PEA- Processo de ensino e aprendizagem
ESN-
Escola Secundaria 18 de Novembro
PPG
– Praticas pedagógicas Gerais
PPH
Praticas pedagógicas de Historia
EP-
Estagio Pedagógico
TPC- Trabalho para casa
Declaração
Declaro por minha honra que este relatório de Estagio
Pedagógico em História é o resultado da minha pesquisa, sob orientação do
docente da Cadeira Melordino Simbine, seu conteúdo é original nunca foi
apresentado em nenhuma instituição. As fontes consultadas estão todas
devidamente explícitas no texto,que consistem na pesquisa bibliográfica.
Maxixe, de Julho
de 2022
Assinatura
________________________________________
(patrico beltrano fulano)
Dedicatória
Dedico aos meus pais e meu patrico beltrano fulano
Agradecimentos
Os meus agradecimentos vão na primeira instância
ao docente da cadeira de Estagio pedagógico Melordino Simbine e ao supervisor
do Estagio Pedagógico Me. Castro Magul pela disponibilidade e abertura para
duvidas e questões, ao meu esposo Crimildo Boaventura e por fim aos colegas de
curso.
Resumo
O estágio pedagógico
constitui um complemento importante na profissionalização do futuro professor,
na medida em que o personalizam para encarar o processo de ensino -aprendizagem
em várias vertentes. Estágios Pedagógico são actividades curriculares que visam
uma formação integrada, permanente e contínua do estudante. Este permite ao
futuro professor a indissocialização teórica e prática para fornecer
conhecimento necessário para o seu enquadramento ao mundo escolar. É neste âmbito
que surge o presente relatório como forma de trazer de maneira pormenorizada os
diversos momentos vividos na Escola Secundaria 18 de Novembro - Maxixe no
âmbito do estágio pedagógico. O estágio pedagógico obedeceu as seguintes
etapas: a pré-observação, onde teve-se trabalhos preliminares em regime de
seminários na instituição formadora com vista a potenciar para encarar os
desafios no terreno; a observação, onde observou-se na escola nas áreas
físicas, administrativa, pedagógica, seguido do período de assistência e
planificação de aulas de Historia com acompanhamento do supervisor da Unisave-Maxixe.
Por fim a pós-observação, onde de são apresentados os resumos que tivemos na
sala de aulas em jeito de debate
Palavras
Chaves:
Estagio Pedagógico, Ensino-Aprendizagem e Planificação
Introdução
Este
é um relatório de estágio pedagógico em História apresentado na cadeira de
Estagio Pedagógico, o mesmo resulta do trabalho feito na Escola Secundaria 18
de Novembro no presente ano 2022.
Tem
como objectivo, descrever todas as actividades que a EP (Estudante Praticante)
fez durante as três fases do estágio. O estágio pedagógico permite fazer uma
articulação da teoria e prática que contribui para preparar de forma gradual o
estudante para a vida profissional.
O
estágio pedagógicas é o momento que o estudante vivencia o que teoricamente
tratava na sala de aulas durante o período da sua formação. O estágio permite
que o estudante tenha capacidade de reflectir sobre a actividade de leccionação.
Objectivos
Geral
·
Analisar as actividades exercidas no processo de Estágio Pedagógico
em História na Escola Secundária 18 de Novembro.
Específicos
·
Desenvolver capacidades
de integração de conhecimentos, e habilidades no PEA da disciplina de História;
· Descrever de forma científica, coerente e integrada a vivência experiencia do Estágio Pedagógico;
·
Explicar a organização
das aulas assistidas na Escola Secundária 18 de Novembro.
Fases
do Estagio Pedagógico
O Estagio Pedagógica está organizado em quatro fases e acompanha todos os quatro anos de formação inicial do professor na Unisave. As quatro fases são as seguintes:
1a Fase - Práticas
Pedagógicas Gerais
·
PP Geral - tem como objectivo a apreensão da
realidade da escola, da sala de aula e a compreensão do PEA. Nesta fase apenas
ao campo para fazer a observação das áreas física, administrativa, pedagógica e
organizacional da escola.
2a Fase – Praticas Pedagógicas de Historia
I
·
PPH I - acompanha os professores da escola nas
reuniões pedagógicas e participa nas oficinas pedagógicas, nessa cadeira o
estudante se depara com a realidade mais concreta, onde o estudante aprende
tudo que tem a ver com o curso que esta a fazer, neste contexto a História, e
por fim elabora um relatório das aulas.
3a Fase – Praticas Pedagógicas de
Historia II
·
PPH
II – o estudante praticante começa a planificar e assistir
as aulas sob supervisão do professor orientador, nessa cadeira o estudante aprende
como usar os diferentes materiais para planificação. Ajuda ao futuro professor
na reflexão e no uso de material didáctico multifacetado.
4aFase
– Estagio Pedagógico
·
EP continua na
planificação e leccionação sob a supervisão do professor orientador da escola e
do supervisor da Unisave. Essa fase o estudante
aprimora os aspectos ligados a leccionação, com o acompanhamento do supervisor
e tutor o estudante lecciona as aulas.
Metodologia
O
método observacional que baseou-se de observação directa, essa técnica foi útil
na discrição da área física da escola, dos formandos e também na observação
indirecta realizada na base de entrevista não estruturada. Usou-se também a
técnica de pesquisa bibliográfica, que segundo segundo Lakatos (1990, p.48)
“tem como finalidade colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o que
já foi dito ou escrito sobre o tema ou ainda, que esteja relacionado”.
Referências Teóricas
Para Piletti (2004, p.134)
Método é o modo sistemático e
organizado pelo qual o professor desenvolve suas actividades visando à
aprendizagem do aluno”. Na perspectiva de Nerici (1991, p.214)
Método é o caminho para chegar
ao fim; é a maneira de conduzir pensamentos ou acções para se alcançar um
objectivo e também a disciplina do pensamento e das acções para obter maior
eficiência no que se deseja realizar”.
De
acordo com Piletti (1991,p.151) os meios
de ensino - são componentes do ambiente de aprendizagem que estimulam o
aluno a aprender, tais como: os mapas, o professor os objectos físicos, os
filmes, os recursos de comunidade e os recursos de materiais. Esta perspectiva
é consubstanciada por Dias et al
(2008, p.96) ao referir aos meios de ensino como um conjunto
de estímulos que contribuem para dar substancia á aprendizagem. Para Ambos
autores, os meios de ensino tem como importância o facto de facilitarem e
suportarem o ensino/aprendizagem.
Educação
- segundo
Durkheim 1963 citado por Pinto (1995, p.78) educação é a acção exercida pelas
gerações adultas sobre as que ainda não se encontraram amadurecidas para a vida
social. Para Nérice (1998, p.24), educação é o estudo dos procedimentos
destinado a orientar a aprendizagem do educado de maneira mais eficiente
possível, em direcção a objectivo predeterminados.
De
acordo com Mcconnell apud Piletti
(2003, p.32) aprendizagem é a
progressiva mudança do comportamento, está ligada de um lado, a sucessivas
apresentações de uma situação e, de outro lado, a repetidos esforços de
indivíduos para enfrentá-la de maneira eficiente. Alarcão & Tavares (1992, p.86)
Aprendizagem é uma construção pessoal, resultante de um processo
experiencial, interior à pessoa e que se traduz numa modificação de
comportamento relativamente estável. Confrontadas as
ideias dos autores sobre a aprendizagem há convergência, isto porque definem
aprendizagem como um conjunto de actividade que têm como objectivo mudar o
comportamento dos alunos, este processo ocorre no ambiente em que vivemos
concretamente na sala de aula.
Aula –
é um conjunto de meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o
PEA em função da actividade própria de assimilação consciente e activa dos
conteúdos, possibilitando o encontro entre o aluno e a matéria preparada
didacticamente no plano de ensino e nos planos de aula. (Piletti, 2004, p.192).
A
aula é uma actividade já planificada.
Libaneo (1994, p.177) sustenta que aula é o conjunto de meios e condições pelos
quais o professor dirige e estimula o processo de ensino em função da
actividade própria de aprendizagem escolar, ou seja, assimilação consciente e
activa dos conteúdos.
Para Dias et
al (2008, p. 82) a planificação da aula deve ter em conta a
complexidade da interacção, considerando os sujeitos e outros elementos
integrantes. De acordo com Piletti (1991, p.72)
Plano de aula é
a sequência de tudo que vai ser desenvolvido em um dia lectivo. Portanto, plano de aula significa
efectuar um esboço de actividades que depois são implementadas na sala de aula
tendo em conta o carácter de alunos, idade, a classe e o tempo.
A
função de um plano é de regular e orientar a actividade do professor, de modo
que evite improvisos, embora o mesmo possa ser flexível capaz de adequar as
novas realidades na sala de aula, uma vez que o mesmo depende da motivação que
cria aos alunos.
Segundo Piletti (1985,p.45), avaliação
é um processo contínuo de
pesquisa que visa interpretar conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos
tendo em vista as mudanças esperadas no comportamento de trabalho de professor
e da escola como um todo.
Avaliação
segundo professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por Libâneo (1994. P.196), é uma apreciação qualitativa sobre
dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a
tomar decisões sobre o seu trabalho.
Etapas do Estágio Pedagógico
Pré – observação
Esta
etapa faz parte dos debates desenvolvidos na sala de aulas antes de ir ao
campo, foram desenvolvidos seguintes itens:
·
Apresentação
do programa do Estágio pedagógico (objectivos gerais, específicos, modalidades
de avaliação, documentos necessários para a pasta do Estudante Praticante).
Nessas notas introdutórias o docente da cadeira do Estagio Pedagógico, Me.
Melordino Simbine, fez a abordagem da visão geral daquilo que o processo do
Estagio pedagógico flui.
·
Apresentação
dos seminários – esses seminários basearam-se na discussão das duas obras da
pedagogia que ajudam o praticante ou o futuro professor a compreender o
processo de leccionação que mais tarde iria fazer.
·
Organizar
os grupos e afectar os Estudantes pelas escolas, segundo a sua disponibilidade
temporal - nessa etapa o docente orientou que os estudantes fizessem grupos e
escolhesse qualquer escola secundária desde momento em que essa escola se
localizasse na cidade da Maxixe
Capitulo
I: Observação
Descrição física da escola observada
A escola é composta por 13 salas de aulas feitas de material
convencional, mais uma sala feita de chapas de zinco, de carteiras e
secretarias para professores, possui um bloco administrativo um murro feito de
material convencional, casas de banhos feitos de material convencional, total
são 8, tem torneiras de água, tem tanques pretos de preservação de água. Não
possui campo para práticas desportivas, a escola possui jardim.
Observação da turma − Caracterização
física da sala de aulas
a sala 5 caracteriza-se por, construida de material convencional, com
porta que não tem fechadura, com carteiras em condicoes e com cadeira plastica
para professor, a sala tem janelas sem vidros, tem quadro preto em condicoes, e
por superlotacao dos alunos a sala não deixa espaco para circulacao.
Caracterização dos alunos
A sala tem no total 85 alunos com
27 rapazes e 58 são raparigas, com a idade que varia de 13 a 15 anos de idade,
residentes na cidade Maxixe, são cristão e outros islâmicos. Os alunos mostravam-se
atentos embora que outros sabotavam as aulas, muitos são pontuais e outros são
irresponsáveis, por ser uma turma numerosa.
Caracterização do professor
Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em
geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de
idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.
Descrição do grupo de disciplina de
história
Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em
geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de
idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.
Isaura A Cumbe Licenciada em História com Habilitaoces em Geografia
Alexandre A. Nhacuongue Licenciado em Historia.
Breve descrição do Programa da classe observada
Há coerência na ligação
dos conteúdos, isto, é a organização dos conteúdos pode fazer com que o aluno
assimile os conteúdos da melhor forma. A organização dos conteúdos faz com que
o aluno construa um fio lógico sobre os conteúdos leccionados na área de
história. Sendo a historia a ciência que se ocupa com acontecimentos no tempo
cronológico e espaço geografia. Não faria sentido olhar os acontecimentos
históricos de forma espalhada, sem respeitar a cronologia. Olhando para a
unidade I da 8classe, nos resultados esperados, neste caso as competências são
poucas linhas comparado com os objectivos traçados, a não ser que as competências
o programa prevê, nos objectivos. Mas se é o caso teria se dispensado a parte
de resultados esperados. O problema de poucas competências previstas, é notório
em todo desenvolvimento do programa.
A Unidade Temática III:
As Diferenciações Sociais e a Formação de Estados, tem como um dos objectivos
Analisar o desenvolvimento das sociedades esclavagistas na Europa. Que analise
um aluno da 8classe vai fazer? Esse objectivo está colocado num lugar não
adequado, pois o nível de desenvolvimento da criança ou aluno da 8classe não
possibilita que faça uma análise ou examinar um acontecimento histórico. Talvez
nas classes subsequentes pode se colocar este objectivo. De referir que este
aspecto verificam em vários blocos da primeira classe do primeiro ciclo
(Vide-anexos).
Descrição das aulas planificadas
Primeira Aula – agricultura em África e a domesticação dos animais
Objectivos específicos
·
Explicar o
processo da prática agrícola e a domesticação de animais
·
Descrever como
actividade a agrícola e a pastorícia em África
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Segunda Aula – divisão social do trabalho
Objectivos específicos
·
Explicar a diferenciação
social do trabalho
·
Descrever primeiras
manifestações da diferenciação social
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Terceira Aula – Egipto Antigo
Objectivos específicos
·
Localizar no
tempo e no espaço o Egipto antigo;
·
Mencionar as
actividades económicas do Egipto antigo;
·
Caracterizar o
Egipto antigo
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Quarta Aula – surgimento da diferenciação social no Egipto
Objectivos específicos
·
Explicar o
processo da diferenciação social no Egipto.
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Quinta Aula – A Mesopotâmia
Objectivos específicos
·
Localizar
geograficamente a mesopotâmia
·
Mencionar as
actovidades da mesopotâmia
·
Descrever como
actividade da mesopotâmia
·
Caracterizar a
religião mesopotâmica
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Sexta Aula – Babilónia, origem, cultura, literatura e arte
Objectivos específicos
·
Localizar
geograficamente a babilónia
·
Descrever as
actividades da babilónia
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Sétima Aula – os fundamentos do despotismo e o código de Hamurabi
Objectivos específicos
·
Explicar as manifestações
do código de hamurabi
·
Relacionar
código de Hamurabi com o despotismo
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Nona Aula – Evolução politica Grécia.
Objectivos específicos
·
Explicar o
processo da evolução politica da Grécia
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Décima Aula – Características da democracia ateniense
Objectivos específicos
·
Descrever a
democracia Ateniense
·
Identificar as
características da democracia ateniense
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Primeira Aula –Roma antiga
Objectivos específicos
·
Localizar
geograficamente a Roma antiga;
·
Indicar
limites da Roma antiga
·
Descrever o
processo da escravatura do império romano.
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Pós-observação
Para essa parte do
trabalho, serão apresentados os trabalhos que serviram como nossas micro-aulas.
Durante as aulas discutimos sobre a pratica da pedagogia do competente e a
pedagogia do Freinet, essas duas obras foram úteis ao praticante pois os
conteúdos que abordam reflectem a realidade que o estudante teve no campo.
Essas obras serviram de base para o praticante saber lhe dar com todas
actividades do processo de ensino e aprendizagem, que para este âmbito foi na
Escola Secundária 18 de Novembro. Em seguida apresentamos os resumos que
constituíram as micro-aulas.
Pedagogia
do Freinet
A pedagogia é entendida
como pedagogia do bom senso e pedagogia do sucesso está alicerçada,
principalmente, nos seguintes princípios: confiança e respeito ao ser humano e seus
direitos sua pedagogia busca promover uma ideia especifica de educação que
envolve não apenas os direitos da criança, mas também os dos adultos.
A proposta pedagógica
elaborada por Freinet revolucionou, já na época, a dinâmica da sala se aula,
determinando mudanças profundas no relacionamento do professor aluno, escola e
saber. Esta proposta indica que nenhuma das duas posições pode desenvolver sem
outra.
Para Freinet os únicos
conhecimentos que podem influenciar o comportamento de um individuo são aqueles
que ele descobre sozinho e dos quais ele se apropria. Em suma vale acentuar que
ee a partir de suas próprias experiencias no confronto dialéctico com o mundo
que o educando construirá sua própria personalidade e provará os elementos da
sua própria cultura (Idem).
Organização
cooperativa da classe, Educação pelo trabalho e Individualização do trabalho
Todas as actividades,
as conferencias, os textos livres, as correspondências interescolares etc. são
desenvolvidos dentro de uma linha de cooperação, adquirindo, assim um sentido
novo e profundo. A criança, vista não como um indivíduo isolado, mas como parte
de uma comunidade “a que serve e que a serve” assume a organização da vida de
sua classe
O trabalho será o
grande princípio, o motor e a filosofia da pedagogia popular; actividade de
onde advirão todas as aquisições. É no trabalho que a educação encontrara seu
motor essencial, sua técnica primordial.
A individualização do
ensino apoia-se no principio de atendimento das diferenças individuais, isto,
e, no respeito as possibilidades e peculiaridade da criança para aprender
A
prática
Freinet sempre buscou
uma escola activa e uma educação plena de vida. Assim, não se limitou a
construir uma pedagogia nova e popular, mas também a praticou
Princípios
da Pedagogia Freinet
Participação – cooperação,
Individualização – Socialização, Criatividade actividade, Crítica - Valorização,
Autonomia - Responsabilidade, Unidade – Integração e interdisciplinaridade.
Eles contribuem para que cada aula representante um turbilhão de
possibilidades, sem comparação possível com a organização de uma sala
tradicional.
A
Vida na sala de aulas Freinetiana: Na sala de Aula Freinet prevê:
· Momentos de conversa: no qual as crianças, porque são ouvidas e valorizadas, sentem-se á vontade para falar de suas alegrias, de suas tristezas, de seus medos, de sua realidade, de suas fantasias;
· Momentos de Planeamento do dia: no qual as actividades na classe e fora da classe são distribuídas nos diferentes momentos do dia;
· Momento de comunicação do trabalho realizado em atilier: no qual, como já foi dito, cada criança mostra para o grupo sua produção ou fala sobre as descobertas que fez;
· Momento de actividades colectivas diversas: narração ou leitura de histórias, dramatizações, cantamos, preparação de uma visita ou um passeio, redacção colectiva de carta para os correspondentes;
·
Momentos de avaliação: no qual diferentes aspectos
da vida da classe são tratados
A
Actualidade da proposta Freinet
A solução da questão
metodológica é de exclusiva responsabilidade do professor que, com suficiente intuição
e sensibilidade, com equilíbrio, domínio e autoridade, poderá, ate sem preparação
especial, sem técnica e sem material, conseguir resultados bastantes
satisfatórios. Essa compreensão da realidade na busca de um fazer
interdisciplinar foi marca da trajectória pedagógica. Dai incentivar a
descoberta e aguçar a curiosidade infantil.
Frainet pode ser
considerado o primeiro educador a fixar as bases para o desenvolvimento de uma
psicologia de acção, pois para transformar uma situação social que não aprovava
a para obter um conhecimento dialéctico e mais humano do pensamento infantil e
suas possibilidades, a tudo recorre procurando fazer da escola um centro de
actividades.
Traduzindo
o papel efectivo na aprendizagem:
O aluno aprende
realmente bem o que o cativo, numa atmosfera de aula que lhe pareça segura, com
um professor que sabe criar afinidades. Eis porque a escola, ao mesmo tempo,
tem de conciliar o intelectual e o efectivo e constitui um lugar privilegiado
para operar essa conciliação. A alegria na escola só é possível na medida em
que o intelectual e o efectivo conseguem não se opor.
Educar ee formar para o
futuro. A formação para a cidadania é um desafio. Ora a cidadania ee um pacto
de confiança e de participação. Repartem-se as responsabilidades assumidas, os
direitos e os deveres. Trata-se de regular a igualdade e a liberdade das
pessoas e dos grupos, entre si, e diante do estado e seu aparelho
administrativo - burocrático e normativo-coator.
A sala de aula
transforma-se num espaço de expressão e de produção; as actividades escolares
adquirem um novo sentido, tanto para o professor como para o aluno; o trabalho
e a vida cooperativa geram as condições necessárias para que a criança actue
como sujeito da aprendizagem e exerça a cidadania
Prática pedagógica
Competente
Porque falar da
competência com os professores.
A educação tem passado
por problemas graves e se fazem sentir exactamente nas escolas, mais
precisamente nas salas de aulas que é onde há a interacção entre o aluno e
professor, Desta feita, Existe a convicção de que somente a competência do
professor, traduzida num eficiente desempenho em sala de aula, é que poderá
mudar o cenário, porém, a despeito de todas as dificuldades, ainda é na escola
o lugar apropriado que podemos incutir aos nossos alunos valores, princípios e
conhecimentos que ficarão enraizados neles pelo resto das suas vidas.
Quatro
Perguntas são fundamentais para o professor:
· Por que eu ensino? (essa é uma pergunta em que todo professor precisa fazer. É importante porque conduz a uma reflexão, a uma auto-analise esclarecedora que, com toda a certeza desencadeara outras, de igual importância)
· O que ensinarei? ( uma resposta imediata a esta pergunta seria ora ensinarei geografia, português ou física ou qualquer que seja disciplina possuída)
· Como ensinarei? (sabido que o ser humano é dotado por 5 sentidos naturais: visão, audição, tacto, olfacto, e paladar, o professor deve aprender a perceber quais desses sentidos recebem e retém melhor e como fazer para atingi-los em beneficio de aprendizagem)
· A quem ensinarei? ( bom professor sempre procura saber quem serão as pessoas que serão alvos do seu ensino)
Uma
necessidade didáctica: ser específico
Nenhum professor ignora
que existe uma infinidade de formas para se dar explicações, quando se ministra
uma aula. Dentre essas maneiras de destacam a generalização e a especificação.
Empatia
em sala de aula.
Possuir a disposição
para empatizar-se com os alunos faz com que o professor tenha condições de
sentir o universo individual de cada um deles, passando a compreende-los muito
melhor, com suas virtudes e dificuldades. Isso tornará muito mais tolerante,
compreensivo e renderá muitos dividendos traduzidos e esforço, carinho e
afeição por parte deles.
Despertar
e manter a atenção dos alunos
O problema de despertar
e manter a atenção dos alunos é de facto, algo que inquieta bastante os
professores, entretanto, existem maneiras de se conseguir isso, desde que se
esteja disposto a se esforçar. Para que se atinja esse objectivo, há alguns
detalhes muito importantes, o primeiro diz respeito à honestidade, segurança e
domínio do assunto que o professor precisa ter, o segundo diz respeito ao
interesse, os alunos precisam sentir que a aula interessa a eles, o terceiro, se
refere à atitude do professor frente ao ensino, porem, é muito fácil para os
alunos perceberem quais são os professores que dão aulas apenas para
descobrirem de uma responsabilidade e quis são aqueles que ensinam por paixão.
Investimento
pessoal: Como fazer para se expressar melhor.
Para manter a motivação
dos alunos em sala de aula é preciso ter em conta alguns aspectos como:
Reconhecer as necessidades de segurança; levar em conta as necessidades de
reconhecimento; reconhecer o desejo de afinidade; reconhecer o desejo de viver
experiencias novas. Fazer diagnósticos entre os seus alunos, alem de servirem
como importantes vectores para a correcção de possíveis problemas, acabam
impreterivelmente sendo bem-sucedidos. Dentre os diferentes aspectos que devem ser
levados em conta, para fazer o diagnostico encontra-se: aspectos cognitivos;
aspectos orgânicos; aspectos pedagógicos; aspectos emocionais; aspectos
sociais.
Despertar
e manter a atenção dos alunos
Desejo discorrer um pouco, agora, sobre um assunto que
tem deixado os professores, de todos os níveis, de cabelo em pé. Todos nós
sabemos que vai longe o tempo em que os professores eram bem pagos, as classes
eram pequenas, os alunos eram interessados e não havia grandes problemas em
fazê-los ficar atentos às aulas. O professor não é bem pago, trabalha em
condições precárias, enfrenta classes superlotadas e encontra uma dificuldade
enorme no sentido de controlá-las
O professor e a maneira
de falar
Quando se aborda o assunto a maneira de falar, duas
coisas distintas podem ocorrer ao pensamento. A primeira delas está relacionada
com a forma de tratamento, ou seja, com o grau de educação ou de polidez com o
qual nos dirigimos, ao falar, a outras pessoas. A segunda tem a ver com a
maneira pela qual utilizamos o nosso aparelho fonador, ou seja. a forma ou o
jeito como emitimos os sons e pronunciamos as palavras. As duas coisas estão
estreitamente relacionadas com a comunicação e, por consequência. Com a actividade
do ensino, e têm grande importância no desempenho do professor.
A maneira de falar = grau de educação
a) Fale de maneira gentil
A gentileza é uma qualidade que abre portas e estabelece
canais adequados à comunicação. Pessoas que seriam capazes de resistir à fúria
de um tigre, que têm a fama de “nunca levar desaforos para casa”, são virtual
mente desarmadas por uma palavra dita com gentileza.
O professor gentil em pouco tempo ganha o carinho e a
afeição de seus alunos, abrindo largo caminho para a sua tarefa de transmitir
conhecimentos.
Em benefício da clareza, lembro aqui que “ser gentil” não
implica dizer que o professor deva ser “mole” ou condescendente. Ser gentil
significa apenas tratar as pessoas com respeito e amabilidade.
b) Fale de maneira fume
O professor não deve ser débil em suas colocações. Falar
de maneira firme é falar com a segurança tranquila de quem se preparou para
ensinar, e o faz de maneira segura e decidida.
Demonstrar firmeza e convicção quando se fala produz um
sentimento de confiança nos alunos, os quais se predispõem, com essa atitude, a
aprender com maior interesse.
c) Fale a iguais
Falar a iguais significa falar às pessoas, colocando-se
no nível delas. Já vai longe a época em que o professor colocava-se numa
posição “de cátedra” e ministrava suas aulas num plano completamente superior,
considerando-se a “autoridade máxima” no assunto, tratando seus alunos como
“meros aprendizes”. O professor que consegue “desventre-se” dessa roupagem professoral
e transmitir sua aula dirigindo-se a seus alunos como a amigos, em pouco tempo
desfrutará do mais alto grau de respeito e consideração.
d) Fale com
moderação
“Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o
que modera os seus lábios é prudente” A moderação é uma qualidade que deve ser
cultivada em todas as áreas nas quais o ser humano desenvolve seus papéis. E um
atributo de valor inestimável no lar, no trabalho, no estudo ou no lazer. Ter
moderação significa possuir equilíbrio, e daí a sua importância.
Conclusão
· As práticas pedagógicas estágio pedagógico são realmente estratégias indispensáveis na formação dos professores, pois ditam o sucesso ou insucesso de toda a carreira docente marcado por esta série de metodologias que visam moldar o professor no processo de ensino e aprendizagem;
· O Estagio Pedagógico, torna o professor em formação (estudante praticante) flexível e reflexivo sobre a sua actividade pois, oferece oportunidade para que desenvolva actividades práticas de leccionação e permite que o estudante praticante conheça a realidade escolar no contacto directo com uma turma capacitando-o a adaptar-se a qualquer tipo de situação;
· Durante o processo entre as actividades realizadas durante a preparação do trabalho de campo é de destacar os seminários pedagógicos realizados na sala de aula no método de simulações das aulas com todas as fases. E por fim é de salientar que a fase de leccionação abre um novo horizonte no que concerne ao primeiro contacto com a realidade escolar o que despertou o interesse e entusiasmos na carreira docência.
Referências Bibliográficas
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A. T.(2004). Praticas pedagógicas
competentes. Rio de Janeiro, 2004.
Elias,
M. D. C (1996) . Pedagogia Freinet:
Teoria e prática. Campinas, SP: Papirus.
Alarcão, I E Tavares, José. Supervisão da Prática Pedagógica: Uma perspectiva de desenvolvimento e
aprendizagem. 2ªed Coimbra, Almedina, 1987.
Dias,
H. N at. Al. (2008). Manual de Práticas Pedagógicas, Editora
Educador.
Libâneo,
J. C. Didáctica, São Paulo: Cortez, 1994.
Marconi,
M. A & LAKATOS, E. M.(2002). Técnicas
de Pesquisas, 5ª Ed. São Paulo, Atlas.
Ministério de Educação e Cultura (2001). Regulamento do Ensino Secundário Geral.
Maputo: MEC.
Nerici, G. I.(1999). Introdução Didáctica Geral. 16ª Edição, São Paulo, Editora Atlas,
SA.
Piletti,
C. (2004). Didáctica Geral, 23ª Ed.,
São-Paulo: Editora ática.
Roldão, M.(2000). Curriculum e Gestão das aprendizagens. As palavras práticas. Lisboa,
Editorial Presença.
PEA- Processo de ensino e aprendizagem
ESN-
Escola Secundaria 18 de Novembro
PPG
– Praticas pedagógicas Gerais
PPH
Praticas pedagógicas de Historia
EP-
Estagio Pedagógico
TPC- Trabalho para casa
Declaração
Declaro por minha honra que este relatório de Estagio
Pedagógico em História é o resultado da minha pesquisa, sob orientação do
docente da Cadeira Melordino Simbine, seu conteúdo é original nunca foi
apresentado em nenhuma instituição. As fontes consultadas estão todas
devidamente explícitas no texto,que consistem na pesquisa bibliográfica.
Maxixe, de Julho
de 2022
Assinatura
________________________________________
(patrico beltrano fulano)
Dedicatória
Dedico aos meus pais e meu patrico beltrano fulano
Agradecimentos
Os meus agradecimentos vão na primeira instância
ao docente da cadeira de Estagio pedagógico Melordino Simbine e ao supervisor
do Estagio Pedagógico Me. Castro Magul pela disponibilidade e abertura para
duvidas e questões, ao meu esposo Crimildo Boaventura e por fim aos colegas de
curso.
Resumo
O estágio pedagógico
constitui um complemento importante na profissionalização do futuro professor,
na medida em que o personalizam para encarar o processo de ensino -aprendizagem
em várias vertentes. Estágios Pedagógico são actividades curriculares que visam
uma formação integrada, permanente e contínua do estudante. Este permite ao
futuro professor a indissocialização teórica e prática para fornecer
conhecimento necessário para o seu enquadramento ao mundo escolar. É neste âmbito
que surge o presente relatório como forma de trazer de maneira pormenorizada os
diversos momentos vividos na Escola Secundaria 18 de Novembro - Maxixe no
âmbito do estágio pedagógico. O estágio pedagógico obedeceu as seguintes
etapas: a pré-observação, onde teve-se trabalhos preliminares em regime de
seminários na instituição formadora com vista a potenciar para encarar os
desafios no terreno; a observação, onde observou-se na escola nas áreas
físicas, administrativa, pedagógica, seguido do período de assistência e
planificação de aulas de Historia com acompanhamento do supervisor da Unisave-Maxixe.
Por fim a pós-observação, onde de são apresentados os resumos que tivemos na
sala de aulas em jeito de debate
Palavras
Chaves:
Estagio Pedagógico, Ensino-Aprendizagem e Planificação
Introdução
Este
é um relatório de estágio pedagógico em História apresentado na cadeira de
Estagio Pedagógico, o mesmo resulta do trabalho feito na Escola Secundaria 18
de Novembro no presente ano 2022.
Tem
como objectivo, descrever todas as actividades que a EP (Estudante Praticante)
fez durante as três fases do estágio. O estágio pedagógico permite fazer uma
articulação da teoria e prática que contribui para preparar de forma gradual o
estudante para a vida profissional.
O
estágio pedagógicas é o momento que o estudante vivencia o que teoricamente
tratava na sala de aulas durante o período da sua formação. O estágio permite
que o estudante tenha capacidade de reflectir sobre a actividade de leccionação.
Objectivos
Geral
·
Analisar as actividades exercidas no processo de Estágio Pedagógico
em História na Escola Secundária 18 de Novembro.
Específicos
·
Desenvolver capacidades
de integração de conhecimentos, e habilidades no PEA da disciplina de História;
· Descrever de forma científica, coerente e integrada a vivência experiencia do Estágio Pedagógico;
·
Explicar a organização
das aulas assistidas na Escola Secundária 18 de Novembro.
Fases
do Estagio Pedagógico
O Estagio Pedagógica está organizado em quatro fases e acompanha todos os quatro anos de formação inicial do professor na Unisave. As quatro fases são as seguintes:
1a Fase - Práticas
Pedagógicas Gerais
·
PP Geral - tem como objectivo a apreensão da
realidade da escola, da sala de aula e a compreensão do PEA. Nesta fase apenas
ao campo para fazer a observação das áreas física, administrativa, pedagógica e
organizacional da escola.
2a Fase – Praticas Pedagógicas de Historia
I
·
PPH I - acompanha os professores da escola nas
reuniões pedagógicas e participa nas oficinas pedagógicas, nessa cadeira o
estudante se depara com a realidade mais concreta, onde o estudante aprende
tudo que tem a ver com o curso que esta a fazer, neste contexto a História, e
por fim elabora um relatório das aulas.
3a Fase – Praticas Pedagógicas de
Historia II
·
PPH
II – o estudante praticante começa a planificar e assistir
as aulas sob supervisão do professor orientador, nessa cadeira o estudante aprende
como usar os diferentes materiais para planificação. Ajuda ao futuro professor
na reflexão e no uso de material didáctico multifacetado.
4aFase
– Estagio Pedagógico
·
EP continua na
planificação e leccionação sob a supervisão do professor orientador da escola e
do supervisor da Unisave. Essa fase o estudante
aprimora os aspectos ligados a leccionação, com o acompanhamento do supervisor
e tutor o estudante lecciona as aulas.
Metodologia
O
método observacional que baseou-se de observação directa, essa técnica foi útil
na discrição da área física da escola, dos formandos e também na observação
indirecta realizada na base de entrevista não estruturada. Usou-se também a
técnica de pesquisa bibliográfica, que segundo segundo Lakatos (1990, p.48)
“tem como finalidade colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o que
já foi dito ou escrito sobre o tema ou ainda, que esteja relacionado”.
Referências Teóricas
Para Piletti (2004, p.134)
Método é o modo sistemático e
organizado pelo qual o professor desenvolve suas actividades visando à
aprendizagem do aluno”. Na perspectiva de Nerici (1991, p.214)
Método é o caminho para chegar
ao fim; é a maneira de conduzir pensamentos ou acções para se alcançar um
objectivo e também a disciplina do pensamento e das acções para obter maior
eficiência no que se deseja realizar”.
De
acordo com Piletti (1991,p.151) os meios
de ensino - são componentes do ambiente de aprendizagem que estimulam o
aluno a aprender, tais como: os mapas, o professor os objectos físicos, os
filmes, os recursos de comunidade e os recursos de materiais. Esta perspectiva
é consubstanciada por Dias et al
(2008, p.96) ao referir aos meios de ensino como um conjunto
de estímulos que contribuem para dar substancia á aprendizagem. Para Ambos
autores, os meios de ensino tem como importância o facto de facilitarem e
suportarem o ensino/aprendizagem.
Educação
- segundo
Durkheim 1963 citado por Pinto (1995, p.78) educação é a acção exercida pelas
gerações adultas sobre as que ainda não se encontraram amadurecidas para a vida
social. Para Nérice (1998, p.24), educação é o estudo dos procedimentos
destinado a orientar a aprendizagem do educado de maneira mais eficiente
possível, em direcção a objectivo predeterminados.
De
acordo com Mcconnell apud Piletti
(2003, p.32) aprendizagem é a
progressiva mudança do comportamento, está ligada de um lado, a sucessivas
apresentações de uma situação e, de outro lado, a repetidos esforços de
indivíduos para enfrentá-la de maneira eficiente. Alarcão & Tavares (1992, p.86)
Aprendizagem é uma construção pessoal, resultante de um processo
experiencial, interior à pessoa e que se traduz numa modificação de
comportamento relativamente estável. Confrontadas as
ideias dos autores sobre a aprendizagem há convergência, isto porque definem
aprendizagem como um conjunto de actividade que têm como objectivo mudar o
comportamento dos alunos, este processo ocorre no ambiente em que vivemos
concretamente na sala de aula.
Aula –
é um conjunto de meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o
PEA em função da actividade própria de assimilação consciente e activa dos
conteúdos, possibilitando o encontro entre o aluno e a matéria preparada
didacticamente no plano de ensino e nos planos de aula. (Piletti, 2004, p.192).
A
aula é uma actividade já planificada.
Libaneo (1994, p.177) sustenta que aula é o conjunto de meios e condições pelos
quais o professor dirige e estimula o processo de ensino em função da
actividade própria de aprendizagem escolar, ou seja, assimilação consciente e
activa dos conteúdos.
Para Dias et
al (2008, p. 82) a planificação da aula deve ter em conta a
complexidade da interacção, considerando os sujeitos e outros elementos
integrantes. De acordo com Piletti (1991, p.72)
Plano de aula é
a sequência de tudo que vai ser desenvolvido em um dia lectivo. Portanto, plano de aula significa
efectuar um esboço de actividades que depois são implementadas na sala de aula
tendo em conta o carácter de alunos, idade, a classe e o tempo.
A
função de um plano é de regular e orientar a actividade do professor, de modo
que evite improvisos, embora o mesmo possa ser flexível capaz de adequar as
novas realidades na sala de aula, uma vez que o mesmo depende da motivação que
cria aos alunos.
Segundo Piletti (1985,p.45), avaliação
é um processo contínuo de
pesquisa que visa interpretar conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos
tendo em vista as mudanças esperadas no comportamento de trabalho de professor
e da escola como um todo.
Avaliação
segundo professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por Libâneo (1994. P.196), é uma apreciação qualitativa sobre
dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a
tomar decisões sobre o seu trabalho.
Etapas do Estágio Pedagógico
Pré – observação
Esta
etapa faz parte dos debates desenvolvidos na sala de aulas antes de ir ao
campo, foram desenvolvidos seguintes itens:
·
Apresentação
do programa do Estágio pedagógico (objectivos gerais, específicos, modalidades
de avaliação, documentos necessários para a pasta do Estudante Praticante).
Nessas notas introdutórias o docente da cadeira do Estagio Pedagógico, Me.
Melordino Simbine, fez a abordagem da visão geral daquilo que o processo do
Estagio pedagógico flui.
·
Apresentação
dos seminários – esses seminários basearam-se na discussão das duas obras da
pedagogia que ajudam o praticante ou o futuro professor a compreender o
processo de leccionação que mais tarde iria fazer.
·
Organizar
os grupos e afectar os Estudantes pelas escolas, segundo a sua disponibilidade
temporal - nessa etapa o docente orientou que os estudantes fizessem grupos e
escolhesse qualquer escola secundária desde momento em que essa escola se
localizasse na cidade da Maxixe
Capitulo
I: Observação
Descrição física da escola observada
A escola é composta por 13 salas de aulas feitas de material
convencional, mais uma sala feita de chapas de zinco, de carteiras e
secretarias para professores, possui um bloco administrativo um murro feito de
material convencional, casas de banhos feitos de material convencional, total
são 8, tem torneiras de água, tem tanques pretos de preservação de água. Não
possui campo para práticas desportivas, a escola possui jardim.
Observação da turma − Caracterização
física da sala de aulas
a sala 5 caracteriza-se por, construida de material convencional, com
porta que não tem fechadura, com carteiras em condicoes e com cadeira plastica
para professor, a sala tem janelas sem vidros, tem quadro preto em condicoes, e
por superlotacao dos alunos a sala não deixa espaco para circulacao.
Caracterização dos alunos
A sala tem no total 85 alunos com
27 rapazes e 58 são raparigas, com a idade que varia de 13 a 15 anos de idade,
residentes na cidade Maxixe, são cristão e outros islâmicos. Os alunos mostravam-se
atentos embora que outros sabotavam as aulas, muitos são pontuais e outros são
irresponsáveis, por ser uma turma numerosa.
Caracterização do professor
Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em
geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de
idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.
Descrição do grupo de disciplina de
história
Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em
geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de
idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.
Isaura A Cumbe Licenciada em História com Habilitaoces em Geografia
Alexandre A. Nhacuongue Licenciado em Historia.
Breve descrição do Programa da classe observada
Há coerência na ligação
dos conteúdos, isto, é a organização dos conteúdos pode fazer com que o aluno
assimile os conteúdos da melhor forma. A organização dos conteúdos faz com que
o aluno construa um fio lógico sobre os conteúdos leccionados na área de
história. Sendo a historia a ciência que se ocupa com acontecimentos no tempo
cronológico e espaço geografia. Não faria sentido olhar os acontecimentos
históricos de forma espalhada, sem respeitar a cronologia. Olhando para a
unidade I da 8classe, nos resultados esperados, neste caso as competências são
poucas linhas comparado com os objectivos traçados, a não ser que as competências
o programa prevê, nos objectivos. Mas se é o caso teria se dispensado a parte
de resultados esperados. O problema de poucas competências previstas, é notório
em todo desenvolvimento do programa.
A Unidade Temática III:
As Diferenciações Sociais e a Formação de Estados, tem como um dos objectivos
Analisar o desenvolvimento das sociedades esclavagistas na Europa. Que analise
um aluno da 8classe vai fazer? Esse objectivo está colocado num lugar não
adequado, pois o nível de desenvolvimento da criança ou aluno da 8classe não
possibilita que faça uma análise ou examinar um acontecimento histórico. Talvez
nas classes subsequentes pode se colocar este objectivo. De referir que este
aspecto verificam em vários blocos da primeira classe do primeiro ciclo
(Vide-anexos).
Descrição das aulas planificadas
Primeira Aula – agricultura em África e a domesticação dos animais
Objectivos específicos
·
Explicar o
processo da prática agrícola e a domesticação de animais
·
Descrever como
actividade a agrícola e a pastorícia em África
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Segunda Aula – divisão social do trabalho
Objectivos específicos
·
Explicar a diferenciação
social do trabalho
·
Descrever primeiras
manifestações da diferenciação social
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Terceira Aula – Egipto Antigo
Objectivos específicos
·
Localizar no
tempo e no espaço o Egipto antigo;
·
Mencionar as
actividades económicas do Egipto antigo;
·
Caracterizar o
Egipto antigo
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Quarta Aula – surgimento da diferenciação social no Egipto
Objectivos específicos
·
Explicar o
processo da diferenciação social no Egipto.
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Quinta Aula – A Mesopotâmia
Objectivos específicos
·
Localizar
geograficamente a mesopotâmia
·
Mencionar as
actovidades da mesopotâmia
·
Descrever como
actividade da mesopotâmia
·
Caracterizar a
religião mesopotâmica
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Sexta Aula – Babilónia, origem, cultura, literatura e arte
Objectivos específicos
·
Localizar
geograficamente a babilónia
·
Descrever as
actividades da babilónia
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Sétima Aula – os fundamentos do despotismo e o código de Hamurabi
Objectivos específicos
·
Explicar as manifestações
do código de hamurabi
·
Relacionar
código de Hamurabi com o despotismo
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Nona Aula – Evolução politica Grécia.
Objectivos específicos
·
Explicar o
processo da evolução politica da Grécia
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Décima Aula – Características da democracia ateniense
Objectivos específicos
·
Descrever a
democracia Ateniense
·
Identificar as
características da democracia ateniense
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Primeira Aula –Roma antiga
Objectivos específicos
·
Localizar
geograficamente a Roma antiga;
·
Indicar
limites da Roma antiga
·
Descrever o
processo da escravatura do império romano.
Métodos de
ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente
Meios de
ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e
caderno do aluno.
Introdução e Motivação
·
Apresentação
da professora e alunos;
·
Correcção do
TPC;
·
Marcação de
presenças
·
Contextualização
da aula anterior.
Duração: 5’
Mediação e Assimilação
·
Introdução da
aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou
despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de
perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se
atentos e intervieram durante o processo de leccionação.
Duração: 15’
Domínio e Consolidação
·
A professora
ditou apontamentos para a consolidação da aula;
·
A professora
deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e
os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.
Duração: 20’
Controle e Avaliação
·
A professora
fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.
Duração: 5min
Pós-observação
Para essa parte do
trabalho, serão apresentados os trabalhos que serviram como nossas micro-aulas.
Durante as aulas discutimos sobre a pratica da pedagogia do competente e a
pedagogia do Freinet, essas duas obras foram úteis ao praticante pois os
conteúdos que abordam reflectem a realidade que o estudante teve no campo.
Essas obras serviram de base para o praticante saber lhe dar com todas
actividades do processo de ensino e aprendizagem, que para este âmbito foi na
Escola Secundária 18 de Novembro. Em seguida apresentamos os resumos que
constituíram as micro-aulas.
Pedagogia
do Freinet
A pedagogia é entendida
como pedagogia do bom senso e pedagogia do sucesso está alicerçada,
principalmente, nos seguintes princípios: confiança e respeito ao ser humano e seus
direitos sua pedagogia busca promover uma ideia especifica de educação que
envolve não apenas os direitos da criança, mas também os dos adultos.
A proposta pedagógica
elaborada por Freinet revolucionou, já na época, a dinâmica da sala se aula,
determinando mudanças profundas no relacionamento do professor aluno, escola e
saber. Esta proposta indica que nenhuma das duas posições pode desenvolver sem
outra.
Para Freinet os únicos
conhecimentos que podem influenciar o comportamento de um individuo são aqueles
que ele descobre sozinho e dos quais ele se apropria. Em suma vale acentuar que
ee a partir de suas próprias experiencias no confronto dialéctico com o mundo
que o educando construirá sua própria personalidade e provará os elementos da
sua própria cultura (Idem).
Organização
cooperativa da classe, Educação pelo trabalho e Individualização do trabalho
Todas as actividades,
as conferencias, os textos livres, as correspondências interescolares etc. são
desenvolvidos dentro de uma linha de cooperação, adquirindo, assim um sentido
novo e profundo. A criança, vista não como um indivíduo isolado, mas como parte
de uma comunidade “a que serve e que a serve” assume a organização da vida de
sua classe
O trabalho será o
grande princípio, o motor e a filosofia da pedagogia popular; actividade de
onde advirão todas as aquisições. É no trabalho que a educação encontrara seu
motor essencial, sua técnica primordial.
A individualização do
ensino apoia-se no principio de atendimento das diferenças individuais, isto,
e, no respeito as possibilidades e peculiaridade da criança para aprender
A
prática
Freinet sempre buscou
uma escola activa e uma educação plena de vida. Assim, não se limitou a
construir uma pedagogia nova e popular, mas também a praticou
Princípios
da Pedagogia Freinet
Participação – cooperação,
Individualização – Socialização, Criatividade actividade, Crítica - Valorização,
Autonomia - Responsabilidade, Unidade – Integração e interdisciplinaridade.
Eles contribuem para que cada aula representante um turbilhão de
possibilidades, sem comparação possível com a organização de uma sala
tradicional.
A
Vida na sala de aulas Freinetiana: Na sala de Aula Freinet prevê:
· Momentos de conversa: no qual as crianças, porque são ouvidas e valorizadas, sentem-se á vontade para falar de suas alegrias, de suas tristezas, de seus medos, de sua realidade, de suas fantasias;
· Momentos de Planeamento do dia: no qual as actividades na classe e fora da classe são distribuídas nos diferentes momentos do dia;
· Momento de comunicação do trabalho realizado em atilier: no qual, como já foi dito, cada criança mostra para o grupo sua produção ou fala sobre as descobertas que fez;
· Momento de actividades colectivas diversas: narração ou leitura de histórias, dramatizações, cantamos, preparação de uma visita ou um passeio, redacção colectiva de carta para os correspondentes;
·
Momentos de avaliação: no qual diferentes aspectos
da vida da classe são tratados
A
Actualidade da proposta Freinet
A solução da questão
metodológica é de exclusiva responsabilidade do professor que, com suficiente intuição
e sensibilidade, com equilíbrio, domínio e autoridade, poderá, ate sem preparação
especial, sem técnica e sem material, conseguir resultados bastantes
satisfatórios. Essa compreensão da realidade na busca de um fazer
interdisciplinar foi marca da trajectória pedagógica. Dai incentivar a
descoberta e aguçar a curiosidade infantil.
Frainet pode ser
considerado o primeiro educador a fixar as bases para o desenvolvimento de uma
psicologia de acção, pois para transformar uma situação social que não aprovava
a para obter um conhecimento dialéctico e mais humano do pensamento infantil e
suas possibilidades, a tudo recorre procurando fazer da escola um centro de
actividades.
Traduzindo
o papel efectivo na aprendizagem:
O aluno aprende
realmente bem o que o cativo, numa atmosfera de aula que lhe pareça segura, com
um professor que sabe criar afinidades. Eis porque a escola, ao mesmo tempo,
tem de conciliar o intelectual e o efectivo e constitui um lugar privilegiado
para operar essa conciliação. A alegria na escola só é possível na medida em
que o intelectual e o efectivo conseguem não se opor.
Educar ee formar para o
futuro. A formação para a cidadania é um desafio. Ora a cidadania ee um pacto
de confiança e de participação. Repartem-se as responsabilidades assumidas, os
direitos e os deveres. Trata-se de regular a igualdade e a liberdade das
pessoas e dos grupos, entre si, e diante do estado e seu aparelho
administrativo - burocrático e normativo-coator.
A sala de aula
transforma-se num espaço de expressão e de produção; as actividades escolares
adquirem um novo sentido, tanto para o professor como para o aluno; o trabalho
e a vida cooperativa geram as condições necessárias para que a criança actue
como sujeito da aprendizagem e exerça a cidadania
Prática pedagógica
Competente
Porque falar da
competência com os professores.
A educação tem passado
por problemas graves e se fazem sentir exactamente nas escolas, mais
precisamente nas salas de aulas que é onde há a interacção entre o aluno e
professor, Desta feita, Existe a convicção de que somente a competência do
professor, traduzida num eficiente desempenho em sala de aula, é que poderá
mudar o cenário, porém, a despeito de todas as dificuldades, ainda é na escola
o lugar apropriado que podemos incutir aos nossos alunos valores, princípios e
conhecimentos que ficarão enraizados neles pelo resto das suas vidas.
Quatro
Perguntas são fundamentais para o professor:
· Por que eu ensino? (essa é uma pergunta em que todo professor precisa fazer. É importante porque conduz a uma reflexão, a uma auto-analise esclarecedora que, com toda a certeza desencadeara outras, de igual importância)
· O que ensinarei? ( uma resposta imediata a esta pergunta seria ora ensinarei geografia, português ou física ou qualquer que seja disciplina possuída)
· Como ensinarei? (sabido que o ser humano é dotado por 5 sentidos naturais: visão, audição, tacto, olfacto, e paladar, o professor deve aprender a perceber quais desses sentidos recebem e retém melhor e como fazer para atingi-los em beneficio de aprendizagem)
· A quem ensinarei? ( bom professor sempre procura saber quem serão as pessoas que serão alvos do seu ensino)
Uma
necessidade didáctica: ser específico
Nenhum professor ignora
que existe uma infinidade de formas para se dar explicações, quando se ministra
uma aula. Dentre essas maneiras de destacam a generalização e a especificação.
Empatia
em sala de aula.
Possuir a disposição
para empatizar-se com os alunos faz com que o professor tenha condições de
sentir o universo individual de cada um deles, passando a compreende-los muito
melhor, com suas virtudes e dificuldades. Isso tornará muito mais tolerante,
compreensivo e renderá muitos dividendos traduzidos e esforço, carinho e
afeição por parte deles.
Despertar
e manter a atenção dos alunos
O problema de despertar
e manter a atenção dos alunos é de facto, algo que inquieta bastante os
professores, entretanto, existem maneiras de se conseguir isso, desde que se
esteja disposto a se esforçar. Para que se atinja esse objectivo, há alguns
detalhes muito importantes, o primeiro diz respeito à honestidade, segurança e
domínio do assunto que o professor precisa ter, o segundo diz respeito ao
interesse, os alunos precisam sentir que a aula interessa a eles, o terceiro, se
refere à atitude do professor frente ao ensino, porem, é muito fácil para os
alunos perceberem quais são os professores que dão aulas apenas para
descobrirem de uma responsabilidade e quis são aqueles que ensinam por paixão.
Investimento
pessoal: Como fazer para se expressar melhor.
Para manter a motivação
dos alunos em sala de aula é preciso ter em conta alguns aspectos como:
Reconhecer as necessidades de segurança; levar em conta as necessidades de
reconhecimento; reconhecer o desejo de afinidade; reconhecer o desejo de viver
experiencias novas. Fazer diagnósticos entre os seus alunos, alem de servirem
como importantes vectores para a correcção de possíveis problemas, acabam
impreterivelmente sendo bem-sucedidos. Dentre os diferentes aspectos que devem ser
levados em conta, para fazer o diagnostico encontra-se: aspectos cognitivos;
aspectos orgânicos; aspectos pedagógicos; aspectos emocionais; aspectos
sociais.
Despertar
e manter a atenção dos alunos
Desejo discorrer um pouco, agora, sobre um assunto que
tem deixado os professores, de todos os níveis, de cabelo em pé. Todos nós
sabemos que vai longe o tempo em que os professores eram bem pagos, as classes
eram pequenas, os alunos eram interessados e não havia grandes problemas em
fazê-los ficar atentos às aulas. O professor não é bem pago, trabalha em
condições precárias, enfrenta classes superlotadas e encontra uma dificuldade
enorme no sentido de controlá-las
O professor e a maneira
de falar
Quando se aborda o assunto a maneira de falar, duas
coisas distintas podem ocorrer ao pensamento. A primeira delas está relacionada
com a forma de tratamento, ou seja, com o grau de educação ou de polidez com o
qual nos dirigimos, ao falar, a outras pessoas. A segunda tem a ver com a
maneira pela qual utilizamos o nosso aparelho fonador, ou seja. a forma ou o
jeito como emitimos os sons e pronunciamos as palavras. As duas coisas estão
estreitamente relacionadas com a comunicação e, por consequência. Com a actividade
do ensino, e têm grande importância no desempenho do professor.
A maneira de falar = grau de educação
a) Fale de maneira gentil
A gentileza é uma qualidade que abre portas e estabelece
canais adequados à comunicação. Pessoas que seriam capazes de resistir à fúria
de um tigre, que têm a fama de “nunca levar desaforos para casa”, são virtual
mente desarmadas por uma palavra dita com gentileza.
O professor gentil em pouco tempo ganha o carinho e a
afeição de seus alunos, abrindo largo caminho para a sua tarefa de transmitir
conhecimentos.
Em benefício da clareza, lembro aqui que “ser gentil” não
implica dizer que o professor deva ser “mole” ou condescendente. Ser gentil
significa apenas tratar as pessoas com respeito e amabilidade.
b) Fale de maneira fume
O professor não deve ser débil em suas colocações. Falar
de maneira firme é falar com a segurança tranquila de quem se preparou para
ensinar, e o faz de maneira segura e decidida.
Demonstrar firmeza e convicção quando se fala produz um
sentimento de confiança nos alunos, os quais se predispõem, com essa atitude, a
aprender com maior interesse.
c) Fale a iguais
Falar a iguais significa falar às pessoas, colocando-se
no nível delas. Já vai longe a época em que o professor colocava-se numa
posição “de cátedra” e ministrava suas aulas num plano completamente superior,
considerando-se a “autoridade máxima” no assunto, tratando seus alunos como
“meros aprendizes”. O professor que consegue “desventre-se” dessa roupagem professoral
e transmitir sua aula dirigindo-se a seus alunos como a amigos, em pouco tempo
desfrutará do mais alto grau de respeito e consideração.
d) Fale com
moderação
“Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o
que modera os seus lábios é prudente” A moderação é uma qualidade que deve ser
cultivada em todas as áreas nas quais o ser humano desenvolve seus papéis. E um
atributo de valor inestimável no lar, no trabalho, no estudo ou no lazer. Ter
moderação significa possuir equilíbrio, e daí a sua importância.
Conclusão
· As práticas pedagógicas estágio pedagógico são realmente estratégias indispensáveis na formação dos professores, pois ditam o sucesso ou insucesso de toda a carreira docente marcado por esta série de metodologias que visam moldar o professor no processo de ensino e aprendizagem;
· O Estagio Pedagógico, torna o professor em formação (estudante praticante) flexível e reflexivo sobre a sua actividade pois, oferece oportunidade para que desenvolva actividades práticas de leccionação e permite que o estudante praticante conheça a realidade escolar no contacto directo com uma turma capacitando-o a adaptar-se a qualquer tipo de situação;
· Durante o processo entre as actividades realizadas durante a preparação do trabalho de campo é de destacar os seminários pedagógicos realizados na sala de aula no método de simulações das aulas com todas as fases. E por fim é de salientar que a fase de leccionação abre um novo horizonte no que concerne ao primeiro contacto com a realidade escolar o que despertou o interesse e entusiasmos na carreira docência.
Referências Bibliográficas
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A. T.(2004). Praticas pedagógicas
competentes. Rio de Janeiro, 2004.
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M. D. C (1996) . Pedagogia Freinet:
Teoria e prática. Campinas, SP: Papirus.
Alarcão, I E Tavares, José. Supervisão da Prática Pedagógica: Uma perspectiva de desenvolvimento e
aprendizagem. 2ªed Coimbra, Almedina, 1987.
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São-Paulo: Editora ática.
Roldão, M.(2000). Curriculum e Gestão das aprendizagens. As palavras práticas. Lisboa,
Editorial Presença.
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