Filosofia
política
Os trabalhos forçados e a escravatura
contribuíram sobremaneira para a redução do homem negro ao estudo de coisa, de
mercadoria susceptível de ser vendida e comprada, um simples instrumento de
trabalho e fonte de rendimento das economias ocidentais.
A característica fundamental do
africano é ser um guerreiro pela liberdade. As primeiras formas de luta do
homem negro pela liberdade foram duas visões:
A primeira acreditava que o
negro só se emanciparia plenamente voltando à sua terra natal(África) ; a outra
corrente defendia que o homem negro podia viver livre e em pé de igualdade com
os brancos sem precisar de sair da América
A primeira corrente foi defendida pelo jamaicano Marcus Garvey
descida de Booker Washington e a segunda por William Edward Burghardt Du Bois.
O Marcus Garvey julgava que os libertadores da raça negra
deveriam ser negros autênticos e que o negro só se realizaria plenamente na sua
terra natal, em África.e o Garvey não o considerava o Du Bois como sendo negro
porque era mulato.No entanto tudo indica que os egípcio eram de raça negra,
dados que os antigos escritores e filósofos e da Bíblia são testemunhos
oculares que afirmam formalmente que os egípcios eram negros .
O africano era visto como o
povo que nunca fizera nada de significativo daí que nos estudos de Maurício Dela
fosse,foi revelado que a época medieval africano era,sob muito ponto de vista, comparável à época medieval europeia
O cardeal António chegou a aceitar
que os índios eram homens,porém preveniu
alas Casa que estender esta humanidade
aos negros seria um exagero .
Este estudo revela tão somente
que a pretensa inferioridade do negro foi a arma psicológica que o branco
inventou para denegrir a sua imagem com o fim último de o dominar.
Uma certa racionalidade
As teorias da mentalidade primitiva
pré lógica fizeram um longo eco e, hoje ,
a questão já não é saber se a mentalidade negra é lógica, mas que lógica esta procedia
no seu desenvolvimento endógeno, quando o período pré colonial
Geralmente os filósofos duvidam
da existência da racionalidade no pensamento negro . compreendemos melhor que a
simbologia é uma forma superior de conhecimento ; considerando o domínio
concreto aquele da organização social podemos constatar que ainda aqui o Ocidente elaborou unilateralmente princípios que a
serem violados,serão considerados não racionais
aqueles que violam. Mas mostremos com um exemplo a falsidade dessa posição.
A sociedade africana está
dividida em várias categorias sociais ou casta, encontrando se cada uma afecta a
uma actividade económica específica.As nossas casta, contudo,não têm nada com aquelas da Índia.Socilogicamente,na Índia,
o indivíduo pertence a uma casta pelo seu nascimento e as mesmas estão
separadas, fechadas.
O começo do
nacionalismo
As condições estavam
longe de ser favoráveis ao alastramento das ideias nacionalistas por todo o território.
Devido a proibição de qualquer associações política,a necessidade sigilo que isso
impunha,a erosão da sociedade tradicional e à ausência de uma educação mais
moderna na área rurais.
Na maioria dos
casos, apenas uma pequena minoria educada estava na em condições de acompanhar
os acontecimentos mundiais,de manter contactos adequados com o mundo necessário
para compreender o fenómeno da colonização na sua globalidade. As primeiras
tentativas de criar um movimento nacionalista a nível nacional foram feitas
pelo moçambicanos que trabalhavam nos países vizinhos, onde estavam fora do
alcance imediato da PIDE. No início,o velho problema da falta de comunicação
levou a criação de três movimentos separados:
UDENAMO (união democrática
nacional de Moçambique)formado em 1960, em Salisbury;
MANU (Mozambique África
National Union)formado em 1961, a partir de vários pequenos grupos já
existentes entre os moçambicanos que trabalhavam no Tanganhica e Quenia;
UNAMU (união Áfricana
de Moçambique Independente), fundou por oxilados da região de Tete que viviam
no Malawi assim a 25 de Junho de 1962 em Dar-es-Salam (FRELIMO).
Conclusão
Neste trabalhar
tive muitas visões de entre as quais o Du Bois defendia que o homem negro podia
viver livre e em pé de igualdade com os brancos sem precisar de sair da América
e o Garvey dizia que o negro só se emanciparia plenamente voltando à sua terra
natal ( África ) e também o Marcus Garvey não considerava o Du Bois como sendo negro porque
era mulato.o africano era visto como o povo que nunca fizera nada de
significativo, no entanto de Maurício Delafosse, foi revelado que a época
medieval africano era visto comparável à época medieval europeia
VEJA O TRABALHO COMPLETO AQUI
Filosofia
política
Os trabalhos forçados e a escravatura
contribuíram sobremaneira para a redução do homem negro ao estudo de coisa, de
mercadoria susceptível de ser vendida e comprada, um simples instrumento de
trabalho e fonte de rendimento das economias ocidentais.
A característica fundamental do
africano é ser um guerreiro pela liberdade. As primeiras formas de luta do
homem negro pela liberdade foram duas visões:
A primeira acreditava que o
negro só se emanciparia plenamente voltando à sua terra natal(África) ; a outra
corrente defendia que o homem negro podia viver livre e em pé de igualdade com
os brancos sem precisar de sair da América
A primeira corrente foi defendida pelo jamaicano Marcus Garvey
descida de Booker Washington e a segunda por William Edward Burghardt Du Bois.
O Marcus Garvey julgava que os libertadores da raça negra
deveriam ser negros autênticos e que o negro só se realizaria plenamente na sua
terra natal, em África.e o Garvey não o considerava o Du Bois como sendo negro
porque era mulato.No entanto tudo indica que os egípcio eram de raça negra,
dados que os antigos escritores e filósofos e da Bíblia são testemunhos
oculares que afirmam formalmente que os egípcios eram negros .
O africano era visto como o
povo que nunca fizera nada de significativo daí que nos estudos de Maurício Dela
fosse,foi revelado que a época medieval africano era,sob muito ponto de vista, comparável à época medieval europeia
O cardeal António chegou a aceitar
que os índios eram homens,porém preveniu
alas Casa que estender esta humanidade
aos negros seria um exagero .
Este estudo revela tão somente
que a pretensa inferioridade do negro foi a arma psicológica que o branco
inventou para denegrir a sua imagem com o fim último de o dominar.
Uma certa racionalidade
As teorias da mentalidade primitiva
pré lógica fizeram um longo eco e, hoje ,
a questão já não é saber se a mentalidade negra é lógica, mas que lógica esta procedia
no seu desenvolvimento endógeno, quando o período pré colonial
Geralmente os filósofos duvidam
da existência da racionalidade no pensamento negro . compreendemos melhor que a
simbologia é uma forma superior de conhecimento ; considerando o domínio
concreto aquele da organização social podemos constatar que ainda aqui o Ocidente elaborou unilateralmente princípios que a
serem violados,serão considerados não racionais
aqueles que violam. Mas mostremos com um exemplo a falsidade dessa posição.
A sociedade africana está
dividida em várias categorias sociais ou casta, encontrando se cada uma afecta a
uma actividade económica específica.As nossas casta, contudo,não têm nada com aquelas da Índia.Socilogicamente,na Índia,
o indivíduo pertence a uma casta pelo seu nascimento e as mesmas estão
separadas, fechadas.
O começo do
nacionalismo
As condições estavam
longe de ser favoráveis ao alastramento das ideias nacionalistas por todo o território.
Devido a proibição de qualquer associações política,a necessidade sigilo que isso
impunha,a erosão da sociedade tradicional e à ausência de uma educação mais
moderna na área rurais.
Na maioria dos
casos, apenas uma pequena minoria educada estava na em condições de acompanhar
os acontecimentos mundiais,de manter contactos adequados com o mundo necessário
para compreender o fenómeno da colonização na sua globalidade. As primeiras
tentativas de criar um movimento nacionalista a nível nacional foram feitas
pelo moçambicanos que trabalhavam nos países vizinhos, onde estavam fora do
alcance imediato da PIDE. No início,o velho problema da falta de comunicação
levou a criação de três movimentos separados:
UDENAMO (união democrática
nacional de Moçambique)formado em 1960, em Salisbury;
MANU (Mozambique África
National Union)formado em 1961, a partir de vários pequenos grupos já
existentes entre os moçambicanos que trabalhavam no Tanganhica e Quenia;
UNAMU (união Áfricana
de Moçambique Independente), fundou por oxilados da região de Tete que viviam
no Malawi assim a 25 de Junho de 1962 em Dar-es-Salam (FRELIMO).
Conclusão
Neste trabalhar
tive muitas visões de entre as quais o Du Bois defendia que o homem negro podia
viver livre e em pé de igualdade com os brancos sem precisar de sair da América
e o Garvey dizia que o negro só se emanciparia plenamente voltando à sua terra
natal ( África ) e também o Marcus Garvey não considerava o Du Bois como sendo negro porque
era mulato.o africano era visto como o povo que nunca fizera nada de
significativo, no entanto de Maurício Delafosse, foi revelado que a época
medieval africano era visto comparável à época medieval europeia
VEJA O TRABALHO COMPLETO AQUI
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