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domingo, 27 de julho de 2014

trabalho de filosofia

 Introdução
O presente trabalho aflora sobre os problemas e correntes filosóficas da teoria do conhecimento. De uma maneira mais aprofundada a pesquisa aborda o dogmatismo e as suas espécies ou formas, o pragmatismo, o criticismo de Emanuel Kant, o cepticíssimo, os princípios do cepticismo (os erros dos sentidos, relatividade do conhecimento sensorial, a impossibilidade de demonstração) e cepticismo metódico.


















Problemas e correntes filosóficas da teoria do conhecimento
O debate sobre a (im) possibilidade do conhecimento
As questões fundamentais que aqui se colocam são:
Pode o sujeito apreender o objecto? Pode atingir a verdade, a essência da coisa, ou esta condenado a s suas múltiplas aparências? Eis algumas respostas filosóficas que foram dadas por varias correntes de conhecimento.
Dogmatismo
O dogmatismo e uma doutrina ou corrente filosófica que admite a possibilidade da mente humana conhecer com plena certeza as coisas; e uma resposta positiva a questão da possibilidade ou não de o homem conhecer; e a atitude de todo aquele que crê que o homem tem meios para atingir a verdade absoluta.
Para o dogmatismo, existem critérios que permitem ao homem distinguir o verdadeiro do falso ou certo do duvidoso. Por isso, a percepção de qualquer objecto leva o dogmatismo a crer, com toda a naturalidade,  na existência do mesmo, não admitido a possibilidade de que o conhecimento de tal objecto possa ser posto em causa.
 A palavra «dogmatismo» provem de uma outra: «dogma». Dogma e uma verdade indiscutível, defendida, muitas vezes pelas regiões. Por ex: e dogma entre as cristãos católicas que Maria deu a luz o menino Jesus, porem permaneceu virgem. E uma verdade que não se pode discutir, e dogma. Ao contrario do cepticismo, o dogmatismo não se confronta com a duvida, pois este admite meramente a possibilidade do conhecimento, considerando-o como um dado adquirido, como algo que nem se quer posto em questão.
Dada certa forma, podemos considerar o dogmatismo como a atitude habitual do homem comum. Pois o que e notório entre os homens, face a problemática do conhecimento e o facto de não nos questionarmos sobre o valor do conhecimento e, ainda, não pormos em causa a nossa capacidade para estabelecer a verdade em determinadas áreas não procuram indagar da possibilidade da região cognitiva sujeito-objecto, assim como os fundamentos dessa relação cognitiva.
Esta atitude e própria do censo comum visto que este toma o conhecimento vulgar e banal, superficial e acrítico, a existência do objecto em si, como algo real inquestionável. Toda via, nem todos os dogmáticos pensam da mesma forma: uns são intransigentes nas suas posições, outros são moderados quanto a possibilidade da mente humana conhecer ou não as coisas.
Assim, podemos falar de espécies ou formas do dogmatismo: o espontâneo e o critico.
Dogmatismo espontâneo
O dogmatismo espontâneo e uma atitude humana e psicológica de quem deposita plena confiança nos dados dos sentidos; atitude de que julga conhecer as coisas de como elas são; e uma crença que, como tal, não permite reflexão ou critica se quer sobre a existência das coisas, a partir do momento em que o espírito as cogita (penca). Para o dogmatismo espontâneo que e a posição ingénua do senso comum, pensar contrario significaria colocar em duvida a verdade cientifica, porque pode dar se o caso de aquilo que se crê ser falso.
Dogmatismo critico
Dogmatismo critico ou moderado surge com Sócrates, quando os sofistas assumem uma posição séptica acerca do valor do conhecimento: Sócrates, utilizando primeiro a duvida, que corresponde a um momento necessário e prévio no processo do conhecimento verdadeiro, vai chegar a conclusão de que e possível conhecer  verdadeiramente determinadas realidades. E notório que este dogmatismo coloca o conhecimento intelectual acima do conhecimento sensível, uma vez que este apenas nos da a conhecer as manifestações da realidade, manifestações essas que mudam continuamente com o passar do tempo, ao passo que aquele outro, o intelectual ou racional, danos a conhecer a essência ou natureza intima da realidade. Esta essência e imutável, por isso o seu conhecimento e absoluto.




Argumentos ou fundamentos do cepticismo:
Os erros dos sentidos
para cépticos, os sentidos estão constantemente sujeitos a ilusões e alucinações, factores esses que deformam as impressões captadas dos objectos, sendo por isso fontes de erros. Um prédio de trinta e três andares visto a distancia assemelha-se a um prédio de três ou quatro andares situado de outro lado onde se encontra o observador. Quando estou no autocarro em movimento observar a paisagem, o que parece em movimento não e o autocarro que me leva mas sim a paisagem que observo. Parecendo que não em determinadas circunstancias os nossos sentidos mostram-nos os objectos de forma deferente da que possuem na realidade. Como confiar nos sentidos, se são testemunhos falíveis? – Pergunta o séptico.
Relatividade do conhecimento sensorial
As informações sensórias sobre o mesmo objecto deferem de individuo para individuo, e, por vezes, no mesmo individuo podem variar de acordo com as circunstancias em que elas são percebidas: o que para uns e quente para outros e frio e vice versa; a agua que para uns e salubre (por isso imprópria para o consumo) para outros e doce (própria para o consumo). A relatividade do conhecimento e mais um argumento contra a existência de um conhecimento certo e absoluto das coisas.
A impossibilidade de demonstração
Se eu tomo como verdade que «os moçambicanos são pacíficos», então devo provar a minha asserção e de seguida é preciso que prove de igual modo, a minha prova. E a isto dirá o séptico: «prova a tua prova». Por tanto para o séptico cada prova exige uma outra prova e esta outra ainda, até ao infinito. Disto podemos inferir que nunca para um séptico se poderá chegar a uma asserção que seja devidamente demonstrada, visto cada visa ter uma infinidade de relações umas com as outras. Por isso, não conhecemos tudo.
Importa, toda via, frisar que nem tudo é demonstrável, como o séptico pretende, e que a verdades imediatamente evidentes que como tal constituem fundamentos de aquisição de novas verdades. Convêm notar, primeiro, que o cepticismo como doutrina filosófica na sua forma radical, duvida de tudo e sustenta que nada é seguro ou verdadeiro.
Esta posição e insustentável e, qualquer que seja o argumento, é contraditório pela seguinte razão: se tudo e duvidoso como defende o séptico é igualmente duvidoso que tudo e duvidoso. Afirma o filósofo cristão santo agostinho (século V-V): se a verdade não existe é verdade que a verdade não existe e, por conseguinte, existe a verdade, a verdade de a verdade não existir; ou, por outra, é verdade que nada existe que seja seguro, então e verdade que nada e seguro, por conseguinte, existe algo que, é seguro, a verdade de que nada e seguro.
Características do cepticismo
   «Cepticismo» deriva de «skepsis», que significa indignação. Em conformidade com a orientação geral da filosofia pos-aristotelica, o cepticismo tem como objecto alcançar da felicidade como ataraxia. O cepticismo coloca tal condição na crítica e na negação de toda a doutrina determinada. A tranquilidade do espírito em que consiste a felicidade, consegue-se […] não já aceitando uma doutrina, mas refutando qualquer doutrina. A indagação (skepsis) é o meio de alcançar esta refutação e, por conseguinte, a ataraxia.
Daqui resulta a mudança radical e também a decadência profunda que o conceito de investigação sofre por obra do cepticismo. Se confrontamos o conceito céptico de indagação, a mudança e evidente. Para Sócrates e Platão, a primeira exigência da investigação é a de encontrar o próprio fundamento e a própria justificação, a de organizar-se a si própria para reconhecer as condições e os princípios que a tornam possível. A indagação céptica não procura justificação em si própria. A. Ela basta-lhe levar o homem a refutação de todas as doutrinas, portanto, para o fundamento e o valor do seu procedimento.
O criticismo de Emanuel Kant
O criticismo resulta da distinção entre a realidade tal como ela é (numeno)e a realidade tal como nos aparece (fenómeno). De acordo com a reflexão de Kant, o intelecto humano não esta estruturado da forma a captar as propriedades do numeno, o mundo das coisas em si. Este mundo não se adapta aos esquemas do pensamento. Por isso somente nesta ultima esfera (mundo dos fenómenos) podemos falar da possibilidade do conhecimento da verdade, que é uma verdade humana, finita e não absoluta, porque baseada na experiencia, que nunca e universal.
    Para Kant, o ser humano pode conhecer as coisas do mundo das coisas materiais e jamais conhecer as do mundo das realidades espirituais, o nosso conhecimento produz verdades não absolutas porque dependem da experiencia vivida pelo sujeito consciente.
Pragmatismo
O pragmatismo subordina o conhecimento a um fim pratico ao considerar que as ideias só são verdadeiras precisamente e na medida em que nos permitem estabelecer satisfatoriamente uma relação com a nossa experiencia. Consequentemente, a verdade de um conhecimento mede-se pela sua utilidade, pela sua eficácia. Por outras palavras, e verdadeiro aquilo que e útil ao homem. Neste sentido o progmatismo manifesta-se contra a concepção estática da verdade por conseguinte, do conhecimento.















Conclusão

Após a abordagem feita verificou-se que cada corrente filosófica te as suas ideias acerca de origem do conhecimento. Para os dogmáticos existe a possibilidade da mente humana conhecer com plena certeza as coisas, e uma resposta positiva a questão da possibilidade ou na do homem conhecer s coisas esta ideia para mim e inserta porque se conhecimento fosse verdadeiro total e absoluto este seria o seu fim. Dentre as correntes filosóficas a que por mim e tida como correcta e o pragmatismo, ao afirmar que conhecimento provem das ideias a partir do momento em que estabelecem uma ligação com as experiências.
 Introdução
O presente trabalho aflora sobre os problemas e correntes filosóficas da teoria do conhecimento. De uma maneira mais aprofundada a pesquisa aborda o dogmatismo e as suas espécies ou formas, o pragmatismo, o criticismo de Emanuel Kant, o cepticíssimo, os princípios do cepticismo (os erros dos sentidos, relatividade do conhecimento sensorial, a impossibilidade de demonstração) e cepticismo metódico.


















Problemas e correntes filosóficas da teoria do conhecimento
O debate sobre a (im) possibilidade do conhecimento
As questões fundamentais que aqui se colocam são:
Pode o sujeito apreender o objecto? Pode atingir a verdade, a essência da coisa, ou esta condenado a s suas múltiplas aparências? Eis algumas respostas filosóficas que foram dadas por varias correntes de conhecimento.
Dogmatismo
O dogmatismo e uma doutrina ou corrente filosófica que admite a possibilidade da mente humana conhecer com plena certeza as coisas; e uma resposta positiva a questão da possibilidade ou não de o homem conhecer; e a atitude de todo aquele que crê que o homem tem meios para atingir a verdade absoluta.
Para o dogmatismo, existem critérios que permitem ao homem distinguir o verdadeiro do falso ou certo do duvidoso. Por isso, a percepção de qualquer objecto leva o dogmatismo a crer, com toda a naturalidade,  na existência do mesmo, não admitido a possibilidade de que o conhecimento de tal objecto possa ser posto em causa.
 A palavra «dogmatismo» provem de uma outra: «dogma». Dogma e uma verdade indiscutível, defendida, muitas vezes pelas regiões. Por ex: e dogma entre as cristãos católicas que Maria deu a luz o menino Jesus, porem permaneceu virgem. E uma verdade que não se pode discutir, e dogma. Ao contrario do cepticismo, o dogmatismo não se confronta com a duvida, pois este admite meramente a possibilidade do conhecimento, considerando-o como um dado adquirido, como algo que nem se quer posto em questão.
Dada certa forma, podemos considerar o dogmatismo como a atitude habitual do homem comum. Pois o que e notório entre os homens, face a problemática do conhecimento e o facto de não nos questionarmos sobre o valor do conhecimento e, ainda, não pormos em causa a nossa capacidade para estabelecer a verdade em determinadas áreas não procuram indagar da possibilidade da região cognitiva sujeito-objecto, assim como os fundamentos dessa relação cognitiva.
Esta atitude e própria do censo comum visto que este toma o conhecimento vulgar e banal, superficial e acrítico, a existência do objecto em si, como algo real inquestionável. Toda via, nem todos os dogmáticos pensam da mesma forma: uns são intransigentes nas suas posições, outros são moderados quanto a possibilidade da mente humana conhecer ou não as coisas.
Assim, podemos falar de espécies ou formas do dogmatismo: o espontâneo e o critico.
Dogmatismo espontâneo
O dogmatismo espontâneo e uma atitude humana e psicológica de quem deposita plena confiança nos dados dos sentidos; atitude de que julga conhecer as coisas de como elas são; e uma crença que, como tal, não permite reflexão ou critica se quer sobre a existência das coisas, a partir do momento em que o espírito as cogita (penca). Para o dogmatismo espontâneo que e a posição ingénua do senso comum, pensar contrario significaria colocar em duvida a verdade cientifica, porque pode dar se o caso de aquilo que se crê ser falso.
Dogmatismo critico
Dogmatismo critico ou moderado surge com Sócrates, quando os sofistas assumem uma posição séptica acerca do valor do conhecimento: Sócrates, utilizando primeiro a duvida, que corresponde a um momento necessário e prévio no processo do conhecimento verdadeiro, vai chegar a conclusão de que e possível conhecer  verdadeiramente determinadas realidades. E notório que este dogmatismo coloca o conhecimento intelectual acima do conhecimento sensível, uma vez que este apenas nos da a conhecer as manifestações da realidade, manifestações essas que mudam continuamente com o passar do tempo, ao passo que aquele outro, o intelectual ou racional, danos a conhecer a essência ou natureza intima da realidade. Esta essência e imutável, por isso o seu conhecimento e absoluto.




Argumentos ou fundamentos do cepticismo:
Os erros dos sentidos
para cépticos, os sentidos estão constantemente sujeitos a ilusões e alucinações, factores esses que deformam as impressões captadas dos objectos, sendo por isso fontes de erros. Um prédio de trinta e três andares visto a distancia assemelha-se a um prédio de três ou quatro andares situado de outro lado onde se encontra o observador. Quando estou no autocarro em movimento observar a paisagem, o que parece em movimento não e o autocarro que me leva mas sim a paisagem que observo. Parecendo que não em determinadas circunstancias os nossos sentidos mostram-nos os objectos de forma deferente da que possuem na realidade. Como confiar nos sentidos, se são testemunhos falíveis? – Pergunta o séptico.
Relatividade do conhecimento sensorial
As informações sensórias sobre o mesmo objecto deferem de individuo para individuo, e, por vezes, no mesmo individuo podem variar de acordo com as circunstancias em que elas são percebidas: o que para uns e quente para outros e frio e vice versa; a agua que para uns e salubre (por isso imprópria para o consumo) para outros e doce (própria para o consumo). A relatividade do conhecimento e mais um argumento contra a existência de um conhecimento certo e absoluto das coisas.
A impossibilidade de demonstração
Se eu tomo como verdade que «os moçambicanos são pacíficos», então devo provar a minha asserção e de seguida é preciso que prove de igual modo, a minha prova. E a isto dirá o séptico: «prova a tua prova». Por tanto para o séptico cada prova exige uma outra prova e esta outra ainda, até ao infinito. Disto podemos inferir que nunca para um séptico se poderá chegar a uma asserção que seja devidamente demonstrada, visto cada visa ter uma infinidade de relações umas com as outras. Por isso, não conhecemos tudo.
Importa, toda via, frisar que nem tudo é demonstrável, como o séptico pretende, e que a verdades imediatamente evidentes que como tal constituem fundamentos de aquisição de novas verdades. Convêm notar, primeiro, que o cepticismo como doutrina filosófica na sua forma radical, duvida de tudo e sustenta que nada é seguro ou verdadeiro.
Esta posição e insustentável e, qualquer que seja o argumento, é contraditório pela seguinte razão: se tudo e duvidoso como defende o séptico é igualmente duvidoso que tudo e duvidoso. Afirma o filósofo cristão santo agostinho (século V-V): se a verdade não existe é verdade que a verdade não existe e, por conseguinte, existe a verdade, a verdade de a verdade não existir; ou, por outra, é verdade que nada existe que seja seguro, então e verdade que nada e seguro, por conseguinte, existe algo que, é seguro, a verdade de que nada e seguro.
Características do cepticismo
   «Cepticismo» deriva de «skepsis», que significa indignação. Em conformidade com a orientação geral da filosofia pos-aristotelica, o cepticismo tem como objecto alcançar da felicidade como ataraxia. O cepticismo coloca tal condição na crítica e na negação de toda a doutrina determinada. A tranquilidade do espírito em que consiste a felicidade, consegue-se […] não já aceitando uma doutrina, mas refutando qualquer doutrina. A indagação (skepsis) é o meio de alcançar esta refutação e, por conseguinte, a ataraxia.
Daqui resulta a mudança radical e também a decadência profunda que o conceito de investigação sofre por obra do cepticismo. Se confrontamos o conceito céptico de indagação, a mudança e evidente. Para Sócrates e Platão, a primeira exigência da investigação é a de encontrar o próprio fundamento e a própria justificação, a de organizar-se a si própria para reconhecer as condições e os princípios que a tornam possível. A indagação céptica não procura justificação em si própria. A. Ela basta-lhe levar o homem a refutação de todas as doutrinas, portanto, para o fundamento e o valor do seu procedimento.
O criticismo de Emanuel Kant
O criticismo resulta da distinção entre a realidade tal como ela é (numeno)e a realidade tal como nos aparece (fenómeno). De acordo com a reflexão de Kant, o intelecto humano não esta estruturado da forma a captar as propriedades do numeno, o mundo das coisas em si. Este mundo não se adapta aos esquemas do pensamento. Por isso somente nesta ultima esfera (mundo dos fenómenos) podemos falar da possibilidade do conhecimento da verdade, que é uma verdade humana, finita e não absoluta, porque baseada na experiencia, que nunca e universal.
    Para Kant, o ser humano pode conhecer as coisas do mundo das coisas materiais e jamais conhecer as do mundo das realidades espirituais, o nosso conhecimento produz verdades não absolutas porque dependem da experiencia vivida pelo sujeito consciente.
Pragmatismo
O pragmatismo subordina o conhecimento a um fim pratico ao considerar que as ideias só são verdadeiras precisamente e na medida em que nos permitem estabelecer satisfatoriamente uma relação com a nossa experiencia. Consequentemente, a verdade de um conhecimento mede-se pela sua utilidade, pela sua eficácia. Por outras palavras, e verdadeiro aquilo que e útil ao homem. Neste sentido o progmatismo manifesta-se contra a concepção estática da verdade por conseguinte, do conhecimento.















Conclusão

Após a abordagem feita verificou-se que cada corrente filosófica te as suas ideias acerca de origem do conhecimento. Para os dogmáticos existe a possibilidade da mente humana conhecer com plena certeza as coisas, e uma resposta positiva a questão da possibilidade ou na do homem conhecer s coisas esta ideia para mim e inserta porque se conhecimento fosse verdadeiro total e absoluto este seria o seu fim. Dentre as correntes filosóficas a que por mim e tida como correcta e o pragmatismo, ao afirmar que conhecimento provem das ideias a partir do momento em que estabelecem uma ligação com as experiências.

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