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quinta-feira, 29 de junho de 2023

exemplo de um relatorio

Lista de símbolos

PEA- Processo de ensino e aprendizagem

ESN- Escola Secundaria 18 de Novembro

PPG – Praticas pedagógicas Gerais

PPH Praticas pedagógicas de Historia

EP- Estagio Pedagógico

TPC- Trabalho para casa

 

Declaração

 

Declaro por minha honra que este relatório de Estagio Pedagógico em História é o resultado da minha pesquisa, sob orientação do docente da Cadeira Melordino Simbine, seu conteúdo é original nunca foi apresentado em nenhuma instituição. As fontes consultadas estão todas devidamente explícitas no texto,que consistem na pesquisa bibliográfica.

                                                     

Maxixe,  de Julho de 2022

 

Assinatura

________________________________________

(patrico beltrano fulano)

 

Dedicatória

Dedico aos meus pais e meu patrico beltrano fulano

 

 

Agradecimentos

Os meus agradecimentos vão na primeira instância ao docente da cadeira de Estagio pedagógico Melordino Simbine e ao supervisor do Estagio Pedagógico Me. Castro Magul pela disponibilidade e abertura para duvidas e questões, ao meu esposo Crimildo Boaventura e por fim aos colegas de curso.

 Resumo

O estágio pedagógico constitui um complemento importante na profissionalização do futuro professor, na medida em que o personalizam para encarar o processo de ensino -aprendizagem em várias vertentes. Estágios Pedagógico são actividades curriculares que visam uma formação integrada, permanente e contínua do estudante. Este permite ao futuro professor a indissocialização teórica e prática para fornecer conhecimento necessário para o seu enquadramento ao mundo escolar. É neste âmbito que surge o presente relatório como forma de trazer de maneira pormenorizada os diversos momentos vividos na Escola Secundaria 18 de Novembro - Maxixe no âmbito do estágio pedagógico. O estágio pedagógico obedeceu as seguintes etapas: a pré-observação, onde teve-se trabalhos preliminares em regime de seminários na instituição formadora com vista a potenciar para encarar os desafios no terreno; a observação, onde observou-se na escola nas áreas físicas, administrativa, pedagógica, seguido do período de assistência e planificação de aulas de Historia com acompanhamento do supervisor da Unisave-Maxixe. Por fim a pós-observação, onde de são apresentados os resumos que tivemos na sala de aulas em jeito de debate

Palavras Chaves: Estagio Pedagógico, Ensino-Aprendizagem e Planificação

 

Introdução

Este é um relatório de estágio pedagógico em História apresentado na cadeira de Estagio Pedagógico, o mesmo resulta do trabalho feito na Escola Secundaria 18 de Novembro no presente ano 2022.

 

Tem como objectivo, descrever todas as actividades que a EP (Estudante Praticante) fez durante as três fases do estágio. O estágio pedagógico permite fazer uma articulação da teoria e prática que contribui para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.

 

O estágio pedagógicas é o momento que o estudante vivencia o que teoricamente tratava na sala de aulas durante o período da sua formação. O estágio permite que o estudante tenha capacidade de reflectir sobre a actividade de leccionação.

Objectivos

Geral

·         Analisar as actividades exercidas no processo de Estágio Pedagógico em História na Escola Secundária 18 de Novembro.

Específicos    

·         Desenvolver capacidades de integração de conhecimentos, e habilidades no PEA da disciplina de História;

·         Descrever de forma científica, coerente e integrada a vivência experiencia do Estágio Pedagógico;

·         Explicar a organização das aulas assistidas na Escola Secundária 18 de Novembro.

 

Fases do Estagio Pedagógico 

O Estagio Pedagógica está organizado em quatro fases e acompanha todos os quatro anos de formação inicial do professor na Unisave. As quatro fases são as seguintes:

1a Fase - Práticas Pedagógicas Gerais

·         PP Geral - tem como objectivo a apreensão da realidade da escola, da sala de aula e a compreensão do PEA. Nesta fase apenas ao campo para fazer a observação das áreas física, administrativa, pedagógica e organizacional da escola.

2a Fase – Praticas Pedagógicas de Historia I

·         PPH I - acompanha os professores da escola nas reuniões pedagógicas e participa nas oficinas pedagógicas, nessa cadeira o estudante se depara com a realidade mais concreta, onde o estudante aprende tudo que tem a ver com o curso que esta a fazer, neste contexto a História, e por fim elabora um relatório das aulas.

3a Fase – Praticas Pedagógicas de Historia II

·         PPH II – o estudante praticante começa a planificar e assistir as aulas sob supervisão do professor orientador, nessa cadeira o estudante aprende como usar os diferentes materiais para planificação. Ajuda ao futuro professor na reflexão e no uso de material didáctico multifacetado.

4aFase – Estagio Pedagógico

·         EP continua na planificação e leccionação sob a supervisão do professor orientador da escola e do supervisor da Unisave. Essa fase o estudante aprimora os aspectos ligados a leccionação, com o acompanhamento do supervisor e tutor o estudante lecciona as aulas.

                  

Metodologia

O método observacional que baseou-se de observação directa, essa técnica foi útil na discrição da área física da escola, dos formandos e também na observação indirecta realizada na base de entrevista não estruturada. Usou-se também a técnica de pesquisa bibliográfica, que segundo segundo Lakatos (1990, p.48) “tem como finalidade colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o que já foi dito ou escrito sobre o tema ou ainda, que esteja relacionado”.

 

Referências Teóricas

Para Piletti (2004, p.134) Método é o modo sistemático e organizado pelo qual o professor desenvolve suas actividades visando à aprendizagem do aluno”. Na perspectiva de Nerici (1991, p.214)

Método é o caminho para chegar ao fim; é a maneira de conduzir pensamentos ou acções para se alcançar um objectivo e também a disciplina do pensamento e das acções para obter maior eficiência no que se deseja realizar”.

 

De acordo com Piletti (1991,p.151) os meios de ensino - são componentes do ambiente de aprendizagem que estimulam o aluno a aprender, tais como: os mapas, o professor os objectos físicos, os filmes, os recursos de comunidade e os recursos de materiais. Esta perspectiva é consubstanciada por Dias et al (2008, p.96) ao referir aos meios de ensino como um conjunto de estímulos que contribuem para dar substancia á aprendizagem. Para Ambos autores, os meios de ensino tem como importância o facto de facilitarem e suportarem o ensino/aprendizagem. 

 

Educação - segundo Durkheim 1963 citado por Pinto (1995, p.78) educação é a acção exercida pelas gerações adultas sobre as que ainda não se encontraram amadurecidas para a vida social. Para Nérice (1998, p.24), educação é o estudo dos procedimentos destinado a orientar a aprendizagem do educado de maneira mais eficiente possível, em direcção a objectivo predeterminados.

 

De acordo com Mcconnell apud Piletti (2003, p.32) aprendizagem é a progressiva mudança do comportamento, está ligada de um lado, a sucessivas apresentações de uma situação e, de outro lado, a repetidos esforços de indivíduos para enfrentá-la de maneira eficiente. Alarcão & Tavares (1992, p.86)

Aprendizagem é uma construção pessoal, resultante de um processo experiencial, interior à pessoa e que se traduz numa modificação de comportamento relativamente estável. Confrontadas as ideias dos autores sobre a aprendizagem há convergência, isto porque definem aprendizagem como um conjunto de actividade que têm como objectivo mudar o comportamento dos alunos, este processo ocorre no ambiente em que vivemos concretamente na sala de aula.

 

Aula – é um conjunto de meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o PEA em função da actividade própria de assimilação consciente e activa dos conteúdos, possibilitando o encontro entre o aluno e a matéria preparada didacticamente no plano de ensino e nos planos de aula. (Piletti, 2004, p.192).

A aula é uma actividade já planificada. Libaneo (1994, p.177) sustenta que aula é o conjunto de meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o processo de ensino em função da actividade própria de aprendizagem escolar, ou seja, assimilação consciente e activa dos conteúdos.

 

Para Dias et al (2008, p. 82) a planificação da aula deve ter em conta a complexidade da interacção, considerando os sujeitos e outros elementos integrantes. De acordo com Piletti (1991, p.72)

Plano de aula é a sequência de tudo que vai ser desenvolvido em um dia lectivo. Portanto, plano de aula significa efectuar um esboço de actividades que depois são implementadas na sala de aula tendo em conta o carácter de alunos, idade, a classe e o tempo.

A função de um plano é de regular e orientar a actividade do professor, de modo que evite improvisos, embora o mesmo possa ser flexível capaz de adequar as novas realidades na sala de aula, uma vez que o mesmo depende da motivação que cria aos alunos.

 

Segundo Piletti (1985,p.45), avaliação é um processo contínuo de pesquisa que visa interpretar conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos tendo em vista as mudanças esperadas no comportamento de trabalho de professor e da escola como um todo.

Avaliação segundo professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por Libâneo (1994. P.196), é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho.

 

Etapas do Estágio Pedagógico

Pré – observação

Esta etapa faz parte dos debates desenvolvidos na sala de aulas antes de ir ao campo, foram desenvolvidos seguintes itens:

·         Apresentação do programa do Estágio pedagógico (objectivos gerais, específicos, modalidades de avaliação, documentos necessários para a pasta do Estudante Praticante). Nessas notas introdutórias o docente da cadeira do Estagio Pedagógico, Me. Melordino Simbine, fez a abordagem da visão geral daquilo que o processo do Estagio pedagógico flui.

·         Apresentação dos seminários – esses seminários basearam-se na discussão das duas obras da pedagogia que ajudam o praticante ou o futuro professor a compreender o processo de leccionação que mais tarde iria fazer.

·         Organizar os grupos e afectar os Estudantes pelas escolas, segundo a sua disponibilidade temporal - nessa etapa o docente orientou que os estudantes fizessem grupos e escolhesse qualquer escola secundária desde momento em que essa escola se localizasse na cidade da Maxixe

Capitulo I: Observação

Descrição física da escola observada

A escola é composta por 13 salas de aulas feitas de material convencional, mais uma sala feita de chapas de zinco, de carteiras e secretarias para professores, possui um bloco administrativo um murro feito de material convencional, casas de banhos feitos de material convencional, total são 8, tem torneiras de água, tem tanques pretos de preservação de água. Não possui campo para práticas desportivas, a escola possui jardim.

Observação da turma − Caracterização física da sala de aulas

a sala 5 caracteriza-se por, construida de material convencional, com porta que não tem fechadura, com carteiras em condicoes e com cadeira plastica para professor, a sala tem janelas sem vidros, tem quadro preto em condicoes, e por superlotacao dos alunos a sala não deixa espaco para circulacao.

 

Caracterização dos alunos

 A sala tem no total 85 alunos com 27 rapazes e 58 são raparigas, com a idade que varia de 13 a 15 anos de idade, residentes na cidade Maxixe, são cristão e outros islâmicos. Os alunos mostravam-se atentos embora que outros sabotavam as aulas, muitos são pontuais e outros são irresponsáveis, por ser uma turma numerosa.

Caracterização do professor

Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.

Descrição do grupo de disciplina de história

Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.

Isaura A Cumbe Licenciada em História com Habilitaoces em Geografia

Alexandre A. Nhacuongue Licenciado em Historia.

 

Breve descrição do Programa da classe observada

 

Há coerência na ligação dos conteúdos, isto, é a organização dos conteúdos pode fazer com que o aluno assimile os conteúdos da melhor forma. A organização dos conteúdos faz com que o aluno construa um fio lógico sobre os conteúdos leccionados na área de história. Sendo a historia a ciência que se ocupa com acontecimentos no tempo cronológico e espaço geografia. Não faria sentido olhar os acontecimentos históricos de forma espalhada, sem respeitar a cronologia. Olhando para a unidade I da 8classe, nos resultados esperados, neste caso as competências são poucas linhas comparado com os objectivos traçados, a não ser que as competências o programa prevê, nos objectivos. Mas se é o caso teria se dispensado a parte de resultados esperados. O problema de poucas competências previstas, é notório em todo desenvolvimento do programa.

A Unidade Temática III: As Diferenciações Sociais e a Formação de Estados, tem como um dos objectivos Analisar o desenvolvimento das sociedades esclavagistas na Europa. Que analise um aluno da 8classe vai fazer? Esse objectivo está colocado num lugar não adequado, pois o nível de desenvolvimento da criança ou aluno da 8classe não possibilita que faça uma análise ou examinar um acontecimento histórico. Talvez nas classes subsequentes pode se colocar este objectivo. De referir que este aspecto verificam em vários blocos da primeira classe do primeiro ciclo (Vide-anexos).

Descrição das aulas planificadas

Primeira Aula – agricultura em África e a domesticação dos animais

Objectivos específicos

·         Explicar o processo da prática agrícola e a domesticação de animais

·         Descrever como actividade a agrícola e a pastorícia em África

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Segunda Aula – divisão social do trabalho

Objectivos específicos

·         Explicar a diferenciação social do trabalho

·         Descrever primeiras manifestações da diferenciação social

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Terceira Aula – Egipto Antigo

Objectivos específicos

·         Localizar no tempo e no espaço o Egipto antigo;

·         Mencionar as actividades económicas do Egipto antigo;

·         Caracterizar o Egipto antigo

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Quarta Aula – surgimento da diferenciação social no Egipto

Objectivos específicos

·         Explicar o processo da diferenciação social no Egipto.

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Quinta Aula – A Mesopotâmia

Objectivos específicos

·         Localizar geograficamente a mesopotâmia

·         Mencionar as actovidades da mesopotâmia

·         Descrever como actividade da mesopotâmia

·         Caracterizar a religião mesopotâmica

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Sexta Aula – Babilónia, origem, cultura, literatura e arte

Objectivos específicos

·         Localizar geograficamente a babilónia

·         Descrever as actividades da babilónia

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Sétima Aula – os fundamentos do despotismo e o código de Hamurabi

Objectivos específicos

·         Explicar as manifestações do código de hamurabi

·         Relacionar código de Hamurabi com o despotismo

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Nona Aula – Evolução politica Grécia.

Objectivos específicos

·         Explicar o processo da evolução politica da Grécia

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Décima Aula – Características da democracia ateniense

Objectivos específicos

·         Descrever a democracia Ateniense

·         Identificar as características da democracia ateniense

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

 

Primeira Aula –Roma antiga

Objectivos específicos

·         Localizar geograficamente a Roma antiga;

·         Indicar limites da Roma antiga

·         Descrever o processo da escravatura do império romano.

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

 Pós-observação

Para essa parte do trabalho, serão apresentados os trabalhos que serviram como nossas micro-aulas. Durante as aulas discutimos sobre a pratica da pedagogia do competente e a pedagogia do Freinet, essas duas obras foram úteis ao praticante pois os conteúdos que abordam reflectem a realidade que o estudante teve no campo. Essas obras serviram de base para o praticante saber lhe dar com todas actividades do processo de ensino e aprendizagem, que para este âmbito foi na Escola Secundária 18 de Novembro. Em seguida apresentamos os resumos que constituíram as micro-aulas.

Pedagogia do Freinet

A pedagogia é entendida como pedagogia do bom senso e pedagogia do sucesso está alicerçada, principalmente, nos seguintes princípios: confiança e respeito ao ser humano e seus direitos sua pedagogia busca promover uma ideia especifica de educação que envolve não apenas os direitos da criança, mas também os dos adultos.

A proposta pedagógica elaborada por Freinet revolucionou, já na época, a dinâmica da sala se aula, determinando mudanças profundas no relacionamento do professor aluno, escola e saber. Esta proposta indica que nenhuma das duas posições pode desenvolver sem outra.

Para Freinet os únicos conhecimentos que podem influenciar o comportamento de um individuo são aqueles que ele descobre sozinho e dos quais ele se apropria. Em suma vale acentuar que ee a partir de suas próprias experiencias no confronto dialéctico com o mundo que o educando construirá sua própria personalidade e provará os elementos da sua própria cultura (Idem).

Organização cooperativa da classe, Educação pelo trabalho e Individualização do trabalho

Todas as actividades, as conferencias, os textos livres, as correspondências interescolares etc. são desenvolvidos dentro de uma linha de cooperação, adquirindo, assim um sentido novo e profundo. A criança, vista não como um indivíduo isolado, mas como parte de uma comunidade “a que serve e que a serve” assume a organização da vida de sua classe

O trabalho será o grande princípio, o motor e a filosofia da pedagogia popular; actividade de onde advirão todas as aquisições. É no trabalho que a educação encontrara seu motor essencial, sua técnica primordial.

A individualização do ensino apoia-se no principio de atendimento das diferenças individuais, isto, e, no respeito as possibilidades e peculiaridade da criança para aprender

A prática

Freinet sempre buscou uma escola activa e uma educação plena de vida. Assim, não se limitou a construir uma pedagogia nova e popular, mas também a praticou

Princípios da Pedagogia Freinet

Participação – cooperação, Individualização – Socialização, Criatividade actividade, Crítica - Valorização, Autonomia - Responsabilidade, Unidade – Integração e interdisciplinaridade. Eles contribuem para que cada aula representante um turbilhão de possibilidades, sem comparação possível com a organização de uma sala tradicional.

A Vida na sala de aulas Freinetiana: Na sala de Aula Freinet prevê:

·         Momentos de conversa: no qual as crianças, porque são ouvidas e valorizadas, sentem-se á vontade para falar de suas alegrias, de suas tristezas, de seus medos, de sua realidade, de suas fantasias;

·          Momentos de Planeamento do dia: no qual as actividades na classe e fora da classe são distribuídas nos diferentes momentos do dia;

·         Momento de comunicação do trabalho realizado em atilier: no qual, como já foi dito, cada criança mostra para o grupo sua produção ou fala sobre as descobertas que fez;

·         Momento de actividades colectivas diversas: narração ou leitura de histórias, dramatizações, cantamos, preparação de uma visita ou um passeio, redacção colectiva de carta para os correspondentes;

·         Momentos de avaliação: no qual diferentes aspectos da vida da classe são tratados

 

 

A Actualidade da proposta Freinet

A solução da questão metodológica é de exclusiva responsabilidade do professor que, com suficiente intuição e sensibilidade, com equilíbrio, domínio e autoridade, poderá, ate sem preparação especial, sem técnica e sem material, conseguir resultados bastantes satisfatórios. Essa compreensão da realidade na busca de um fazer interdisciplinar foi marca da trajectória pedagógica. Dai incentivar a descoberta e aguçar a curiosidade infantil.

Frainet pode ser considerado o primeiro educador a fixar as bases para o desenvolvimento de uma psicologia de acção, pois para transformar uma situação social que não aprovava a para obter um conhecimento dialéctico e mais humano do pensamento infantil e suas possibilidades, a tudo recorre procurando fazer da escola um centro de actividades.

Traduzindo o papel efectivo na aprendizagem:

O aluno aprende realmente bem o que o cativo, numa atmosfera de aula que lhe pareça segura, com um professor que sabe criar afinidades. Eis porque a escola, ao mesmo tempo, tem de conciliar o intelectual e o efectivo e constitui um lugar privilegiado para operar essa conciliação. A alegria na escola só é possível na medida em que o intelectual e o efectivo conseguem não se opor.

Educar ee formar para o futuro. A formação para a cidadania é um desafio. Ora a cidadania ee um pacto de confiança e de participação. Repartem-se as responsabilidades assumidas, os direitos e os deveres. Trata-se de regular a igualdade e a liberdade das pessoas e dos grupos, entre si, e diante do estado e seu aparelho administrativo - burocrático e normativo-coator.

A sala de aula transforma-se num espaço de expressão e de produção; as actividades escolares adquirem um novo sentido, tanto para o professor como para o aluno; o trabalho e a vida cooperativa geram as condições necessárias para que a criança actue como sujeito da aprendizagem e exerça a cidadania

 

 

 

Prática pedagógica Competente

Porque falar da competência com os professores.

A educação tem passado por problemas graves e se fazem sentir exactamente nas escolas, mais precisamente nas salas de aulas que é onde há a interacção entre o aluno e professor, Desta feita, Existe a convicção de que somente a competência do professor, traduzida num eficiente desempenho em sala de aula, é que poderá mudar o cenário, porém, a despeito de todas as dificuldades, ainda é na escola o lugar apropriado que podemos incutir aos nossos alunos valores, princípios e conhecimentos que ficarão enraizados neles pelo resto das suas vidas.

Quatro Perguntas são fundamentais para o professor:

·         Por que eu ensino? (essa é uma pergunta em que todo professor precisa fazer. É importante porque conduz a uma reflexão, a uma auto-analise esclarecedora que, com toda a certeza desencadeara outras, de igual importância)

·         O que ensinarei? ( uma resposta imediata a esta pergunta seria ora ensinarei geografia, português ou física ou qualquer que seja disciplina possuída)

·         Como ensinarei? (sabido que o ser humano é dotado por 5 sentidos naturais: visão, audição, tacto, olfacto, e paladar, o professor deve aprender a perceber quais desses sentidos recebem e retém melhor e como fazer para atingi-los em beneficio de aprendizagem)

·         A quem ensinarei? ( bom professor sempre procura saber quem serão as pessoas que serão alvos do seu ensino)

Uma necessidade didáctica: ser específico

Nenhum professor ignora que existe uma infinidade de formas para se dar explicações, quando se ministra uma aula. Dentre essas maneiras de destacam a generalização e a especificação.

Empatia em sala de aula.

Possuir a disposição para empatizar-se com os alunos faz com que o professor tenha condições de sentir o universo individual de cada um deles, passando a compreende-los muito melhor, com suas virtudes e dificuldades. Isso tornará muito mais tolerante, compreensivo e renderá muitos dividendos traduzidos e esforço, carinho e afeição por parte deles.

Despertar e manter a atenção dos alunos

O problema de despertar e manter a atenção dos alunos é de facto, algo que inquieta bastante os professores, entretanto, existem maneiras de se conseguir isso, desde que se esteja disposto a se esforçar. Para que se atinja esse objectivo, há alguns detalhes muito importantes, o primeiro diz respeito à honestidade, segurança e domínio do assunto que o professor precisa ter, o segundo diz respeito ao interesse, os alunos precisam sentir que a aula interessa a eles, o terceiro, se refere à atitude do professor frente ao ensino, porem, é muito fácil para os alunos perceberem quais são os professores que dão aulas apenas para descobrirem de uma responsabilidade e quis são aqueles que ensinam por paixão.

Investimento pessoal: Como fazer para se expressar melhor.

Para manter a motivação dos alunos em sala de aula é preciso ter em conta alguns aspectos como: Reconhecer as necessidades de segurança; levar em conta as necessidades de reconhecimento; reconhecer o desejo de afinidade; reconhecer o desejo de viver experiencias novas. Fazer diagnósticos entre os seus alunos, alem de servirem como importantes vectores para a correcção de possíveis problemas, acabam impreterivelmente sendo bem-sucedidos. Dentre os diferentes aspectos que devem ser levados em conta, para fazer o diagnostico encontra-se: aspectos cognitivos; aspectos orgânicos; aspectos pedagógicos; aspectos emocionais; aspectos sociais.

Despertar e manter a atenção dos alunos

Desejo discorrer um pouco, agora, sobre um assunto que tem deixado os professores, de todos os níveis, de cabelo em pé. Todos nós sabemos que vai longe o tempo em que os professores eram bem pagos, as classes eram pequenas, os alunos eram interessados e não havia grandes problemas em fazê-los ficar atentos às aulas. O professor não é bem pago, trabalha em condições precárias, enfrenta classes superlotadas e encontra uma dificuldade enorme no sentido de controlá-las

O professor e a maneira de falar

Quando se aborda o assunto a maneira de falar, duas coisas distintas podem ocorrer ao pensamento. A primeira delas está relacionada com a forma de tratamento, ou seja, com o grau de educação ou de polidez com o qual nos dirigimos, ao falar, a outras pessoas. A segunda tem a ver com a maneira pela qual utilizamos o nosso aparelho fonador, ou seja. a forma ou o jeito como emitimos os sons e pronunciamos as palavras. As duas coisas estão estreitamente relacionadas com a comunicação e, por consequência. Com a actividade do ensino, e têm grande importância no desempenho do professor.

A maneira de falar = grau de educação

a) Fale de maneira gentil

A gentileza é uma qualidade que abre portas e estabelece canais adequados à comunicação. Pessoas que seriam capazes de resistir à fúria de um tigre, que têm a fama de “nunca levar desaforos para casa”, são virtual mente desarmadas por uma palavra dita com gentileza.

O professor gentil em pouco tempo ganha o carinho e a afeição de seus alunos, abrindo largo caminho para a sua tarefa de transmitir conhecimentos.

Em benefício da clareza, lembro aqui que “ser gentil” não implica dizer que o professor deva ser “mole” ou condescendente. Ser gentil significa apenas tratar as pessoas com respeito e amabilidade.

b) Fale de maneira fume

O professor não deve ser débil em suas colocações. Falar de maneira firme é falar com a segurança tranquila de quem se preparou para ensinar, e o faz de maneira segura e decidida.

Demonstrar firmeza e convicção quando se fala produz um sentimento de confiança nos alunos, os quais se predispõem, com essa atitude, a aprender com maior interesse.

c) Fale a iguais

Falar a iguais significa falar às pessoas, colocando-se no nível delas. Já vai longe a época em que o professor colocava-se numa posição “de cátedra” e ministrava suas aulas num plano completamente superior, considerando-se a “autoridade máxima” no assunto, tratando seus alunos como “meros aprendizes”. O professor que consegue “desventre-se” dessa roupagem professoral e transmitir sua aula dirigindo-se a seus alunos como a amigos, em pouco tempo desfrutará do mais alto grau de respeito e consideração.

d) Fale com moderação

“Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente” A moderação é uma qualidade que deve ser cultivada em todas as áreas nas quais o ser humano desenvolve seus papéis. E um atributo de valor inestimável no lar, no trabalho, no estudo ou no lazer. Ter moderação significa possuir equilíbrio, e daí a sua importância.

Conclusão

·         As práticas pedagógicas estágio pedagógico são realmente estratégias indispensáveis na formação dos professores, pois ditam o sucesso ou insucesso de toda a carreira docente marcado por esta série de metodologias que visam moldar o professor no processo de ensino e aprendizagem;

·         O Estagio Pedagógico, torna o professor em formação (estudante praticante) flexível e reflexivo sobre a sua actividade pois, oferece oportunidade para que desenvolva actividades práticas de leccionação e permite que o estudante praticante conheça a realidade escolar no contacto directo com uma turma capacitando-o a adaptar-se a qualquer tipo de situação;

·         Durante o processo entre as actividades realizadas durante a preparação do trabalho de campo é de destacar os seminários pedagógicos realizados na sala de aula no método de simulações das aulas com todas as fases. E por fim é de salientar que a fase de leccionação abre um novo horizonte no que concerne ao primeiro contacto com a realidade escolar o que despertou o interesse e entusiasmos na carreira docência.

 

Referências Bibliográficas

 

 

Ayres, A. T.(2004). Praticas pedagógicas competentes. Rio de Janeiro, 2004.

Elias, M. D. C (1996) . Pedagogia Freinet: Teoria e prática. Campinas, SP: Papirus.

Alarcão, I E Tavares, José. Supervisão da Prática Pedagógica: Uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. 2ªed Coimbra, Almedina, 1987.

Dias, H. N at. Al. (2008). Manual de Práticas Pedagógicas, Editora Educador.

Libâneo, J. C.  Didáctica, São Paulo: Cortez, 1994.

Marconi, M. A & LAKATOS, E. M.(2002). Técnicas de Pesquisas, 5ª Ed. São Paulo, Atlas.

Ministério de Educação e Cultura (2001). Regulamento do Ensino Secundário Geral. Maputo: MEC.

Nerici, G. I.(1999). Introdução Didáctica Geral. 16ª Edição, São Paulo, Editora Atlas, SA.

Piletti, C. (2004). Didáctica Geral, 23ª Ed., São-Paulo: Editora ática.

Roldão, M.(2000). Curriculum e Gestão das aprendizagens. As palavras práticas. Lisboa, Editorial Presença.

 

Lista de símbolos

PEA- Processo de ensino e aprendizagem

ESN- Escola Secundaria 18 de Novembro

PPG – Praticas pedagógicas Gerais

PPH Praticas pedagógicas de Historia

EP- Estagio Pedagógico

TPC- Trabalho para casa

 

Declaração

 

Declaro por minha honra que este relatório de Estagio Pedagógico em História é o resultado da minha pesquisa, sob orientação do docente da Cadeira Melordino Simbine, seu conteúdo é original nunca foi apresentado em nenhuma instituição. As fontes consultadas estão todas devidamente explícitas no texto,que consistem na pesquisa bibliográfica.

                                                     

Maxixe,  de Julho de 2022

 

Assinatura

________________________________________

(patrico beltrano fulano)

 

Dedicatória

Dedico aos meus pais e meu patrico beltrano fulano

 

 

Agradecimentos

Os meus agradecimentos vão na primeira instância ao docente da cadeira de Estagio pedagógico Melordino Simbine e ao supervisor do Estagio Pedagógico Me. Castro Magul pela disponibilidade e abertura para duvidas e questões, ao meu esposo Crimildo Boaventura e por fim aos colegas de curso.

 Resumo

O estágio pedagógico constitui um complemento importante na profissionalização do futuro professor, na medida em que o personalizam para encarar o processo de ensino -aprendizagem em várias vertentes. Estágios Pedagógico são actividades curriculares que visam uma formação integrada, permanente e contínua do estudante. Este permite ao futuro professor a indissocialização teórica e prática para fornecer conhecimento necessário para o seu enquadramento ao mundo escolar. É neste âmbito que surge o presente relatório como forma de trazer de maneira pormenorizada os diversos momentos vividos na Escola Secundaria 18 de Novembro - Maxixe no âmbito do estágio pedagógico. O estágio pedagógico obedeceu as seguintes etapas: a pré-observação, onde teve-se trabalhos preliminares em regime de seminários na instituição formadora com vista a potenciar para encarar os desafios no terreno; a observação, onde observou-se na escola nas áreas físicas, administrativa, pedagógica, seguido do período de assistência e planificação de aulas de Historia com acompanhamento do supervisor da Unisave-Maxixe. Por fim a pós-observação, onde de são apresentados os resumos que tivemos na sala de aulas em jeito de debate

Palavras Chaves: Estagio Pedagógico, Ensino-Aprendizagem e Planificação

 

Introdução

Este é um relatório de estágio pedagógico em História apresentado na cadeira de Estagio Pedagógico, o mesmo resulta do trabalho feito na Escola Secundaria 18 de Novembro no presente ano 2022.

 

Tem como objectivo, descrever todas as actividades que a EP (Estudante Praticante) fez durante as três fases do estágio. O estágio pedagógico permite fazer uma articulação da teoria e prática que contribui para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.

 

O estágio pedagógicas é o momento que o estudante vivencia o que teoricamente tratava na sala de aulas durante o período da sua formação. O estágio permite que o estudante tenha capacidade de reflectir sobre a actividade de leccionação.

Objectivos

Geral

·         Analisar as actividades exercidas no processo de Estágio Pedagógico em História na Escola Secundária 18 de Novembro.

Específicos    

·         Desenvolver capacidades de integração de conhecimentos, e habilidades no PEA da disciplina de História;

·         Descrever de forma científica, coerente e integrada a vivência experiencia do Estágio Pedagógico;

·         Explicar a organização das aulas assistidas na Escola Secundária 18 de Novembro.

 

Fases do Estagio Pedagógico 

O Estagio Pedagógica está organizado em quatro fases e acompanha todos os quatro anos de formação inicial do professor na Unisave. As quatro fases são as seguintes:

1a Fase - Práticas Pedagógicas Gerais

·         PP Geral - tem como objectivo a apreensão da realidade da escola, da sala de aula e a compreensão do PEA. Nesta fase apenas ao campo para fazer a observação das áreas física, administrativa, pedagógica e organizacional da escola.

2a Fase – Praticas Pedagógicas de Historia I

·         PPH I - acompanha os professores da escola nas reuniões pedagógicas e participa nas oficinas pedagógicas, nessa cadeira o estudante se depara com a realidade mais concreta, onde o estudante aprende tudo que tem a ver com o curso que esta a fazer, neste contexto a História, e por fim elabora um relatório das aulas.

3a Fase – Praticas Pedagógicas de Historia II

·         PPH II – o estudante praticante começa a planificar e assistir as aulas sob supervisão do professor orientador, nessa cadeira o estudante aprende como usar os diferentes materiais para planificação. Ajuda ao futuro professor na reflexão e no uso de material didáctico multifacetado.

4aFase – Estagio Pedagógico

·         EP continua na planificação e leccionação sob a supervisão do professor orientador da escola e do supervisor da Unisave. Essa fase o estudante aprimora os aspectos ligados a leccionação, com o acompanhamento do supervisor e tutor o estudante lecciona as aulas.

                  

Metodologia

O método observacional que baseou-se de observação directa, essa técnica foi útil na discrição da área física da escola, dos formandos e também na observação indirecta realizada na base de entrevista não estruturada. Usou-se também a técnica de pesquisa bibliográfica, que segundo segundo Lakatos (1990, p.48) “tem como finalidade colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o que já foi dito ou escrito sobre o tema ou ainda, que esteja relacionado”.

 

Referências Teóricas

Para Piletti (2004, p.134) Método é o modo sistemático e organizado pelo qual o professor desenvolve suas actividades visando à aprendizagem do aluno”. Na perspectiva de Nerici (1991, p.214)

Método é o caminho para chegar ao fim; é a maneira de conduzir pensamentos ou acções para se alcançar um objectivo e também a disciplina do pensamento e das acções para obter maior eficiência no que se deseja realizar”.

 

De acordo com Piletti (1991,p.151) os meios de ensino - são componentes do ambiente de aprendizagem que estimulam o aluno a aprender, tais como: os mapas, o professor os objectos físicos, os filmes, os recursos de comunidade e os recursos de materiais. Esta perspectiva é consubstanciada por Dias et al (2008, p.96) ao referir aos meios de ensino como um conjunto de estímulos que contribuem para dar substancia á aprendizagem. Para Ambos autores, os meios de ensino tem como importância o facto de facilitarem e suportarem o ensino/aprendizagem. 

 

Educação - segundo Durkheim 1963 citado por Pinto (1995, p.78) educação é a acção exercida pelas gerações adultas sobre as que ainda não se encontraram amadurecidas para a vida social. Para Nérice (1998, p.24), educação é o estudo dos procedimentos destinado a orientar a aprendizagem do educado de maneira mais eficiente possível, em direcção a objectivo predeterminados.

 

De acordo com Mcconnell apud Piletti (2003, p.32) aprendizagem é a progressiva mudança do comportamento, está ligada de um lado, a sucessivas apresentações de uma situação e, de outro lado, a repetidos esforços de indivíduos para enfrentá-la de maneira eficiente. Alarcão & Tavares (1992, p.86)

Aprendizagem é uma construção pessoal, resultante de um processo experiencial, interior à pessoa e que se traduz numa modificação de comportamento relativamente estável. Confrontadas as ideias dos autores sobre a aprendizagem há convergência, isto porque definem aprendizagem como um conjunto de actividade que têm como objectivo mudar o comportamento dos alunos, este processo ocorre no ambiente em que vivemos concretamente na sala de aula.

 

Aula – é um conjunto de meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o PEA em função da actividade própria de assimilação consciente e activa dos conteúdos, possibilitando o encontro entre o aluno e a matéria preparada didacticamente no plano de ensino e nos planos de aula. (Piletti, 2004, p.192).

A aula é uma actividade já planificada. Libaneo (1994, p.177) sustenta que aula é o conjunto de meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o processo de ensino em função da actividade própria de aprendizagem escolar, ou seja, assimilação consciente e activa dos conteúdos.

 

Para Dias et al (2008, p. 82) a planificação da aula deve ter em conta a complexidade da interacção, considerando os sujeitos e outros elementos integrantes. De acordo com Piletti (1991, p.72)

Plano de aula é a sequência de tudo que vai ser desenvolvido em um dia lectivo. Portanto, plano de aula significa efectuar um esboço de actividades que depois são implementadas na sala de aula tendo em conta o carácter de alunos, idade, a classe e o tempo.

A função de um plano é de regular e orientar a actividade do professor, de modo que evite improvisos, embora o mesmo possa ser flexível capaz de adequar as novas realidades na sala de aula, uma vez que o mesmo depende da motivação que cria aos alunos.

 

Segundo Piletti (1985,p.45), avaliação é um processo contínuo de pesquisa que visa interpretar conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos tendo em vista as mudanças esperadas no comportamento de trabalho de professor e da escola como um todo.

Avaliação segundo professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por Libâneo (1994. P.196), é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho.

 

Etapas do Estágio Pedagógico

Pré – observação

Esta etapa faz parte dos debates desenvolvidos na sala de aulas antes de ir ao campo, foram desenvolvidos seguintes itens:

·         Apresentação do programa do Estágio pedagógico (objectivos gerais, específicos, modalidades de avaliação, documentos necessários para a pasta do Estudante Praticante). Nessas notas introdutórias o docente da cadeira do Estagio Pedagógico, Me. Melordino Simbine, fez a abordagem da visão geral daquilo que o processo do Estagio pedagógico flui.

·         Apresentação dos seminários – esses seminários basearam-se na discussão das duas obras da pedagogia que ajudam o praticante ou o futuro professor a compreender o processo de leccionação que mais tarde iria fazer.

·         Organizar os grupos e afectar os Estudantes pelas escolas, segundo a sua disponibilidade temporal - nessa etapa o docente orientou que os estudantes fizessem grupos e escolhesse qualquer escola secundária desde momento em que essa escola se localizasse na cidade da Maxixe

Capitulo I: Observação

Descrição física da escola observada

A escola é composta por 13 salas de aulas feitas de material convencional, mais uma sala feita de chapas de zinco, de carteiras e secretarias para professores, possui um bloco administrativo um murro feito de material convencional, casas de banhos feitos de material convencional, total são 8, tem torneiras de água, tem tanques pretos de preservação de água. Não possui campo para práticas desportivas, a escola possui jardim.

Observação da turma − Caracterização física da sala de aulas

a sala 5 caracteriza-se por, construida de material convencional, com porta que não tem fechadura, com carteiras em condicoes e com cadeira plastica para professor, a sala tem janelas sem vidros, tem quadro preto em condicoes, e por superlotacao dos alunos a sala não deixa espaco para circulacao.

 

Caracterização dos alunos

 A sala tem no total 85 alunos com 27 rapazes e 58 são raparigas, com a idade que varia de 13 a 15 anos de idade, residentes na cidade Maxixe, são cristão e outros islâmicos. Os alunos mostravam-se atentos embora que outros sabotavam as aulas, muitos são pontuais e outros são irresponsáveis, por ser uma turma numerosa.

Caracterização do professor

Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.

Descrição do grupo de disciplina de história

Caridade Jose Nessela Cumbe, licenciada em Historia com Habilitacoes em geografia pela Universidade pedagogica Delegacao da Maxixe, com 32 anos de idade, é pontual e assiduo. Tem boa forma de tratar as pessoas.

Isaura A Cumbe Licenciada em História com Habilitaoces em Geografia

Alexandre A. Nhacuongue Licenciado em Historia.

 

Breve descrição do Programa da classe observada

 

Há coerência na ligação dos conteúdos, isto, é a organização dos conteúdos pode fazer com que o aluno assimile os conteúdos da melhor forma. A organização dos conteúdos faz com que o aluno construa um fio lógico sobre os conteúdos leccionados na área de história. Sendo a historia a ciência que se ocupa com acontecimentos no tempo cronológico e espaço geografia. Não faria sentido olhar os acontecimentos históricos de forma espalhada, sem respeitar a cronologia. Olhando para a unidade I da 8classe, nos resultados esperados, neste caso as competências são poucas linhas comparado com os objectivos traçados, a não ser que as competências o programa prevê, nos objectivos. Mas se é o caso teria se dispensado a parte de resultados esperados. O problema de poucas competências previstas, é notório em todo desenvolvimento do programa.

A Unidade Temática III: As Diferenciações Sociais e a Formação de Estados, tem como um dos objectivos Analisar o desenvolvimento das sociedades esclavagistas na Europa. Que analise um aluno da 8classe vai fazer? Esse objectivo está colocado num lugar não adequado, pois o nível de desenvolvimento da criança ou aluno da 8classe não possibilita que faça uma análise ou examinar um acontecimento histórico. Talvez nas classes subsequentes pode se colocar este objectivo. De referir que este aspecto verificam em vários blocos da primeira classe do primeiro ciclo (Vide-anexos).

Descrição das aulas planificadas

Primeira Aula – agricultura em África e a domesticação dos animais

Objectivos específicos

·         Explicar o processo da prática agrícola e a domesticação de animais

·         Descrever como actividade a agrícola e a pastorícia em África

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Segunda Aula – divisão social do trabalho

Objectivos específicos

·         Explicar a diferenciação social do trabalho

·         Descrever primeiras manifestações da diferenciação social

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Terceira Aula – Egipto Antigo

Objectivos específicos

·         Localizar no tempo e no espaço o Egipto antigo;

·         Mencionar as actividades económicas do Egipto antigo;

·         Caracterizar o Egipto antigo

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Quarta Aula – surgimento da diferenciação social no Egipto

Objectivos específicos

·         Explicar o processo da diferenciação social no Egipto.

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Quinta Aula – A Mesopotâmia

Objectivos específicos

·         Localizar geograficamente a mesopotâmia

·         Mencionar as actovidades da mesopotâmia

·         Descrever como actividade da mesopotâmia

·         Caracterizar a religião mesopotâmica

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Sexta Aula – Babilónia, origem, cultura, literatura e arte

Objectivos específicos

·         Localizar geograficamente a babilónia

·         Descrever as actividades da babilónia

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Sétima Aula – os fundamentos do despotismo e o código de Hamurabi

Objectivos específicos

·         Explicar as manifestações do código de hamurabi

·         Relacionar código de Hamurabi com o despotismo

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Nona Aula – Evolução politica Grécia.

Objectivos específicos

·         Explicar o processo da evolução politica da Grécia

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

Décima Aula – Características da democracia ateniense

Objectivos específicos

·         Descrever a democracia Ateniense

·         Identificar as características da democracia ateniense

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

 

Primeira Aula –Roma antiga

Objectivos específicos

·         Localizar geograficamente a Roma antiga;

·         Indicar limites da Roma antiga

·         Descrever o processo da escravatura do império romano.

Métodos de ensino: Elaboração conjunta e trabalho independente

Meios de ensino: Livro do aluno ou manual de História, quadro, Giz, apagador e caderno do aluno.

Introdução e Motivação

·         Apresentação da professora e alunos;

·         Correcção do TPC;

·         Marcação de presenças

·         Contextualização da aula anterior.

Duração: 5’

Mediação e Assimilação

·         Introdução da aula nova, onde a professora apresentou o conteúdo da aula que procurou despertar a curiosidade do aluno em torno do tema, a técnica que usada foi de perguntas e respostas onde os alunos foram activos. Os alunos mostraram-se atentos e intervieram durante o processo de leccionação.

Duração: 15’

Domínio e Consolidação

·         A professora ditou apontamentos para a consolidação da aula;

·         A professora deu exercícios para a consolidação da aula. A professora deu as linhas gerais e os mesmos exercícios foram corrigidos da sala de aulas.

Duração: 20’

Controle e Avaliação

·         A professora fez questões para a consolidação da aula e por fim ditou o TPC.

Duração: 5min

 Pós-observação

Para essa parte do trabalho, serão apresentados os trabalhos que serviram como nossas micro-aulas. Durante as aulas discutimos sobre a pratica da pedagogia do competente e a pedagogia do Freinet, essas duas obras foram úteis ao praticante pois os conteúdos que abordam reflectem a realidade que o estudante teve no campo. Essas obras serviram de base para o praticante saber lhe dar com todas actividades do processo de ensino e aprendizagem, que para este âmbito foi na Escola Secundária 18 de Novembro. Em seguida apresentamos os resumos que constituíram as micro-aulas.

Pedagogia do Freinet

A pedagogia é entendida como pedagogia do bom senso e pedagogia do sucesso está alicerçada, principalmente, nos seguintes princípios: confiança e respeito ao ser humano e seus direitos sua pedagogia busca promover uma ideia especifica de educação que envolve não apenas os direitos da criança, mas também os dos adultos.

A proposta pedagógica elaborada por Freinet revolucionou, já na época, a dinâmica da sala se aula, determinando mudanças profundas no relacionamento do professor aluno, escola e saber. Esta proposta indica que nenhuma das duas posições pode desenvolver sem outra.

Para Freinet os únicos conhecimentos que podem influenciar o comportamento de um individuo são aqueles que ele descobre sozinho e dos quais ele se apropria. Em suma vale acentuar que ee a partir de suas próprias experiencias no confronto dialéctico com o mundo que o educando construirá sua própria personalidade e provará os elementos da sua própria cultura (Idem).

Organização cooperativa da classe, Educação pelo trabalho e Individualização do trabalho

Todas as actividades, as conferencias, os textos livres, as correspondências interescolares etc. são desenvolvidos dentro de uma linha de cooperação, adquirindo, assim um sentido novo e profundo. A criança, vista não como um indivíduo isolado, mas como parte de uma comunidade “a que serve e que a serve” assume a organização da vida de sua classe

O trabalho será o grande princípio, o motor e a filosofia da pedagogia popular; actividade de onde advirão todas as aquisições. É no trabalho que a educação encontrara seu motor essencial, sua técnica primordial.

A individualização do ensino apoia-se no principio de atendimento das diferenças individuais, isto, e, no respeito as possibilidades e peculiaridade da criança para aprender

A prática

Freinet sempre buscou uma escola activa e uma educação plena de vida. Assim, não se limitou a construir uma pedagogia nova e popular, mas também a praticou

Princípios da Pedagogia Freinet

Participação – cooperação, Individualização – Socialização, Criatividade actividade, Crítica - Valorização, Autonomia - Responsabilidade, Unidade – Integração e interdisciplinaridade. Eles contribuem para que cada aula representante um turbilhão de possibilidades, sem comparação possível com a organização de uma sala tradicional.

A Vida na sala de aulas Freinetiana: Na sala de Aula Freinet prevê:

·         Momentos de conversa: no qual as crianças, porque são ouvidas e valorizadas, sentem-se á vontade para falar de suas alegrias, de suas tristezas, de seus medos, de sua realidade, de suas fantasias;

·          Momentos de Planeamento do dia: no qual as actividades na classe e fora da classe são distribuídas nos diferentes momentos do dia;

·         Momento de comunicação do trabalho realizado em atilier: no qual, como já foi dito, cada criança mostra para o grupo sua produção ou fala sobre as descobertas que fez;

·         Momento de actividades colectivas diversas: narração ou leitura de histórias, dramatizações, cantamos, preparação de uma visita ou um passeio, redacção colectiva de carta para os correspondentes;

·         Momentos de avaliação: no qual diferentes aspectos da vida da classe são tratados

 

 

A Actualidade da proposta Freinet

A solução da questão metodológica é de exclusiva responsabilidade do professor que, com suficiente intuição e sensibilidade, com equilíbrio, domínio e autoridade, poderá, ate sem preparação especial, sem técnica e sem material, conseguir resultados bastantes satisfatórios. Essa compreensão da realidade na busca de um fazer interdisciplinar foi marca da trajectória pedagógica. Dai incentivar a descoberta e aguçar a curiosidade infantil.

Frainet pode ser considerado o primeiro educador a fixar as bases para o desenvolvimento de uma psicologia de acção, pois para transformar uma situação social que não aprovava a para obter um conhecimento dialéctico e mais humano do pensamento infantil e suas possibilidades, a tudo recorre procurando fazer da escola um centro de actividades.

Traduzindo o papel efectivo na aprendizagem:

O aluno aprende realmente bem o que o cativo, numa atmosfera de aula que lhe pareça segura, com um professor que sabe criar afinidades. Eis porque a escola, ao mesmo tempo, tem de conciliar o intelectual e o efectivo e constitui um lugar privilegiado para operar essa conciliação. A alegria na escola só é possível na medida em que o intelectual e o efectivo conseguem não se opor.

Educar ee formar para o futuro. A formação para a cidadania é um desafio. Ora a cidadania ee um pacto de confiança e de participação. Repartem-se as responsabilidades assumidas, os direitos e os deveres. Trata-se de regular a igualdade e a liberdade das pessoas e dos grupos, entre si, e diante do estado e seu aparelho administrativo - burocrático e normativo-coator.

A sala de aula transforma-se num espaço de expressão e de produção; as actividades escolares adquirem um novo sentido, tanto para o professor como para o aluno; o trabalho e a vida cooperativa geram as condições necessárias para que a criança actue como sujeito da aprendizagem e exerça a cidadania

 

 

 

Prática pedagógica Competente

Porque falar da competência com os professores.

A educação tem passado por problemas graves e se fazem sentir exactamente nas escolas, mais precisamente nas salas de aulas que é onde há a interacção entre o aluno e professor, Desta feita, Existe a convicção de que somente a competência do professor, traduzida num eficiente desempenho em sala de aula, é que poderá mudar o cenário, porém, a despeito de todas as dificuldades, ainda é na escola o lugar apropriado que podemos incutir aos nossos alunos valores, princípios e conhecimentos que ficarão enraizados neles pelo resto das suas vidas.

Quatro Perguntas são fundamentais para o professor:

·         Por que eu ensino? (essa é uma pergunta em que todo professor precisa fazer. É importante porque conduz a uma reflexão, a uma auto-analise esclarecedora que, com toda a certeza desencadeara outras, de igual importância)

·         O que ensinarei? ( uma resposta imediata a esta pergunta seria ora ensinarei geografia, português ou física ou qualquer que seja disciplina possuída)

·         Como ensinarei? (sabido que o ser humano é dotado por 5 sentidos naturais: visão, audição, tacto, olfacto, e paladar, o professor deve aprender a perceber quais desses sentidos recebem e retém melhor e como fazer para atingi-los em beneficio de aprendizagem)

·         A quem ensinarei? ( bom professor sempre procura saber quem serão as pessoas que serão alvos do seu ensino)

Uma necessidade didáctica: ser específico

Nenhum professor ignora que existe uma infinidade de formas para se dar explicações, quando se ministra uma aula. Dentre essas maneiras de destacam a generalização e a especificação.

Empatia em sala de aula.

Possuir a disposição para empatizar-se com os alunos faz com que o professor tenha condições de sentir o universo individual de cada um deles, passando a compreende-los muito melhor, com suas virtudes e dificuldades. Isso tornará muito mais tolerante, compreensivo e renderá muitos dividendos traduzidos e esforço, carinho e afeição por parte deles.

Despertar e manter a atenção dos alunos

O problema de despertar e manter a atenção dos alunos é de facto, algo que inquieta bastante os professores, entretanto, existem maneiras de se conseguir isso, desde que se esteja disposto a se esforçar. Para que se atinja esse objectivo, há alguns detalhes muito importantes, o primeiro diz respeito à honestidade, segurança e domínio do assunto que o professor precisa ter, o segundo diz respeito ao interesse, os alunos precisam sentir que a aula interessa a eles, o terceiro, se refere à atitude do professor frente ao ensino, porem, é muito fácil para os alunos perceberem quais são os professores que dão aulas apenas para descobrirem de uma responsabilidade e quis são aqueles que ensinam por paixão.

Investimento pessoal: Como fazer para se expressar melhor.

Para manter a motivação dos alunos em sala de aula é preciso ter em conta alguns aspectos como: Reconhecer as necessidades de segurança; levar em conta as necessidades de reconhecimento; reconhecer o desejo de afinidade; reconhecer o desejo de viver experiencias novas. Fazer diagnósticos entre os seus alunos, alem de servirem como importantes vectores para a correcção de possíveis problemas, acabam impreterivelmente sendo bem-sucedidos. Dentre os diferentes aspectos que devem ser levados em conta, para fazer o diagnostico encontra-se: aspectos cognitivos; aspectos orgânicos; aspectos pedagógicos; aspectos emocionais; aspectos sociais.

Despertar e manter a atenção dos alunos

Desejo discorrer um pouco, agora, sobre um assunto que tem deixado os professores, de todos os níveis, de cabelo em pé. Todos nós sabemos que vai longe o tempo em que os professores eram bem pagos, as classes eram pequenas, os alunos eram interessados e não havia grandes problemas em fazê-los ficar atentos às aulas. O professor não é bem pago, trabalha em condições precárias, enfrenta classes superlotadas e encontra uma dificuldade enorme no sentido de controlá-las

O professor e a maneira de falar

Quando se aborda o assunto a maneira de falar, duas coisas distintas podem ocorrer ao pensamento. A primeira delas está relacionada com a forma de tratamento, ou seja, com o grau de educação ou de polidez com o qual nos dirigimos, ao falar, a outras pessoas. A segunda tem a ver com a maneira pela qual utilizamos o nosso aparelho fonador, ou seja. a forma ou o jeito como emitimos os sons e pronunciamos as palavras. As duas coisas estão estreitamente relacionadas com a comunicação e, por consequência. Com a actividade do ensino, e têm grande importância no desempenho do professor.

A maneira de falar = grau de educação

a) Fale de maneira gentil

A gentileza é uma qualidade que abre portas e estabelece canais adequados à comunicação. Pessoas que seriam capazes de resistir à fúria de um tigre, que têm a fama de “nunca levar desaforos para casa”, são virtual mente desarmadas por uma palavra dita com gentileza.

O professor gentil em pouco tempo ganha o carinho e a afeição de seus alunos, abrindo largo caminho para a sua tarefa de transmitir conhecimentos.

Em benefício da clareza, lembro aqui que “ser gentil” não implica dizer que o professor deva ser “mole” ou condescendente. Ser gentil significa apenas tratar as pessoas com respeito e amabilidade.

b) Fale de maneira fume

O professor não deve ser débil em suas colocações. Falar de maneira firme é falar com a segurança tranquila de quem se preparou para ensinar, e o faz de maneira segura e decidida.

Demonstrar firmeza e convicção quando se fala produz um sentimento de confiança nos alunos, os quais se predispõem, com essa atitude, a aprender com maior interesse.

c) Fale a iguais

Falar a iguais significa falar às pessoas, colocando-se no nível delas. Já vai longe a época em que o professor colocava-se numa posição “de cátedra” e ministrava suas aulas num plano completamente superior, considerando-se a “autoridade máxima” no assunto, tratando seus alunos como “meros aprendizes”. O professor que consegue “desventre-se” dessa roupagem professoral e transmitir sua aula dirigindo-se a seus alunos como a amigos, em pouco tempo desfrutará do mais alto grau de respeito e consideração.

d) Fale com moderação

“Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente” A moderação é uma qualidade que deve ser cultivada em todas as áreas nas quais o ser humano desenvolve seus papéis. E um atributo de valor inestimável no lar, no trabalho, no estudo ou no lazer. Ter moderação significa possuir equilíbrio, e daí a sua importância.

Conclusão

·         As práticas pedagógicas estágio pedagógico são realmente estratégias indispensáveis na formação dos professores, pois ditam o sucesso ou insucesso de toda a carreira docente marcado por esta série de metodologias que visam moldar o professor no processo de ensino e aprendizagem;

·         O Estagio Pedagógico, torna o professor em formação (estudante praticante) flexível e reflexivo sobre a sua actividade pois, oferece oportunidade para que desenvolva actividades práticas de leccionação e permite que o estudante praticante conheça a realidade escolar no contacto directo com uma turma capacitando-o a adaptar-se a qualquer tipo de situação;

·         Durante o processo entre as actividades realizadas durante a preparação do trabalho de campo é de destacar os seminários pedagógicos realizados na sala de aula no método de simulações das aulas com todas as fases. E por fim é de salientar que a fase de leccionação abre um novo horizonte no que concerne ao primeiro contacto com a realidade escolar o que despertou o interesse e entusiasmos na carreira docência.

 

Referências Bibliográficas

 

 

Ayres, A. T.(2004). Praticas pedagógicas competentes. Rio de Janeiro, 2004.

Elias, M. D. C (1996) . Pedagogia Freinet: Teoria e prática. Campinas, SP: Papirus.

Alarcão, I E Tavares, José. Supervisão da Prática Pedagógica: Uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. 2ªed Coimbra, Almedina, 1987.

Dias, H. N at. Al. (2008). Manual de Práticas Pedagógicas, Editora Educador.

Libâneo, J. C.  Didáctica, São Paulo: Cortez, 1994.

Marconi, M. A & LAKATOS, E. M.(2002). Técnicas de Pesquisas, 5ª Ed. São Paulo, Atlas.

Ministério de Educação e Cultura (2001). Regulamento do Ensino Secundário Geral. Maputo: MEC.

Nerici, G. I.(1999). Introdução Didáctica Geral. 16ª Edição, São Paulo, Editora Atlas, SA.

Piletti, C. (2004). Didáctica Geral, 23ª Ed., São-Paulo: Editora ática.

Roldão, M.(2000). Curriculum e Gestão das aprendizagens. As palavras práticas. Lisboa, Editorial Presença.

 

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