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domingo, 16 de junho de 2019

Massacre de Homoine de 1987

Introdução

No dia 18 de julho de 1987, ocorreu em Homoine, na região sul do país, o maior massacre da história de Moçambique independente. De acordo com a Agência de Informação de Moçambique (AIM), o jornal Washington Post Service, e a revista Tempo, entre outros órgãos de informação, cerca de 500 homens armados invadiram a vila de Homoine. Segundo todas essas fontes, esses homens eram da Renamo. Apesar dessas informações, a Renamo nunca assumiu a responsabilidade do massacre. Os paramilitares permaneceram na vila mais de dez horas. Durante esse período, entraram em confronto com as forças militares do governo e, em sua retirada, deixaram mais de 400 mortos.

Como uma das piores atrocidades cometidas pelos rebeldes durante o conflito do MNR-governo. Os agressores mataram mais ou menos todo mundo que puderam encontrar que não fugiram ou se esconderam, e o número oficial de mortos chegou a 424 pessoas, incluindo mulheres, crianças e hospitalizados. Posteriormente, algumas tentativas foram feitas pela Renamo para alegar que o massacre foi cometido por tropas do governo, mas estas permanecem em grande parte não convincentes.

Objectivos

Geral


 Analisar o Massacre de Homoine de 1987.

Específicos

 Indicar as causas do massacre de Homoine;

 Descrever o massacre de Homoine;

 Explicar as consequências do massacre de Homoine.

Metodologias

A análise bibliográfica constituiu foco de análise neste trabalho como forma de confrontar ideias de diversos autores e chegar a uma conclusão consensual sobre esta abordagem.


1. Massacre de Homoine 1987


Antecedentes

Imediatamente a seguir à independência do Moçambique, alguns militares (ou ex-militares) portuguesese dissidentes da FRELIMO instalaram-se na Rodésia, que vivia uma situação de "independência unilateral" não reconhecida pela maior parte dos países do mundo. O regime de Ian Smith, já a braços com um movimento interno de resistência que aparentemente tinha algumas bases em Moçambique, aproveitou esses dissidentes para atacar essas bases. (BRAGA, 2012:5)



Introdução

No dia 18 de julho de 1987, ocorreu em Homoine, na região sul do país, o maior massacre da história de Moçambique independente. De acordo com a Agência de Informação de Moçambique (AIM), o jornal Washington Post Service, e a revista Tempo, entre outros órgãos de informação, cerca de 500 homens armados invadiram a vila de Homoine. Segundo todas essas fontes, esses homens eram da Renamo. Apesar dessas informações, a Renamo nunca assumiu a responsabilidade do massacre. Os paramilitares permaneceram na vila mais de dez horas. Durante esse período, entraram em confronto com as forças militares do governo e, em sua retirada, deixaram mais de 400 mortos.

Como uma das piores atrocidades cometidas pelos rebeldes durante o conflito do MNR-governo. Os agressores mataram mais ou menos todo mundo que puderam encontrar que não fugiram ou se esconderam, e o número oficial de mortos chegou a 424 pessoas, incluindo mulheres, crianças e hospitalizados. Posteriormente, algumas tentativas foram feitas pela Renamo para alegar que o massacre foi cometido por tropas do governo, mas estas permanecem em grande parte não convincentes.

Objectivos

Geral


 Analisar o Massacre de Homoine de 1987.

Específicos

 Indicar as causas do massacre de Homoine;

 Descrever o massacre de Homoine;

 Explicar as consequências do massacre de Homoine.

Metodologias

A análise bibliográfica constituiu foco de análise neste trabalho como forma de confrontar ideias de diversos autores e chegar a uma conclusão consensual sobre esta abordagem.


1. Massacre de Homoine 1987


Antecedentes

Imediatamente a seguir à independência do Moçambique, alguns militares (ou ex-militares) portuguesese dissidentes da FRELIMO instalaram-se na Rodésia, que vivia uma situação de "independência unilateral" não reconhecida pela maior parte dos países do mundo. O regime de Ian Smith, já a braços com um movimento interno de resistência que aparentemente tinha algumas bases em Moçambique, aproveitou esses dissidentes para atacar essas bases. (BRAGA, 2012:5)



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