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domingo, 22 de setembro de 2019

Reflexão sobre a visita de estudo

Reflexão sobre a visita de estudo
Celionesia da Conceição aluna da Escola Secundária “ 29 de Setembro”, deslocou-se, no dia 07 de Agosto a cidade de Inhambane, província de Inhambane, com o objectivo de adquirir conhecimento sobre agricultura orgânica, onde teve o privilégio de entrevistar a agricultora Elisa Jordão Mahoche, onde conta em primeira pessoa o seu longo percurso na prática da actividade agrícola.
Segundo a agricultura diz que começou a praticar a agricultura aos 18 anos de idade na companhia dos seus pais onde adquiriu vários conhecimentos. Conforme ela, não esperou que lhe dissessem vamos ao campo mas já sabia que tinha obrigatoriedade de praticar a agricultura, depois de algum tempo, casou – se mas nunca deixou de praticar agricultura, ao longo do tempo comprou um terreno.
Apos a obtenção do terreno, numa zona com solos férteis com fácil acesso a agua para a irrigação das culturas, foi a partir daquele momento que parou para analisar as culturas que teriam uma grande produtividade e que tivessem grandes rendimentos.
Para a prática da agricultura orgânica, na sua primeira fase teve que recorrer aos seguintes instrumentos: foice, enxada, ancinho, e machado, e na segunda fase pediu ajuda aos outros agricultores para a parcelação do terreno (a organização do terreno em fileiras e colunas). Mais tarde passou a usar somente a enxada que lhe ajudaria na remoção das ervas daninhas.
A minha visita teve uma grande relevância para a realização do estudo da agricultura orgânica, e que teve duração de 5 horas de tempo, das 8h ás 13horas onde não só obtive vários conhecimentos e troca de ideias com a agricultora.
Na sua machamba ela produz alfaces, couve, cenoura, cebola, gengibre, beterraba, e salsa em grandes quantidades.
Pude notar que a agricultora pratica a agricultura em varias proporções com grandes melhorias nos produtos vindo do seu campo Agrícola ela sempre usou os restos de vegetais para adubação do seu campo Agrícola, não só como também o uso do estrume animal, a juncão das mesmas culturas num só terreno (consociação e culturas) e a rotação de culturas, segundo ela, na falta de excrementos de animais para a fertilização usa as folhas de acácia para servir como estrume e outras folhas de diferentes árvores, sendo assim consegue enriquecer a composição do solo, mantendo o mais rico de nutrientes e mais saudável.
A procura de restos de animais e de vegetais tem sido a sua maior preocupação porque possuem um custo elevado.
Com a visita adquiri vários conhecimentos com a agricultora tais como: na pratica da agricultura orgânica, não a uso de maquinarias, mas sim instrumentos obtidos localmente, não a custos elevados e é fácil de praticar.
Ela desenvolve este tipo de agricultura porque protege a fertilidade do solo a longo prazo, permite o bem-estar das culturas, fornece nutrientes ao solo de forma natural, este tipo de agricultura contribui bastante para o desenvolvimento das famílias através dos produtos adquiridos durante a colheita  destinados a comercialização.
Após ter aprendido com a agricultora, a agricultura orgânica tem várias vantagens para ela pois não tem necessidade de comprar alimentos na sua propriedade.
Este tipo de agricultura vai de acordo com os seguintes aspectos :
  • Na segurança comercial: os produtos vindos da sua propriedade são de excelente qualidade e podem ser disponibilizados a venda nas grandes e médios mercados em grandes proporções.
  • Na segurança alimentar: contribui para a melhoria dos produtos, alimentação saudável e equilibrada.
  • Quanto a segurança industrial a agricultura organica teem maiores capacidades para as industrias pois é feita em grandes quantidades para fins lucrativos.
Não só, como também para importação.
Neste caso a agricultora pratica agricultura orgânica que é acessível para as industrias.

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Reflexão sobre a visita de estudo
Celionesia da Conceição aluna da Escola Secundária “ 29 de Setembro”, deslocou-se, no dia 07 de Agosto a cidade de Inhambane, província de Inhambane, com o objectivo de adquirir conhecimento sobre agricultura orgânica, onde teve o privilégio de entrevistar a agricultora Elisa Jordão Mahoche, onde conta em primeira pessoa o seu longo percurso na prática da actividade agrícola.
Segundo a agricultura diz que começou a praticar a agricultura aos 18 anos de idade na companhia dos seus pais onde adquiriu vários conhecimentos. Conforme ela, não esperou que lhe dissessem vamos ao campo mas já sabia que tinha obrigatoriedade de praticar a agricultura, depois de algum tempo, casou – se mas nunca deixou de praticar agricultura, ao longo do tempo comprou um terreno.
Apos a obtenção do terreno, numa zona com solos férteis com fácil acesso a agua para a irrigação das culturas, foi a partir daquele momento que parou para analisar as culturas que teriam uma grande produtividade e que tivessem grandes rendimentos.
Para a prática da agricultura orgânica, na sua primeira fase teve que recorrer aos seguintes instrumentos: foice, enxada, ancinho, e machado, e na segunda fase pediu ajuda aos outros agricultores para a parcelação do terreno (a organização do terreno em fileiras e colunas). Mais tarde passou a usar somente a enxada que lhe ajudaria na remoção das ervas daninhas.
A minha visita teve uma grande relevância para a realização do estudo da agricultura orgânica, e que teve duração de 5 horas de tempo, das 8h ás 13horas onde não só obtive vários conhecimentos e troca de ideias com a agricultora.
Na sua machamba ela produz alfaces, couve, cenoura, cebola, gengibre, beterraba, e salsa em grandes quantidades.
Pude notar que a agricultora pratica a agricultura em varias proporções com grandes melhorias nos produtos vindo do seu campo Agrícola ela sempre usou os restos de vegetais para adubação do seu campo Agrícola, não só como também o uso do estrume animal, a juncão das mesmas culturas num só terreno (consociação e culturas) e a rotação de culturas, segundo ela, na falta de excrementos de animais para a fertilização usa as folhas de acácia para servir como estrume e outras folhas de diferentes árvores, sendo assim consegue enriquecer a composição do solo, mantendo o mais rico de nutrientes e mais saudável.
A procura de restos de animais e de vegetais tem sido a sua maior preocupação porque possuem um custo elevado.
Com a visita adquiri vários conhecimentos com a agricultora tais como: na pratica da agricultura orgânica, não a uso de maquinarias, mas sim instrumentos obtidos localmente, não a custos elevados e é fácil de praticar.
Ela desenvolve este tipo de agricultura porque protege a fertilidade do solo a longo prazo, permite o bem-estar das culturas, fornece nutrientes ao solo de forma natural, este tipo de agricultura contribui bastante para o desenvolvimento das famílias através dos produtos adquiridos durante a colheita  destinados a comercialização.
Após ter aprendido com a agricultora, a agricultura orgânica tem várias vantagens para ela pois não tem necessidade de comprar alimentos na sua propriedade.
Este tipo de agricultura vai de acordo com os seguintes aspectos :
  • Na segurança comercial: os produtos vindos da sua propriedade são de excelente qualidade e podem ser disponibilizados a venda nas grandes e médios mercados em grandes proporções.
  • Na segurança alimentar: contribui para a melhoria dos produtos, alimentação saudável e equilibrada.
  • Quanto a segurança industrial a agricultura organica teem maiores capacidades para as industrias pois é feita em grandes quantidades para fins lucrativos.
Não só, como também para importação.
Neste caso a agricultora pratica agricultura orgânica que é acessível para as industrias.

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