.
Modelos de dados
Sob a estrutura da base de dados modelo de
dados: um conjunto de ferramentas
conceituais usadas para a descrição de dados,
relacionamentos entre dados, semântica
de dados e regras de consistência. Os
mais comuns são modelos lógicos com base em objectos e modelos lógicos com base
em registos.
Modelo lógico com base em objectos
os modelos lógicos com base em
objectos são usados na d de dados no nível lógico e de visões. Existem vários modelos nessa categoria, e
outros ainda estão por surgir. Alguns são
amplamente conhecidos, como:
·
Modelo
Entidade -Relacionamento.
·
Modelo
Orientado para o Objecto.
Modelo entidade- relacionamento
Modelo de dados entidade relacionamento (E/R)
tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objectos
básicos, chamados entidades, e dos relacionamentos entres eles. Uma entidade é uma
Entidade - relacionamento o modelo
de dados entidade relacionamento EUR) tem por base a percepção do mundo real
como um conjunto de objectos básicos, chamados entidades, e dos relacionamentos entres eles. Uma entidade é uma «coisa» ou um objecto do
mundo real que pode ser identificado por outros objectos.
Modelo orientado a objectos Como o
modelo ER, o modelo orientado a objectos
tem por base um conjunto de objectos, um
objecto contém valores armazenados em variáveis instancias dentro do
objecto. Um objecto também contém
conjuntos de códigos que operam o objecto. Tais conjuntos de códigos são
chamados operações.
Modelo lógico com base em registos
Os modelos lógicos com base em
registos são usados para descrever os dados no nível lógico e de visão. os
modelos com base em registos são assim chamados porque a base de dados é
estruturada por melo de registos de formato fixo de todos os tipos. Cada registo define um número fixo de campos
ou atributos, e cada campo possui normalmente tamanho fixo. Os três modelos de dados com base em registo
mais comummente utilizados são: o relacional,
o de rede e o hierárquico.
Modelo relacional
o modelo relacional usa um conjunto
de tabelas para representar tant os dados como a relaçàc entre eles, dizer,
a estrutura fundamental do modelo relacional é a relação(tabela) constituida por quer do um ou mais atributos(campos
que traduzem o tipo de dados a dados relaciona(linha) hamada tupla(registo). um exemplo de base de em duas tabelas: uma mostra os clientes do banco e outra as
suas contas.
R_ Cliente
|
N_cliente
|
M_Cliente
|
Nr_Conta
|
12345
|
Yuri obri
|
Matola
|
101
|
24S76
|
Vipke Doliveira
|
Maputo
|
201
|
12897
|
Wirherm D'Oliveira
|
Maputo
|
201
|
10784
|
Nahedade Rissani
|
Beira
|
401
|
10784
|
Nahedade Rissani
|
Beira
|
502
|
Nr Conta
|
Saldo
|
101
|
500
|
201
|
400
|
401
|
300
|
502
|
600
|
um conjunto de registos e as
relações entre
Modelo de rede
os dados no modelo de rede são
representados por um conjunto de registos e as relações entre estes registos
são representadas por links(ligações),
as quais podem ser vistas por ponteiros.
Nc modelo em rede, os registos
são organizados em grafos onde aparece um unico tipo de associa ção(set) que define uma relação 1:N entre 2 tipos de
registos: proprietário e membro, o diagrama para representar os conceitos do
modelo em redes consiste em dois componentes básicos: caixas que correspondem
aos registos e linhas, às associações.
Sistemas Paralelos
consistem em diversos processadores e diversos
discos conectados redes de alta velocidade um computador multiprocessador em
que por paralelo de são utilizados para amento transação. Tem custo alto e complexidade de gestão.
Sistemas distribuídos
Nesta arquitectura, a informação
está distribuída por diversos servidores.
Cada servidor actua como no sistema cliente-servidor. Porém,
as consultas oriundas dos aplicativos são feitas para qualquer servidor
indistintamente. Exemplo típicos são as
bases de dados em que o volume de informação é muito grande e, por isso,
deve ser distribuída por servidores.
A característica básica é a existência de diversos programas aplicativos
consultando a rede para aceder aos dados necessários, porém,
sem o conhecimento explicito sobre quais são os servidores que dispoem
desses dados.
Usuários
Como um conjunto de informações pode
ser utilizado um diferenciado de usud é importante por conjunto dados. visão»
é definida como que estes usuários possam ter visoesa diferentes da base
de um conjunto vir- tual de um
subconjunto de uma base de dados,
formando, deste modo, informaçães.
Para uma grande base de dados,
existe, via de regra, um grande número de pessoas envolvidas desde
o projecto, passando pelo uso até à
manutenção.
Administrador de base de dados(DBA)
Num ambiente de base de dados, o recurso primário é a própria base de dados
e o recurso secundá- rio o SGBD e os
softwares relacionados. A administração
destes recursos cabe ao Administrador da base de dados. Dentre as funções de um DBA destacam-se:
Definição do esquema: o DBA cria o esquema da base de dados original escrevendo um
conjunto de definições que são transformadas pelo compilador DDL num conjunto
de tabelas armazenadas de modo permanente no dicionário de dados
Definição da estrutura de dados e
métodos de acesso: o DBA cria
estrutura de dados e métodos de acesso apropriados escrevendo um conjunto de definições,
as quais são traduzidas pelo compl.
lador de armazenamento de dados e pelo compilador de linguagem de
definição de dados.
Modelo hierárquico
O modelo hierárquico foi o primeiro
a ser reconhecido como um modelo de dados. O
seu desenvolvimento somente foi possível devido à consolidação dos discos de
armazenamento endereçáveis, pois esses
discos possibilitaram a exploração da sua estrutura de endereçamento físico
para viabilizar a representação hierárquica de informações. Neste modelo de dados, estes são estruturados em hierarquias ou
árvores. Os nós das hierarquias contêm
ocorrências de registos, onde cada
registo é uma colecção de campos atributos cada um contendo apenas uma
informação. O registo da hierarquia que
precede outros é o registo-pai, os
outros são chamados registos-filhos. Portanto, o modelo hierárquico é similar ao modelo em
rede, pois os dados e as suas relações
são representados, respectivamente, por registos e links. A diferença é que, no modelo hierarquico, os registos estão organizados em árvores e
não em grafos arbitrários.
Classificação dos SGBD
·
Existem
diferentes tipos de SGBD, que se
classificam de acordo com os seguintes critérios: Quanto ao número de máquinas
onde a base de dados está armazenada:
- Centralizada ou localizada:
quando todos os dados estão numa máquina(ou num disco).
- Distribuída a ou heterogenea:
quando os dados estão distribuídos por diversas máquinas(ou diversos
discos.
Quanto ao número de
utilizadores que o sistema é capaz de suportar:
- Pessoal Single user utilizado em computadores pessoais.
- Multiutilizador utilizado em estações de trabalho, minicomputadores e máquinas de grande porte.
Arquitectura
A arquitectura de um sistema de base d dados é fortemente
Influenciada pelo sistema básica computacional sobre o qual o sistema de base
de dados vai executado. Pode-se ter
quatro arquitectu ras básicas:
Sistemas centralizados
sao executados sobre um único sistema
computacional(standalone) e não
interagem com mais nenhum outro sistema.
Minl computador ou Mainframe Locais
Atributos
Uma entidade, funcionário da Mozal, por exemplo,
representa um tipo, no qual são
classificados todos os funcionários da Mozal No entanto, cada individuo possui caracteristicas
próprias que devem ser diferenciadas,
como, por exemplo, o facto de que cada funcionário da Mozal
possui um nome, um salário, uma categoria, uma data de nascimento, entre outras coisa Essas caracteristicas do
mesmo tipo são utilizadas pela Mozal para contratar, administrar,
pagar e despedir os funcionários.
Esses tipos de características(ou tipos de
informação) são denominados atributos de
uma entidade. Em inglês, o conceito de atributo recebe o nome de
attribute type, ou seja, um tipo de atributo.
Comparando a Modelagem de Dados com a Análise
sentencial, pode-se dizer que, se cada entidade é uma palavra que representa
um substantivo concreto ou abstrato,
então o atributo é o seu tadjectivo pois ele caracteriza a entidade
Numa base de dados que se destina a
servir os alunos da 12.a classe na sua escola ajos alunos, os professores e as disciplinas são
entidades. no aluno, o professor e a disciplina sao tipos de
entidade.
b) Identificados, respectivamente, por Aluno,
Professor Disciplina. cu Ne de aluno(nAluno,
nome de aluno(nomeA e data de nascimento(datanasc) são atributos do tipo de enti dade
Aluno, código da disciplina(código), designação(designação) e notas(notas são atributos do tipo de
entidade Disciplina.
b)
45, Yuri Obri, 1994-03-01 são valores dos atributos. Tipos de atribuios os atributos de uma entidade
podem desempenhar diversos papéis, de
modo que eles podem ser
c) Na de aluno (nAluno), nome de aluno(nomeA) de nascimento upB UULliU são atributos do
tipo de dade Aluno; código da disciplina
e data ão) e notas(notas) (codigo, entidade Disciplina.
d) 45, Yuri obrt 1994-03-01 são valores dos atributos.
Tipos de atributos
os atributos de uma entidade podem
desempenhar diversos papéis, de modo que
eles podem ser classificados, como se
segue:
Atributo simples ou atómico
ocorre quando uma característica da
entidade é representada por um único atributo.
Por exemplo, na entidade
Funcionário, temos os seguintes
atributos simples: Nome, Sexo,
Altura, etc.
Atributo composto
ocorre quando uma característica da é
representada por um conjunto de atributos(dois entidade ou mais
atributos). Por exemplo, na entidade Funcionário, temos o seguinte atributo concatenado Ende- reço(composto pelos atributos Rua, Número,
Bairro, Cidade e Distrito.
chave primária (primary key)
Também conhecida como identificador único. E o atributo de uma entidade cujo conteúdo
indivi dualiza uma única ocorrência desta entidade.
Regra: cada tipo de entidade deve
possuir uma chave primária
·
No
exemplo anterior cada entidade do tipo Aluno pode ser identificada pelonAluna e
cada entidade do tipo Disciplina pode ser identificada pelo código.
·
Alunos
distintos terão números diferentes: duas
disciplinas diferentes terão codigos diferentes
Chave estrangeira(foreign key)
É um atributo pertencente a uma entidade, mas que é a chave primária de uma outra
entidade. A chave estrangeira implementa
o relacionamento entre as entidades.
Cordialidade dos relacionamentos
o modela E/R, como toda a representação, nio é a própria realidade, mas foi desenvolvido para estar o mais
próximo possivel dela. Por isso, além de representar as relações de posse, envolvimento,
composiçào e geração(entre outras),
incorporou, também, um outro conceito para melhorar o conhecimento
sobre as políticas e regras Este conceito é chamado Cardinalidade do
relacionamento. A cardinalidade indica o
número de relacionamentos dos quais uma entidade pode participar e pode ser: 1:1,
1N, MN.
Relacionamento um-para-um(1:1)
Indica que uma única ocorrência de uma
entidade se pode relacionar com apenas uma única ocor rência de outra entidade
Por exemplo: Funcionário (1) chefia(1)
Departamento.
Lê-se: (um departamento possui um funcionário que exerce o papel de
chefe; por sua vez, um funcionário-gerente pode gerir apenas um
departamento de cada vez.
Relacionamento um-para-muitos(1:N ou 1:M)
Indica que uma ocorrencia de uma
entidade se pode relacionar com muitas ocorrencias doutra enti dade. No entanto,
a reciproca não é verdadeira.
Este tipo de relacionamento é muito comum(no mundo dos negócios)
Toreign tidade.
A É um atributo pertencente a uma entidade,
mar que é a chave primiria de uma outra en chave trangeira implementa o
relacionamento entre asentidad Cardinalidade dos relacionamentos omodedo EUR
como toda a rep é a própriarEaldade, ma
fo desafwolvido para estat o mais prdximo possivel dela, Por isso,
alam de representar as relaçoes da posue.rmvolvmento, compostao e gerak3o(entre outras), incorporou,
tambsm, um outro conceito para
melhorar o conhecimento sobre as políticas e regras Este conceito é chamado
Cardinalidade do relacionamento A cardinaldade indica o numeru de
relacionamentos dos quaisuma entidade pode partldpar e pode ser i 1, INMN Relacionamento um-para-um(1:1) Indica que uma unica ocorrência de uma
entidade sa pode retaconar com apenas uma unica rencia de outra entidade. Por exemplo:
Funcionário(1)
chefia(1)Departamento Le su: Kum
departamento Pavsui um funcionario qua exerce o papel de chefe por sua
vez, um fun cionario-gerente pode gerir
apenas um departamento de cada vez.
Relacionamento um para muitos(1 Nov 1 M)
Indica que uma ocorrênca de uma entidada se poderralacionar com muitas
ocorrencias doutraenti dade. No
entanto, a reciproca nso é verdadeira. Este upo de relaclonamento é muito comum(no
mundo das negocios. Por exemplo: Funcionário(1) passul(NI Dependente(Lê-se: um funcionário pode possuir virios
dependentes; may cada dependante
pertencn a apenas um funcionário). Outro
exemplo: Cliante(1) solicita aN Cotacao(LA-se: um cliente pode solicitar muitas cotaçoes de
vendas no entanto, cada ``cotação
somente pode ter sido solicitada por um ciente). Pode-se representar como 1 N cu 1-M.
Relacionamento
muitos-para-muitos(N:M)
Indica que várias ocorrências de uma entidade se podem relaconar com
muitas ocorrencias doutra entidade. Pode
se representar como N Mou como M:
Nou, alnda, como N:N ou M:M. Geralmente um reladonamento desse tipo pode
ser convertido e simplificado pela criasso de uma entidade intermed ria e de
dois relaclonamentos do tipo 1:N(um para muitos). Por exempla pedido(N vende(M Produto.
(Lê-se: em cada pedido podem ser
vendidos muitos produtos diferentes um para cada linha do pedido por outro
lado, um produto pode ser vendido por
diversos pedidos)
Esquema e modificações na
organização física: os programadores realizam relativamente pau
cas alterações no esquema da base de dados ou na descrição da organização
fisica de armazena- mento por meio de um
conjunto de definiçoes que serão usadas ou pelo compilador DDL ou pelo
compilador de armazenamento de dados e definição de dados, gerando modificações na tabela interna
apropriada ao sistema.
Concessão de autorização de acesso ao sistema: o fornecimento de diferentes tipos de autoriza- ção no acesso aos dados permite que o
administrador de dados regule o acesso dos diversos usuá rios às diferentes
partes do sistema
Manutenção de Rotina exemplos:
- Realizar backups periódicos da
base de dados, sejam em discos externos
ou em servidores remo tos, para previnir
a perda de dados no caso de acidentes,
como incendio, inundação, etc.
- Garantir que haja suficiente
espaço livre em disco para operaçües normais e aumentar o espaço em disco
conforme o necessário.
- Monitorar tarefas a serem
executadas na base de dados e assegurar que o desempenho não seja comprometido
por tarefas muito onerasas submetidas por alguns usuários
Usuários finais
A meta final de um sistema de base
de dados é proporcionar um ambiente para a recuperação de informasoes e para o
de novas Informações na base de dados. Há quatro tipos de usuários de sistemas
de Base de dados, diferenciados pelas suas espectativas de interacao com o
sistema.
Usuários sofisticados: são utentes que estão familharizados com o SGBD e realizam
consultas complexas e integram com o sistema escrevendo programas.
Usuários especialistas: são utentes sofisticados que escrevem aplicações em processamento
d de dados que não podem ser classificadas como s tradicionais por
exemplo, sistemas especialistas, sistemas de base de conhecimento um dos
progra- Usuários navegantes:
Usuários navegantes: são utilizadores
que Interagem com o sistema chamando mas aplicativos escritos. Base de dados
casualmente requisitos Analistas de sistemas e programadores de aplicações:
Analistas de sistemas e
programadores de aplicações os analistas
determinam o requis dos utilizadores finais e desenvolvem especificaçoes para transacções
testando d tos e os programadores implementam estas especificaçoes como
programas, que, tanto analist do, documentando e proporcionando a manutenção do
mesmo. É importante quanto programadores,
estejam a par dos recursos oferecidos pelo SGBD.
Linguagem de base de dados
Um sistema de base de dados
proporciona dois tipos de linguagens uma específica para os esque- mas da base de dados e outra para expressar
consultas e actualizaçoes
Linguagem de definição de dados
Para a definição dos esquemas lógico ou fisico
pode-se ar uma linguagem chamada DDL per Definition La unguagem de de
Dados. um compilador DDL em para
armazerá-las mite a execução das para identificar as descrições dos esquemas e
dados tabelas que constituem um arquivo dicionário de dados ou directório de Um
de dados um arquivo do metadados, isto é
dados a respeito de dados. Num sistema
dicionário de base de dados esse arquivo ou directório é consultado antes de os
dados reais Num SGBD em que a separasão entre os niveis l fisco e de Armaz
utilizada uma outra ln- guagem, a SDL Ustoroge Definirion Language Linguagem
de cificasão do nível fisico. A
especificasio do esquema conceltualfica por conta da DDL
Linguagem de manipulação de dados
Uma vez a base de dados organizada, usa-se uma linguagem para fazer a manipulação
dos dados, a DML(Data Manipulation
Language Linguagem de Manipulação de Dados).
Tal como foi referido antes, por
manipulação de dados entende-se:
·
A
recuperação de informações armazenadas na base de dados.
·
A
inserção de novas informações na base de dados
·
A
remoção de informações na base de dados.
·
A
modificação de informações na base de dados.
No nivel fisico, precisamos definir algoritmos
que permitam o acesso eficiente aos dados.
Nos níveis mais altos de abstracção, enfatizamos a facilidade de uso, o
objectivo é proporcionar uma interacção efi ciente entre homens e sistema.
Modelagem de dados utilizando o modelo
entidade relacionamento(E/R)
O Modelo EUR propoe que a realidade seja
visualizada sob três pontos de vista.
Assim, há três concei- tos fundamentais no Modelo EVR entidade, atributo erelacionamento ou seja
Entidades-objectos que compoem a realidade.
Atributos tipos de informação ou características que se deseja conhecer
sobre os objectos que compõem a realidade Relacionamento forma como estes
abjectos interagem entre si.
Entidades
Tal como foi referido antes, o objecto básico tratado pelo modelo E/R é a
entidades, do latim, entitas,
que significa ser existência: é
algo que possui existência distinta e separada,
real ou imaginária. Em
inglês, o conceito de entidade recebe o
nome que demonstra bem o seu significado,
que é entity type, ou seja, um tipo de entidade. Animal,
pessoa, funcionário, residência,
electrodoméstico, móvel, imóvel material, aeronave e aluno são exemplos de substantivas
concretos que representam objectos simples e do mesmo tipo, sendo,
por tanto, entidades.
Toda a entidade deve possuir um
identificador único ou chave primária.
Este identificador único é um dos critérios para identificar uma
entidade. Sempre que não for possível
achar este identificador ou chave primária,
então não estará caracterizada uma entidade. 19.
Introdução
Tal como muitas outras tecnologias informáticas,
s fundamentos de tem suas raízes na bases de dados re levadas a cabo empresa IBM,
nas décadas de 60 e 70, do século
passado, de pesquisas com o intuito através
Foi durante um de automatizar actividades buróticas, isto é,
de escritório. Período da
historia na qual as empresas, na luta
pela optimização dos seus recursos,
descobriram que era muito dispendioso empregar um elevado numero de
pessoas apenas para fazerem trabalhos rotineiros como armazenar organizar
arquivos.
Algumas empresas perceberam que era altura e
que valia a pena fazer mais algum investimento na pesquisa de um meio mais
barato e mais eficiente para realizar aquelas actividades (quase) automaticamente.
Durante aquele período foram
conduzidas muitas pesquisas nesse sentido,
cujos resultados espelham os diferentes modelos de bases de dados que
hoje conhecemos, dentre os quais podemos
citar os modelos hierárquicos, os
modelos de rede, os modelos
relacionais(amplamente usados) e os
modelos orientados para objectos, bem
como muita outra tecnologia utilizada hoje em dia.
Em 1970 um pesquisador da BM Ted
Codd iniciou o primeiro artigo sobre bases de dados relacionais. Esse artigo
tratava do uso de calculo e álgebra para permitir que os técnicos armazenassem
e recuperassem grandes quantidades de informação. Codd visionava um sistema
onde o usuário seria capaz de aceder as através de comandos escritos em língua
inglesa, onde as informações estariam
armazenadas em tabelas. Era a visão
daquilo que hoje se designa base de dados relacionais(data base)
O que é uma base de dados (data base)?
Introdução à base Aplicação de bases
de dados Já referencia aos diversos campos de actividades onde são aplicadas
necessariamente as se fez dizer que as bases ampla bases de dados, mas mesmo assim,
em jeito de resumo, pode-se mente usadas em: Bancos: para informações de clientes,
contas, empréstimos e todas as bancárias. Linhas aéreas: para reservas e
informações de horários.
As linhas aéreas foram um das
primeiras a usar bases de dados de maneira geograficamente distribuída. Universidades
para informações de alunos, registos de cursos e notas. e geração de facturas Transacções
de cartão de crédito: para compras com cartões de crédito Telecomunica manter
registos de chamadas realizadas, gerar cobranças mensais, manter saldos de
cartões de chamada pré-pagos e armazenar in sobre as redes de comunica Finanças: ra informações sobre valores
mobiliários, vendas e compras de
instrumentos financeiros armazenar e também para armazenar dados de mercado em
tempo real a como títulos; fim de
permitir negócios online por clientes e transacções automatizadas pelas empresas. Vendas:
para informações de clientes,
produtos e compras. Revendedores
on-line: para dados de vendas descritos aqui, além do acompanhamento de dados,
de geração de lista de recomendações personalizadas e de manutenção de produtos
online. Fabricas. Indústria: para a
gestão da cadeia de suprimento, controlar a produção de itens nas kes de itens
em e lojas. Recursos humanos: para informações sobre funcionários, salários,
descontos em folhas de pagamento, benefícios e para a geração de contra-cheques
Sistemas de ficheiros ves SGBD
Podemos manter a informação utilizando sistemas de ficheiros ou SGBD's. Mas deve-se ter em conta que a quantidade de
informação tem tendência a ser grande e a aumentar com o tempo, tornando-se quase impossível mantê-la em
memória, o que requer a utilização de
dispositivos de armazenamento de grande capacidade. A utilização que se pretende dar à informação
é determinante na decisão da utilização de um SGBD. Vantagens de SGBD
Independência dos dados. Acesso
eficiente aos dados. Redução do tempo de
desenvolvimento de aplicações.
Integridade e segurança dos dados.
Administração dos dados. Acesso
concorrente e recuperação de falhas.
e so implique necessariamente
reformular o programa que opera com os dados(a S Exemplo de Sistemas de Gestão
de Bases de Dados comerciais: Microsoft
Access.
FoxPro.
Informix.
Oracle.
Microsoft SQL Server.
PostGreSQL.
MySQL
Firebird
Etc.
Sistemas de ficheiros vs SGBD
Podemos manter a informação utilizando
sistemas de ficheiros ou SGBD's. Mas
deve-se ter em conta que a quantidade de informação tem tendência a ser grande
e a aumentar com o tempo, tornando-se quase impossível mantê-la em
memoria, o que requer a utilização de
dispositivos de armazenamento de grande capacidade. A utilização que se pretende dar informação é
determinante na decisão da utilização de um SGBD.
Vantagens de SGBD
·
Independência
dos dados.
·
Acesso
eficiente aos dados.
·
Redução
do tempo de desenvolvimento de aplicações.
·
Integridade
e segurança dos dados.
·
Administração
dos dados,
Acesso concorrente e recuperação de
falhas.
Quando se deve utilizar um SGBD
Em algumas situações, o uso de um
SGBD pode representar uma carga desnecessária aos custos quando comparado com a
abordagem de processamento tradicional de arquivos, como,
por exemplo.
Alto investimento inicial na cumpra
de software e hardware adicionais.
Generalidade que um SGBD fornece na definição
e processamento de dados.
Sobrecarga na previsão de controlo
de segurança, controlo de concorrência, recuperação e integração de funções.
Problemas adicionais podem surgir caso os
projectistas da base de dados ou os administradores da base de dados não
elaborem os projectos correctamente ou se as aplicações não são implementadas
de forma apropriada. Se o D8A não administrar a base de dados de forma apropriada,
tanto a segurança como a integridade dos sistemas podem ser comprometidas. A
sobrecarga causada pelo uso de um sGBD e a ma administração justificam a utilização
da abordagem de processamento tradicional de arquivos nos seguintes casos:
A base de dados e as aplicace5es são
simples, bem definidas e não se espera mudanças no projecto.
A necessidade de processamento em
tempo real de certas aplicações, que são terrivelmente prejudicadas pela
sobrecarga causada pelo uso de um SGBD.
Não haverá múltiplo acesso a base de
dados,
Visão de dados
Um SGBD é uma colecção de arquivos e programas
intencionados que permite aos utilizadores o acesso a consultas e alterações
dos dados. O maior benefício de uma base de dados é o de proporcionar a forma
de armazenamento e manutenção de dados.
Abstracção de dados
Para que se possa usar um sistema,
ele precisa de ser eficiente na recuperação de informações. Esta eficiência
esta relacionada com forma com foram projectadas as complexas estruturas de representação
desses dados na base de dados já que muitos dos utilizadores dos sistemas de
base de dados não são treinados em computação. os técnicos em desenvolvimento
de sistemas omitem essa complexidade aos utentes por meio dos chamados níveis de abstracção ,
de modo a facilitar a interacção dos dados usuários com o sistema. Assim,
tem-se:
Nível físico ou esquema interno é o mais baixo nível de abstracção que descreve
como os dados estão de facto armazenados estruturados de dados e ficheiros
usados.
Nível lógico ou esquema conceptual – esta nível médio de abstracção descreve os
dados que estão a ser armazenados na base de dados e quais os interrecaona, mentos
existente entre eles assim, a base de dados como todo é descrito em termos de
um numero relativamente pequeno de estruturas simples. Este nível compreende
todos os dados, atribuídos, relações, restrições: sobre os dados, informações
semânticas dos dados, informação de integridade e segurança.
Nível de visão ou esquema externo o mais alto nível de abstracção descreve apenas
parte da base de dados , portanto, ocupando-se do modo como os dados são vistos
pelos utilizadores individuais, v uma descrição personalizada e parcial dos
dados. Cada vista externa inclui as entidades atributos e relações que são
relevantes para o utilizador ou departamento em causa , na verdade muitos dos
usuários da base de dados não precisam de conhecer todas as suas informações.
Pelo contrário os usuários utilizam normalmente apenas parte da base de dados.
SGBD é sistema que permite:
Armazenar e manipular grandes quantidades de Informação.
Especificar os tipos as estruturas e as restrições dos dados a serem armazenados.
Armazenar os dados num meio de armazenamento que é controlado pelo próprio DBM5.
Manipular os dados através de funções de interrogação, actualização, etc. O
acesso simultâneo por vários utilizadores e/ou programas.
Modelos de dados
Sob a estrutura da base de dados modelo de
dados: um conjunto de ferramentas
conceituais usadas para a descrição de dados,
relacionamentos entre dados, semântica
de dados e regras de consistência. Os
mais comuns são modelos lógicos com base em objectos e modelos lógicos com base
em registos.
Modelo lógico com base em objectos
os modelos lógicos com base em
objectos são usados na d de dados no nível lógico e de visões. Existem vários modelos nessa categoria, e
outros ainda estão por surgir. Alguns são
amplamente conhecidos, como:
·
Modelo
Entidade -Relacionamento.
·
Modelo
Orientado para o Objecto.
Modelo entidade- relacionamento
Modelo de dados entidade relacionamento (E/R)
tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objectos
básicos, chamados entidades, e dos relacionamentos entres eles. Uma entidade é uma
Entidade - relacionamento o modelo
de dados entidade relacionamento EUR) tem por base a percepção do mundo real
como um conjunto de objectos básicos, chamados entidades, e dos relacionamentos entres eles. Uma entidade é uma «coisa» ou um objecto do
mundo real que pode ser identificado por outros objectos.
Modelo orientado a objectos Como o
modelo ER, o modelo orientado a objectos
tem por base um conjunto de objectos, um
objecto contém valores armazenados em variáveis instancias dentro do
objecto. Um objecto também contém
conjuntos de códigos que operam o objecto. Tais conjuntos de códigos são
chamados operações.
Modelo lógico com base em registos
Os modelos lógicos com base em
registos são usados para descrever os dados no nível lógico e de visão. os
modelos com base em registos são assim chamados porque a base de dados é
estruturada por melo de registos de formato fixo de todos os tipos. Cada registo define um número fixo de campos
ou atributos, e cada campo possui normalmente tamanho fixo. Os três modelos de dados com base em registo
mais comummente utilizados são: o relacional,
o de rede e o hierárquico.
Modelo relacional
o modelo relacional usa um conjunto
de tabelas para representar tant os dados como a relaçàc entre eles, dizer,
a estrutura fundamental do modelo relacional é a relação(tabela) constituida por quer do um ou mais atributos(campos
que traduzem o tipo de dados a dados relaciona(linha) hamada tupla(registo). um exemplo de base de em duas tabelas: uma mostra os clientes do banco e outra as
suas contas.
R_ Cliente
|
N_cliente
|
M_Cliente
|
Nr_Conta
|
12345
|
Yuri obri
|
Matola
|
101
|
24S76
|
Vipke Doliveira
|
Maputo
|
201
|
12897
|
Wirherm D'Oliveira
|
Maputo
|
201
|
10784
|
Nahedade Rissani
|
Beira
|
401
|
10784
|
Nahedade Rissani
|
Beira
|
502
|
Nr Conta
|
Saldo
|
101
|
500
|
201
|
400
|
401
|
300
|
502
|
600
|
um conjunto de registos e as
relações entre
Modelo de rede
os dados no modelo de rede são
representados por um conjunto de registos e as relações entre estes registos
são representadas por links(ligações),
as quais podem ser vistas por ponteiros.
Nc modelo em rede, os registos
são organizados em grafos onde aparece um unico tipo de associa ção(set) que define uma relação 1:N entre 2 tipos de
registos: proprietário e membro, o diagrama para representar os conceitos do
modelo em redes consiste em dois componentes básicos: caixas que correspondem
aos registos e linhas, às associações.
Sistemas Paralelos
consistem em diversos processadores e diversos
discos conectados redes de alta velocidade um computador multiprocessador em
que por paralelo de são utilizados para amento transação. Tem custo alto e complexidade de gestão.
Sistemas distribuídos
Nesta arquitectura, a informação
está distribuída por diversos servidores.
Cada servidor actua como no sistema cliente-servidor. Porém,
as consultas oriundas dos aplicativos são feitas para qualquer servidor
indistintamente. Exemplo típicos são as
bases de dados em que o volume de informação é muito grande e, por isso,
deve ser distribuída por servidores.
A característica básica é a existência de diversos programas aplicativos
consultando a rede para aceder aos dados necessários, porém,
sem o conhecimento explicito sobre quais são os servidores que dispoem
desses dados.
Usuários
Como um conjunto de informações pode
ser utilizado um diferenciado de usud é importante por conjunto dados. visão»
é definida como que estes usuários possam ter visoesa diferentes da base
de um conjunto vir- tual de um
subconjunto de uma base de dados,
formando, deste modo, informaçães.
Para uma grande base de dados,
existe, via de regra, um grande número de pessoas envolvidas desde
o projecto, passando pelo uso até à
manutenção.
Administrador de base de dados(DBA)
Num ambiente de base de dados, o recurso primário é a própria base de dados
e o recurso secundá- rio o SGBD e os
softwares relacionados. A administração
destes recursos cabe ao Administrador da base de dados. Dentre as funções de um DBA destacam-se:
Definição do esquema: o DBA cria o esquema da base de dados original escrevendo um
conjunto de definições que são transformadas pelo compilador DDL num conjunto
de tabelas armazenadas de modo permanente no dicionário de dados
Definição da estrutura de dados e
métodos de acesso: o DBA cria
estrutura de dados e métodos de acesso apropriados escrevendo um conjunto de definições,
as quais são traduzidas pelo compl.
lador de armazenamento de dados e pelo compilador de linguagem de
definição de dados.
Modelo hierárquico
O modelo hierárquico foi o primeiro
a ser reconhecido como um modelo de dados. O
seu desenvolvimento somente foi possível devido à consolidação dos discos de
armazenamento endereçáveis, pois esses
discos possibilitaram a exploração da sua estrutura de endereçamento físico
para viabilizar a representação hierárquica de informações. Neste modelo de dados, estes são estruturados em hierarquias ou
árvores. Os nós das hierarquias contêm
ocorrências de registos, onde cada
registo é uma colecção de campos atributos cada um contendo apenas uma
informação. O registo da hierarquia que
precede outros é o registo-pai, os
outros são chamados registos-filhos. Portanto, o modelo hierárquico é similar ao modelo em
rede, pois os dados e as suas relações
são representados, respectivamente, por registos e links. A diferença é que, no modelo hierarquico, os registos estão organizados em árvores e
não em grafos arbitrários.
Classificação dos SGBD
·
Existem
diferentes tipos de SGBD, que se
classificam de acordo com os seguintes critérios: Quanto ao número de máquinas
onde a base de dados está armazenada:
- Centralizada ou localizada:
quando todos os dados estão numa máquina(ou num disco).
- Distribuída a ou heterogenea:
quando os dados estão distribuídos por diversas máquinas(ou diversos
discos.
Quanto ao número de
utilizadores que o sistema é capaz de suportar:
- Pessoal Single user utilizado em computadores pessoais.
- Multiutilizador utilizado em estações de trabalho, minicomputadores e máquinas de grande porte.
Arquitectura
A arquitectura de um sistema de base d dados é fortemente
Influenciada pelo sistema básica computacional sobre o qual o sistema de base
de dados vai executado. Pode-se ter
quatro arquitectu ras básicas:
Sistemas centralizados
sao executados sobre um único sistema
computacional(standalone) e não
interagem com mais nenhum outro sistema.
Minl computador ou Mainframe Locais
Atributos
Uma entidade, funcionário da Mozal, por exemplo,
representa um tipo, no qual são
classificados todos os funcionários da Mozal No entanto, cada individuo possui caracteristicas
próprias que devem ser diferenciadas,
como, por exemplo, o facto de que cada funcionário da Mozal
possui um nome, um salário, uma categoria, uma data de nascimento, entre outras coisa Essas caracteristicas do
mesmo tipo são utilizadas pela Mozal para contratar, administrar,
pagar e despedir os funcionários.
Esses tipos de características(ou tipos de
informação) são denominados atributos de
uma entidade. Em inglês, o conceito de atributo recebe o nome de
attribute type, ou seja, um tipo de atributo.
Comparando a Modelagem de Dados com a Análise
sentencial, pode-se dizer que, se cada entidade é uma palavra que representa
um substantivo concreto ou abstrato,
então o atributo é o seu tadjectivo pois ele caracteriza a entidade
Numa base de dados que se destina a
servir os alunos da 12.a classe na sua escola ajos alunos, os professores e as disciplinas são
entidades. no aluno, o professor e a disciplina sao tipos de
entidade.
b) Identificados, respectivamente, por Aluno,
Professor Disciplina. cu Ne de aluno(nAluno,
nome de aluno(nomeA e data de nascimento(datanasc) são atributos do tipo de enti dade
Aluno, código da disciplina(código), designação(designação) e notas(notas são atributos do tipo de
entidade Disciplina.
b)
45, Yuri Obri, 1994-03-01 são valores dos atributos. Tipos de atribuios os atributos de uma entidade
podem desempenhar diversos papéis, de
modo que eles podem ser
c) Na de aluno (nAluno), nome de aluno(nomeA) de nascimento upB UULliU são atributos do
tipo de dade Aluno; código da disciplina
e data ão) e notas(notas) (codigo, entidade Disciplina.
d) 45, Yuri obrt 1994-03-01 são valores dos atributos.
Tipos de atributos
os atributos de uma entidade podem
desempenhar diversos papéis, de modo que
eles podem ser classificados, como se
segue:
Atributo simples ou atómico
ocorre quando uma característica da
entidade é representada por um único atributo.
Por exemplo, na entidade
Funcionário, temos os seguintes
atributos simples: Nome, Sexo,
Altura, etc.
Atributo composto
ocorre quando uma característica da é
representada por um conjunto de atributos(dois entidade ou mais
atributos). Por exemplo, na entidade Funcionário, temos o seguinte atributo concatenado Ende- reço(composto pelos atributos Rua, Número,
Bairro, Cidade e Distrito.
chave primária (primary key)
Também conhecida como identificador único. E o atributo de uma entidade cujo conteúdo
indivi dualiza uma única ocorrência desta entidade.
Regra: cada tipo de entidade deve
possuir uma chave primária
·
No
exemplo anterior cada entidade do tipo Aluno pode ser identificada pelonAluna e
cada entidade do tipo Disciplina pode ser identificada pelo código.
·
Alunos
distintos terão números diferentes: duas
disciplinas diferentes terão codigos diferentes
Chave estrangeira(foreign key)
É um atributo pertencente a uma entidade, mas que é a chave primária de uma outra
entidade. A chave estrangeira implementa
o relacionamento entre as entidades.
Cordialidade dos relacionamentos
o modela E/R, como toda a representação, nio é a própria realidade, mas foi desenvolvido para estar o mais
próximo possivel dela. Por isso, além de representar as relações de posse, envolvimento,
composiçào e geração(entre outras),
incorporou, também, um outro conceito para melhorar o conhecimento
sobre as políticas e regras Este conceito é chamado Cardinalidade do
relacionamento. A cardinalidade indica o
número de relacionamentos dos quais uma entidade pode participar e pode ser: 1:1,
1N, MN.
Relacionamento um-para-um(1:1)
Indica que uma única ocorrência de uma
entidade se pode relacionar com apenas uma única ocor rência de outra entidade
Por exemplo: Funcionário (1) chefia(1)
Departamento.
Lê-se: (um departamento possui um funcionário que exerce o papel de
chefe; por sua vez, um funcionário-gerente pode gerir apenas um
departamento de cada vez.
Relacionamento um-para-muitos(1:N ou 1:M)
Indica que uma ocorrencia de uma
entidade se pode relacionar com muitas ocorrencias doutra enti dade. No entanto,
a reciproca não é verdadeira.
Este tipo de relacionamento é muito comum(no mundo dos negócios)
Toreign tidade.
A É um atributo pertencente a uma entidade,
mar que é a chave primiria de uma outra en chave trangeira implementa o
relacionamento entre asentidad Cardinalidade dos relacionamentos omodedo EUR
como toda a rep é a própriarEaldade, ma
fo desafwolvido para estat o mais prdximo possivel dela, Por isso,
alam de representar as relaçoes da posue.rmvolvmento, compostao e gerak3o(entre outras), incorporou,
tambsm, um outro conceito para
melhorar o conhecimento sobre as políticas e regras Este conceito é chamado
Cardinalidade do relacionamento A cardinaldade indica o numeru de
relacionamentos dos quaisuma entidade pode partldpar e pode ser i 1, INMN Relacionamento um-para-um(1:1) Indica que uma unica ocorrência de uma
entidade sa pode retaconar com apenas uma unica rencia de outra entidade. Por exemplo:
Funcionário(1)
chefia(1)Departamento Le su: Kum
departamento Pavsui um funcionario qua exerce o papel de chefe por sua
vez, um fun cionario-gerente pode gerir
apenas um departamento de cada vez.
Relacionamento um para muitos(1 Nov 1 M)
Indica que uma ocorrênca de uma entidada se poderralacionar com muitas
ocorrencias doutraenti dade. No
entanto, a reciproca nso é verdadeira. Este upo de relaclonamento é muito comum(no
mundo das negocios. Por exemplo: Funcionário(1) passul(NI Dependente(Lê-se: um funcionário pode possuir virios
dependentes; may cada dependante
pertencn a apenas um funcionário). Outro
exemplo: Cliante(1) solicita aN Cotacao(LA-se: um cliente pode solicitar muitas cotaçoes de
vendas no entanto, cada ``cotação
somente pode ter sido solicitada por um ciente). Pode-se representar como 1 N cu 1-M.
Relacionamento
muitos-para-muitos(N:M)
Indica que várias ocorrências de uma entidade se podem relaconar com
muitas ocorrencias doutra entidade. Pode
se representar como N Mou como M:
Nou, alnda, como N:N ou M:M. Geralmente um reladonamento desse tipo pode
ser convertido e simplificado pela criasso de uma entidade intermed ria e de
dois relaclonamentos do tipo 1:N(um para muitos). Por exempla pedido(N vende(M Produto.
(Lê-se: em cada pedido podem ser
vendidos muitos produtos diferentes um para cada linha do pedido por outro
lado, um produto pode ser vendido por
diversos pedidos)
Esquema e modificações na
organização física: os programadores realizam relativamente pau
cas alterações no esquema da base de dados ou na descrição da organização
fisica de armazena- mento por meio de um
conjunto de definiçoes que serão usadas ou pelo compilador DDL ou pelo
compilador de armazenamento de dados e definição de dados, gerando modificações na tabela interna
apropriada ao sistema.
Concessão de autorização de acesso ao sistema: o fornecimento de diferentes tipos de autoriza- ção no acesso aos dados permite que o
administrador de dados regule o acesso dos diversos usuá rios às diferentes
partes do sistema
Manutenção de Rotina exemplos:
- Realizar backups periódicos da
base de dados, sejam em discos externos
ou em servidores remo tos, para previnir
a perda de dados no caso de acidentes,
como incendio, inundação, etc.
- Garantir que haja suficiente
espaço livre em disco para operaçües normais e aumentar o espaço em disco
conforme o necessário.
- Monitorar tarefas a serem
executadas na base de dados e assegurar que o desempenho não seja comprometido
por tarefas muito onerasas submetidas por alguns usuários
Usuários finais
A meta final de um sistema de base
de dados é proporcionar um ambiente para a recuperação de informasoes e para o
de novas Informações na base de dados. Há quatro tipos de usuários de sistemas
de Base de dados, diferenciados pelas suas espectativas de interacao com o
sistema.
Usuários sofisticados: são utentes que estão familharizados com o SGBD e realizam
consultas complexas e integram com o sistema escrevendo programas.
Usuários especialistas: são utentes sofisticados que escrevem aplicações em processamento
d de dados que não podem ser classificadas como s tradicionais por
exemplo, sistemas especialistas, sistemas de base de conhecimento um dos
progra- Usuários navegantes:
Usuários navegantes: são utilizadores
que Interagem com o sistema chamando mas aplicativos escritos. Base de dados
casualmente requisitos Analistas de sistemas e programadores de aplicações:
Analistas de sistemas e
programadores de aplicações os analistas
determinam o requis dos utilizadores finais e desenvolvem especificaçoes para transacções
testando d tos e os programadores implementam estas especificaçoes como
programas, que, tanto analist do, documentando e proporcionando a manutenção do
mesmo. É importante quanto programadores,
estejam a par dos recursos oferecidos pelo SGBD.
Linguagem de base de dados
Um sistema de base de dados
proporciona dois tipos de linguagens uma específica para os esque- mas da base de dados e outra para expressar
consultas e actualizaçoes
Linguagem de definição de dados
Para a definição dos esquemas lógico ou fisico
pode-se ar uma linguagem chamada DDL per Definition La unguagem de de
Dados. um compilador DDL em para
armazerá-las mite a execução das para identificar as descrições dos esquemas e
dados tabelas que constituem um arquivo dicionário de dados ou directório de Um
de dados um arquivo do metadados, isto é
dados a respeito de dados. Num sistema
dicionário de base de dados esse arquivo ou directório é consultado antes de os
dados reais Num SGBD em que a separasão entre os niveis l fisco e de Armaz
utilizada uma outra ln- guagem, a SDL Ustoroge Definirion Language Linguagem
de cificasão do nível fisico. A
especificasio do esquema conceltualfica por conta da DDL
Linguagem de manipulação de dados
Uma vez a base de dados organizada, usa-se uma linguagem para fazer a manipulação
dos dados, a DML(Data Manipulation
Language Linguagem de Manipulação de Dados).
Tal como foi referido antes, por
manipulação de dados entende-se:
·
A
recuperação de informações armazenadas na base de dados.
·
A
inserção de novas informações na base de dados
·
A
remoção de informações na base de dados.
·
A
modificação de informações na base de dados.
No nivel fisico, precisamos definir algoritmos
que permitam o acesso eficiente aos dados.
Nos níveis mais altos de abstracção, enfatizamos a facilidade de uso, o
objectivo é proporcionar uma interacção efi ciente entre homens e sistema.
Modelagem de dados utilizando o modelo
entidade relacionamento(E/R)
O Modelo EUR propoe que a realidade seja
visualizada sob três pontos de vista.
Assim, há três concei- tos fundamentais no Modelo EVR entidade, atributo erelacionamento ou seja
Entidades-objectos que compoem a realidade.
Atributos tipos de informação ou características que se deseja conhecer
sobre os objectos que compõem a realidade Relacionamento forma como estes
abjectos interagem entre si.
Entidades
Tal como foi referido antes, o objecto básico tratado pelo modelo E/R é a
entidades, do latim, entitas,
que significa ser existência: é
algo que possui existência distinta e separada,
real ou imaginária. Em
inglês, o conceito de entidade recebe o
nome que demonstra bem o seu significado,
que é entity type, ou seja, um tipo de entidade. Animal,
pessoa, funcionário, residência,
electrodoméstico, móvel, imóvel material, aeronave e aluno são exemplos de substantivas
concretos que representam objectos simples e do mesmo tipo, sendo,
por tanto, entidades.
Toda a entidade deve possuir um
identificador único ou chave primária.
Este identificador único é um dos critérios para identificar uma
entidade. Sempre que não for possível
achar este identificador ou chave primária,
então não estará caracterizada uma entidade. 19.
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