Noções de Inspecção de
Carnes
Apesar
dos avanços na área de saúde pública com o objectivo de proteger o homem contra
as doenças transmissíveis ao mesmo pelos animais ou seus produtos, e os pesados
investimentos que os países realizam para erradica-las, os resultados indicam
que as mesmas continuam muito presentes nas diferentes espécies pecuárias
constituindo uma ameaça ao homem.
Estas
enfermidades são fontes importantes de infecções para o homem, seja pela ingestão
de carne e seus derivados ou por contacto directo ou indirecto.
A
inspecção sanitária em matadouros reveste-se de grande para a saúde publica, ao
excluir do consumo carnes portadoras de patogenia, bem como as que apresentam
lesões que as tornam impróprias para o consumo.
Objectivos do programa
de Inspecção de Carnes
Os
objectivos destes incluem:
1. Garantir
/assegurar que apenas sejam obtidos animais sãos e fisiologicamente normais
para o consumo humano e os anormais separados e tratados convenientemente.
2. Garantir
que a carne proveniente destes animais esta livre de doenças, sadia e sem
riscos para a saúde humana.
Estes
objectivos são alcançados através de procedimento de inspecção ante e
postmortem bem como pela esfola, depena, depilação e evisceração com o mínimo
de contaminação.
Qualquer
procedimento de inspecção deve ser apropriado pelo espectro e prevalência das
doenças e anormalidades presentes em cada uma das classes de animais sob inspecção.
Inspecção
ante mortem: realizada dentro das 24h que antecedem o abate e repetida se haver
cancelamento do abate por mais de um dia visa:
1. Examinar
minuciosamente todos os animais destinados para o abate.
2. Assegurar
que esses animais tiveram repouso apropriado e obter informação clínica de
auxilio no diagnostico de doenças e julgamento.
3. Reduzir
a contaminação do local de abate separando animais conspurcados/sujos e condenação
de animais adoentados.
4. Garantir
que animais feridos ou com dores e sofrimentos sejam sacrificados de emergência
e que são tratados humanamente.
5. Identificação
de doenças notificava para evitar a contaminação do local de abate.
6. Identificar
animais doentes que foram tratados com antibióticos, quimioterapias, insecticidas
e pesticidas.
7. Exigir
e garantir a limpeza e desinfecção dos meios transportes utilizados.
A
inspecção ante mortem deve ser realizada em local bem iluminado em os animais
podem ser examinados individual e colectivamente em repouso ou em movimento.
Deve observa-se o seguinte:
1. O
comportamento.
2. O
estado nutricional dos animais { gordo, magro, ect}.
3. O
estado de limpeza.
4. Sinais
de doenças e anormalidades.
As
anormalidades procuradas na inspecção ante mortm incluem:
1. Abdómen
avolumado {timpanismo}.
Descargas
anormais ou profusões do corpo:
1. Salivação
abundante, corrimento nasal excessivo, lusquia.
2. Prolapso
rectal, vaginal ou uterino
3. Diarreia
sanguinolenta
Anormalidades na cor
1. Manchas
rosáceas ou vermelhas nas orelhas e flancos em suínos.
2. Manchas
azul-escuras no úbere {gangrena}.
Anormalidades no cheiro
1. Cheiro
a acetona na cetose.
Inspecção
postmortem: consiste no exame de todos órgãos e tecidos, abrangendo a
observação, a apreciação das suas características externas, planco e incisão de
gânglios linfáticos correspondentes, alem de cortes sobre os orgaos se
necessário. Esta prática e realizado por agentes de inspecção.
Deve
ser realizada imediatamente a seguir a evisceração de modo a detectar qualquer
anormalidade para evitar que produtos condicionalmente aptos para o consumo não
sejam aprovados para o consumo.
Julgamento das carcaças
A
condenação ou rejeição das carcaças pode envolver:
1. Qualquer
porção ou a carcaça anormal ou afectada por doença.
2. Qualquer
porção ou carcaça afectada por uma condição que represente risco a saúde.
3. Qualquer
porção da carcaça que aspecto repulsivo aos consumidores.
Contudo,
se os animais são stressados, sujos ou superlotados, esfomeados ou sedentas ou
se existem muitos germes a sua volta devido mas condições de higiene e limpezas,
ou inexistência de um programa de biossegurança, não resistirão aos ataques de patogenia.
Na presença secção,
trataremos mais uma vez de algumas doenças que podem afectar as nossas criações
pecuárias {bovinas, suínas e avícolas} referindo-nos contudo que muitas destas
foram abordadas nos livros das classes anteriores nos capítulos de cada uma das
espécies pelo que, recomendamos o recurso a eles.
Doenças
|
Animais
|
Causas
|
Sintomas
|
Controlo
|
botulismo
|
Pato
|
|
|
É preciso eliminar o mais
rapidamente possível os animais mortos e limpar muito bem os abrigos. A
desinfecção dos abrigos poderá ser feita juntando um pouco de Dettol à água
da limpeza. Também nesse caso tome precauções e utilize vestuário de proteção
e luvas!
Cólera aviária (pasteurelose)
|
Doença
de Gumboro
|
Galinha
|
Causada por um grupo de protozoários, chamados
eimérias, ao penetrar na mucosa intestinal das aves, causa lesões que podem
levar à morte. As galinhas e frangos caipiras ficam
tristes, sonolentas, de asas caídas e com calafrios. Dependendo do tipo de
eiméria, as fezes podem se apresentar sanguinolentas.
|
apresentam
dispneia e cabeça arroxeada.
|
Recomenda-se a imunização de reprodutoras com vacinas
inativadas para a transferência de anticorpos passivos para a progênie e
Previne-se vacinando os pintinhos no primeiro dia.
tratar as lesões com tintura de iodo glicerinado e
antibióticos em água de bebida para evitar infecções secundárias.
|
1. Criptococose
|
Pombo
|
Causada
pelo fungo Cryptococcus neoformans ou pelo Cryptococcus gattii.
|
Podem
afetar pele, próstata, olhos, ossos, urinár sangue.
|
1.
Evitar alimentar os pombos;
2.
Diminuir a quantidade de água, alimento ou
abrigo para os pombos;
3.
Os locais que acumulam as fezes das aves
devem ser limpos com água e cloro;
4.
Se for necessário entrar em contato com as
aves, utilizar luvas e máscaras protetoras;
|
|
Gato
|
|
|
|
Conjuntivite
|
Coelho
|
Inflamações nos
olhos os deixam bem inchados e quase fechados. Alem disso, ficam cheios de um
líquido amarelo e seroso, como se fosse uma remela contínua; ao escorrer, ele
endurece rapidamente e fica grudado na pele.
|
Forte no interior do ouvido, inflamação e formação de uma
secreção espessa, serosa e amarelada. Aos poucos vai engrossando cada vez
mais e torna-se uma crosta, grudando na pele e fechando totalmente o ouvido
do animal. Quando está em um estágio avançado, apresenta pus, sangue e mau cheiro.
A reação natural do bicho é coçar a região com as patas constantemente.
|
Controlo
bacteriológico periodicamente.
Eliminar os animais
afectados.
Instalações,
desinfectar uma vez por mês
|
Pediculose ou
infestação
|
Cabrito
|
condições higiênicas do criatório.
|
os caprinos se tornam
fracos, magros, com pêlos arrepiados, apresentando diarréia, edema
submandibular (papada) e anemia.
|
Os piolhos podem
ser controlados mediante pulverização ou banho dos animais com produtos à
base de piretróides
(inseticidas de
baixa toxicidade aos animais). Também pode ser utilizada uma calda a base de
Melão-de-São-Caetano. prevenir as
doenças, é necessário aplicar as técnicas de manejo sanitário de pequenos
ruminantes.
|
Pneumonia Enzoótica
|
Porco
|
baixa de imunidade nos suídeos, tornando-os suscetíveis a
outras doenças secundárias.
|
Tosse seca crónica e apatia
diarreia fétida, inapetência, vômitos, manchas azuladas na
pele, esterilidade e abortos, leitões natimortos ou com crescimento
comprometido, prostração e morte em um curto período (1 a 2 semanas).
|
Evitar a umidade e
o sol muito forte.
os piquentes e parques de criação devem ser
localizados em terras férteis e de boa inclinação para que as águas da chuva
encontrem fácil escoamento;
- deve-se fornecer aos porcos água
boa, abundante e de procedência conhecida;
- manter sempre limpa todas as dependências
da criação;
- não introduzir animais de fora, sem
prévia quarentena, de 20 dias no mínimo, em local isolado;
- adotar instalações e equipamentos, que
permitam uma fácil e radical desinfecção, quando preciso;
|
|
Peru
|
|
|
|
Mastite
|
Cão
|
inflamação da
glândula mamária.
|
O contágio acontece
por meio do solo, utensílios, dejetos, água e outros locais contaminados que
podem atingir a extremidade da úbere. Por isso, todo cuidado e manejo
adequado são essenciais.
|
1.
Como prevenir doenças: dicas para se ter uma
saúde melhor. ...
2.
Cuide da higiene. ...
3.
Pratique exercícios físicos. ...
4.
Mantenha uma alimentação saudável. ...
5.
Durma bem. ...
6.
Faça os exames de rotina regularmente. ...
7.
Tome as vacinas corretamente. ...
8.
Mantenha o corpo hidratado.
|
|
Papagaio
|
|
|
|
carbúnculo
|
Boi
|
A papeira é causada por
deficiência de iodo no pasto consumido pela vacas.
|
Febre;
Tremedeira;
Claudicação acentuada;
Apatia;
Perda de apetite;
Pulso rápido;
Respiração pesada;
Inchaço dos músculos.
|
#1 Programe ações de bem-estar
animal;
#2 Adapte fisicamente sua
fazenda;
#3 Mantenha a vacinação do
rebanho em dia;
#4 Forneça ao seu rebanho uma
alimentação de qualidade;
#5 Instrua e capacite sua equipe.
|
|
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Noções de Inspecção de
Carnes
Apesar
dos avanços na área de saúde pública com o objectivo de proteger o homem contra
as doenças transmissíveis ao mesmo pelos animais ou seus produtos, e os pesados
investimentos que os países realizam para erradica-las, os resultados indicam
que as mesmas continuam muito presentes nas diferentes espécies pecuárias
constituindo uma ameaça ao homem.
Estas
enfermidades são fontes importantes de infecções para o homem, seja pela ingestão
de carne e seus derivados ou por contacto directo ou indirecto.
A
inspecção sanitária em matadouros reveste-se de grande para a saúde publica, ao
excluir do consumo carnes portadoras de patogenia, bem como as que apresentam
lesões que as tornam impróprias para o consumo.
Objectivos do programa
de Inspecção de Carnes
Os
objectivos destes incluem:
1. Garantir
/assegurar que apenas sejam obtidos animais sãos e fisiologicamente normais
para o consumo humano e os anormais separados e tratados convenientemente.
2. Garantir
que a carne proveniente destes animais esta livre de doenças, sadia e sem
riscos para a saúde humana.
Estes
objectivos são alcançados através de procedimento de inspecção ante e
postmortem bem como pela esfola, depena, depilação e evisceração com o mínimo
de contaminação.
Qualquer
procedimento de inspecção deve ser apropriado pelo espectro e prevalência das
doenças e anormalidades presentes em cada uma das classes de animais sob inspecção.
Inspecção
ante mortem: realizada dentro das 24h que antecedem o abate e repetida se haver
cancelamento do abate por mais de um dia visa:
1. Examinar
minuciosamente todos os animais destinados para o abate.
2. Assegurar
que esses animais tiveram repouso apropriado e obter informação clínica de
auxilio no diagnostico de doenças e julgamento.
3. Reduzir
a contaminação do local de abate separando animais conspurcados/sujos e condenação
de animais adoentados.
4. Garantir
que animais feridos ou com dores e sofrimentos sejam sacrificados de emergência
e que são tratados humanamente.
5. Identificação
de doenças notificava para evitar a contaminação do local de abate.
6. Identificar
animais doentes que foram tratados com antibióticos, quimioterapias, insecticidas
e pesticidas.
7. Exigir
e garantir a limpeza e desinfecção dos meios transportes utilizados.
A
inspecção ante mortem deve ser realizada em local bem iluminado em os animais
podem ser examinados individual e colectivamente em repouso ou em movimento.
Deve observa-se o seguinte:
1. O
comportamento.
2. O
estado nutricional dos animais { gordo, magro, ect}.
3. O
estado de limpeza.
4. Sinais
de doenças e anormalidades.
As
anormalidades procuradas na inspecção ante mortm incluem:
1. Abdómen
avolumado {timpanismo}.
Descargas
anormais ou profusões do corpo:
1. Salivação
abundante, corrimento nasal excessivo, lusquia.
2. Prolapso
rectal, vaginal ou uterino
3. Diarreia
sanguinolenta
Anormalidades na cor
1. Manchas
rosáceas ou vermelhas nas orelhas e flancos em suínos.
2. Manchas
azul-escuras no úbere {gangrena}.
Anormalidades no cheiro
1. Cheiro
a acetona na cetose.
Inspecção
postmortem: consiste no exame de todos órgãos e tecidos, abrangendo a
observação, a apreciação das suas características externas, planco e incisão de
gânglios linfáticos correspondentes, alem de cortes sobre os orgaos se
necessário. Esta prática e realizado por agentes de inspecção.
Deve
ser realizada imediatamente a seguir a evisceração de modo a detectar qualquer
anormalidade para evitar que produtos condicionalmente aptos para o consumo não
sejam aprovados para o consumo.
Julgamento das carcaças
A
condenação ou rejeição das carcaças pode envolver:
1. Qualquer
porção ou a carcaça anormal ou afectada por doença.
2. Qualquer
porção ou carcaça afectada por uma condição que represente risco a saúde.
3. Qualquer
porção da carcaça que aspecto repulsivo aos consumidores.
Contudo,
se os animais são stressados, sujos ou superlotados, esfomeados ou sedentas ou
se existem muitos germes a sua volta devido mas condições de higiene e limpezas,
ou inexistência de um programa de biossegurança, não resistirão aos ataques de patogenia.
Na presença secção,
trataremos mais uma vez de algumas doenças que podem afectar as nossas criações
pecuárias {bovinas, suínas e avícolas} referindo-nos contudo que muitas destas
foram abordadas nos livros das classes anteriores nos capítulos de cada uma das
espécies pelo que, recomendamos o recurso a eles.
Doenças
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Animais
|
Causas
|
Sintomas
|
Controlo
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botulismo
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Pato
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É preciso eliminar o mais
rapidamente possível os animais mortos e limpar muito bem os abrigos. A
desinfecção dos abrigos poderá ser feita juntando um pouco de Dettol à água
da limpeza. Também nesse caso tome precauções e utilize vestuário de proteção
e luvas!
Cólera aviária (pasteurelose)
|
Doença
de Gumboro
|
Galinha
|
Causada por um grupo de protozoários, chamados
eimérias, ao penetrar na mucosa intestinal das aves, causa lesões que podem
levar à morte. As galinhas e frangos caipiras ficam
tristes, sonolentas, de asas caídas e com calafrios. Dependendo do tipo de
eiméria, as fezes podem se apresentar sanguinolentas.
|
apresentam
dispneia e cabeça arroxeada.
|
Recomenda-se a imunização de reprodutoras com vacinas
inativadas para a transferência de anticorpos passivos para a progênie e
Previne-se vacinando os pintinhos no primeiro dia.
tratar as lesões com tintura de iodo glicerinado e
antibióticos em água de bebida para evitar infecções secundárias.
|
1. Criptococose
|
Pombo
|
Causada
pelo fungo Cryptococcus neoformans ou pelo Cryptococcus gattii.
|
Podem
afetar pele, próstata, olhos, ossos, urinár sangue.
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1.
Evitar alimentar os pombos;
2.
Diminuir a quantidade de água, alimento ou
abrigo para os pombos;
3.
Os locais que acumulam as fezes das aves
devem ser limpos com água e cloro;
4.
Se for necessário entrar em contato com as
aves, utilizar luvas e máscaras protetoras;
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Gato
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Conjuntivite
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Coelho
|
Inflamações nos
olhos os deixam bem inchados e quase fechados. Alem disso, ficam cheios de um
líquido amarelo e seroso, como se fosse uma remela contínua; ao escorrer, ele
endurece rapidamente e fica grudado na pele.
|
Forte no interior do ouvido, inflamação e formação de uma
secreção espessa, serosa e amarelada. Aos poucos vai engrossando cada vez
mais e torna-se uma crosta, grudando na pele e fechando totalmente o ouvido
do animal. Quando está em um estágio avançado, apresenta pus, sangue e mau cheiro.
A reação natural do bicho é coçar a região com as patas constantemente.
|
Controlo
bacteriológico periodicamente.
Eliminar os animais
afectados.
Instalações,
desinfectar uma vez por mês
|
Pediculose ou
infestação
|
Cabrito
|
condições higiênicas do criatório.
|
os caprinos se tornam
fracos, magros, com pêlos arrepiados, apresentando diarréia, edema
submandibular (papada) e anemia.
|
Os piolhos podem
ser controlados mediante pulverização ou banho dos animais com produtos à
base de piretróides
(inseticidas de
baixa toxicidade aos animais). Também pode ser utilizada uma calda a base de
Melão-de-São-Caetano. prevenir as
doenças, é necessário aplicar as técnicas de manejo sanitário de pequenos
ruminantes.
|
Pneumonia Enzoótica
|
Porco
|
baixa de imunidade nos suídeos, tornando-os suscetíveis a
outras doenças secundárias.
|
Tosse seca crónica e apatia
diarreia fétida, inapetência, vômitos, manchas azuladas na
pele, esterilidade e abortos, leitões natimortos ou com crescimento
comprometido, prostração e morte em um curto período (1 a 2 semanas).
|
Evitar a umidade e
o sol muito forte.
os piquentes e parques de criação devem ser
localizados em terras férteis e de boa inclinação para que as águas da chuva
encontrem fácil escoamento;
- deve-se fornecer aos porcos água
boa, abundante e de procedência conhecida;
- manter sempre limpa todas as dependências
da criação;
- não introduzir animais de fora, sem
prévia quarentena, de 20 dias no mínimo, em local isolado;
- adotar instalações e equipamentos, que
permitam uma fácil e radical desinfecção, quando preciso;
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Peru
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Mastite
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Cão
|
inflamação da
glândula mamária.
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O contágio acontece
por meio do solo, utensílios, dejetos, água e outros locais contaminados que
podem atingir a extremidade da úbere. Por isso, todo cuidado e manejo
adequado são essenciais.
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1.
Como prevenir doenças: dicas para se ter uma
saúde melhor. ...
2.
Cuide da higiene. ...
3.
Pratique exercícios físicos. ...
4.
Mantenha uma alimentação saudável. ...
5.
Durma bem. ...
6.
Faça os exames de rotina regularmente. ...
7.
Tome as vacinas corretamente. ...
8.
Mantenha o corpo hidratado.
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Papagaio
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carbúnculo
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Boi
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A papeira é causada por
deficiência de iodo no pasto consumido pela vacas.
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Febre;
Tremedeira;
Claudicação acentuada;
Apatia;
Perda de apetite;
Pulso rápido;
Respiração pesada;
Inchaço dos músculos.
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#1 Programe ações de bem-estar
animal;
#2 Adapte fisicamente sua
fazenda;
#3 Mantenha a vacinação do
rebanho em dia;
#4 Forneça ao seu rebanho uma
alimentação de qualidade;
#5 Instrua e capacite sua equipe.
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